36.mostra.org - Na noite de sexta-feira, o maestro alemão Pierre Oser ministrou na FAAP uma Aula Magna sobre a história das trilhas sonoras no cinema mudo. Presente na 36ª Mostra para reger a Orquestra Petrobras Sinfônica e coro na apresentação do clássico do cinema mudo Nosferatu, que terá exibição ao ar livre no dia 2 no Parque do Ibirapuera, Oser falou das diferenças fundamentais da função da música nos filmes nessa época, e da abertura e liberdade que os compositores tinham para criar e recriar as trilhas.
“Podemos dizer que o cinema mudo nunca foi de fato mudo, era sempre apresentado com uma música. A diferença fundamental da musica no cinema mudo tem uma função dramatúrgica, com origem no teatro, na ópera”, disse ao início da aula. Oser contextualiza como as salas de cinema eram especialmente preparadas para o acompanhamento musical: “Em 1929, havia em Berlim, nas maiores salas de cinema, mais de 50 músicos para o acompanhamento dos filmes”.
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