Quando uma intelectual de 80 anos é confrontada com questões da velhice e da morte, ela se vê 30 anos antes enfrentando a morte de sua mãe. De forma poética, "Em Três Atos" contrapõe dança contemporânea, através de uma bailarina de 85 anos e uma jovem bailarina em seu auge , com diálogos inspirados nos escritos de Simone de Beauvoir sobre a velhice e a morte. O projeto pretende revelar a crueza de um corpo velho, e lida com a diferença entre a experiência de perder alguém para a morte e o medo de morrer.