A cinematografia é um importantíssimo aspecto da personalidade do filme. Como disse Godard, “o cinematógrafo nunca quis criar um acontecimento, mas, logo, uma visão."
De 1940 a 1967 haviam duas premiações em melhor fotografia (em cores e preto e branco).
Os diretores de fotografia que mais ganharam foram:
Joseph Ruttenberg: A grande valsa (1939), Rosa de Esperança (1943), Marcado pela Sarjeta (1957) e Gigi (1959).
Leon Shamroy: O cisne negro (1943), Wilson (1945), Amar Foi Minha Ruína (1946) e Cleópatra (1964).
Arthur C. Miller (Como Era Verde o Meu Vale (1942), A Canção de Bernadette (1944) e Anna e o Rei do Sião (1946).
Robert Surtess: As Minas do Rei Salomão (1951), Assim Estava Escrito (1953) e Ben-Hur (1960).
Freddie Young: Lawrence da Arábia (1963), Doutor Jivago (1966) e A Filha de Ryan (1971).
Vittorio Storaro: Apocalypse Now (1980), Reds (1982) e O Último Imperador (1988).
Conrad L. Hall: Butch Cassidy (1970), Beleza Americana (2000) e Estrada Para Perdição (2003)
Robert Richardson: JFK: A Pergunta que Não Quer Calar (1992), O Aviador (2005) e A Invenção de Hugo Cabret (2012).
Emmanuel Lubezki: Gravidade (2014), Birdman (2015) e O Regresso 2016).