Links da Semana – Aziume #306

Links da Semana – Aziume #306

🚀 Dê um gás na sua semana com a dose certa de diversão e conhecimento! 🚀

A equipe do Aziume não poupou esforços para trazer até você os links mais incríveis e surpreendentes da internet. E sabe o que é melhor? Você não precisa gastar horas navegando para encontrá-los!

Prepare-se para uma jornada cheia de risadas, descobertas e momentos WTF com os links mais sensacionais da semana! É hora de relaxar, apertar os cintos e mergulhar de cabeça nessa seleção empolgante. Bora lá conferir? 🎉

#01 – Essa doeu até em mim! Os xavecos mais vergonhosos da TV!

#02 – Q.i de juros do Nubank

#03 – Será que da para tirar no reboco

#04 – Motivo para o coração bate

#05 – Ana, sem banana

#06 – Visão além do virtual: Revelando o plano dos illuminati por trás dos óculos VR na educação

#07 – UBER no cemitério

#08 – Tiozinho da tasmânia

#09 – Você só pode salvar uma fruta de cada cor:

#10 – De conto infantil a dogma sagrado: A saga de Deus

Compilação de Shorts #24

Só não fica rico quem não quer

Só não fica rico quem não quer

Ah, a famosa frase “só não fica rico quem não quer”. É o tipo de conselho que parece tão simples, tão óbvio, que só pode ter sido inventado por alguém que nunca precisou acordar de madrugada pra trabalhar.

Você abre o grupo de WhatsApp todo animado, pronto pra compartilhar uma mensagem inspiradora de empreendedorismo, e lá vem você: “Bom dia grupo, o negócio é trabalhar CLT das seis às seis, depois de moto uber das seis até meia-noite e de meia-noite às quatro de vigia. Boa sorte compradre.”

É como se alguém tivesse apertado o botão do modo “super trabalhador” e esquecido que as pessoas precisam de tempo pra viver também. Tipo, quem precisa de sono, lazer ou até mesmo um momento pra assistir a um episódio daquela série favorita quando se pode trabalhar sem parar, né?

E lá vai você, se esforçando ao máximo pra seguir esse plano maluco de enriquecimento rápido, enquanto seus amigos só conseguem responder com emojis de surpresa e horror. Porque, convenhamos, isso não é uma receita pra riqueza, é uma receita pra exaustão total.


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Quando uma galinha fala com você

Quando uma galinha fala com você

Lembra daquela vez quando você era criança e jurava de pé junto que tinha ouvido uma galinha falando? Ah, a inocência infantil, capaz de transformar qualquer grunhido de galináceo em uma conversa digna de filme da Disney.

Você corria todo empolgado pra contar pra todo mundo sobre a incrível descoberta, mas a reação das pessoas era mais fria que uma geladeira no Polo Norte. “Ah, tá, querido, e eu sou a fada madrinha da Cinderela, né?”, era a resposta padrão, acompanhada de um olhar condescendente que dizia “Coitado, precisa de um psicólogo infantil”.

Mas você não se deixava abalar. Jurava de pés juntos que aquela galinha tinha falado, e não adiantava ninguém tentar te convencer do contrário. Afinal, quem disse que as galinhas não têm direito à liberdade de expressão?

E assim, você criava uma amizade secreta com a galinha tagarela, compartilhando segredos e sonhos que ninguém mais poderia entender. Vocês eram como dois cúmplices em uma missão de descoberta do mundo, onde até mesmo os animais tinham voz e opinião.


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Cantada do dinheiro que está me devendo

Cantada do dinheiro que está me devendo

Ah, as cantadas nas redes sociais, o campo de batalha moderno do amor e da paquera! Com tanta tecnologia à nossa disposição, as possibilidades são infinitas, e os tipos de cantadas se multiplicam mais rápido que coelho em reprodução descontrolada.

Tem a clássica cantada direta, aquela que não deixa margem para dúvidas. Tipo: “Você não é o Instagram, mas me deixa completamente viciado em você”. É como um tiro de canhão, direto ao coração do crush.

E não podemos esquecer da cantada criativa, aquela que mostra o quão genial você é. Tipo: “Você não é o Wi-Fi, mas sinto uma conexão forte contigo”. É como unir o útil ao agradável, mostrando que além de paquerar, você ainda tem um quê de poeta.

E pra quem gosta de ser mais discreto, tem a cantada indireta, aquela que é mais sutil que uma pena ao vento. Tipo: “Seu nome é Google? Porque você tem tudo o que eu estou procurando”. É como um enigma a ser decifrado, deixando o crush curioso e interessado.


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O dilema das padarias e seus horários precisos

O dilema das padarias e seus horários precisos

Ah, o dilema das padarias e seus horários precisos! Imagina a cena: você acorda cedinho, ainda meio sonolento, mas com aquele desejo incontrolável por um pãozinho fresco. O horário? 5h59. A padaria? Aparentemente aberta, com portas escancaradas, gente no caixa, o cheirinho de pão recém-assado invadindo suas narinas. “É agora”, você pensa.

Mas não, não é agora. Você, cidadão ansioso por um café da manhã digno, é gentilmente convidado a se retirar porque, veja bem, o relógio ainda não marcou 6h. É quase como se um minuto fosse uma eternidade, uma barreira intransponível entre você e sua felicidade matinal. Com um suspiro de frustração, você sai. E então, finalmente, o milagre acontece: o relógio marca 6h.

Nesse exato segundo, você se vê numa cena digna de comédia. O mesmo funcionário que te expulsou com precisão cirúrgica agora, em um piscar de olhos, te convida a entrar. É como se um portal mágico se abrisse, um divisor de águas entre o “não pode” e o “agora sim”. O mais cômico é a expressão de seriedade do atendente, que segue à risca o protocolo de horários como um guardião do tempo.

No Brasil, esse tipo de situação é quase um rito de passagem. As regras são seguidas com um rigor que beira o absurdo, mas sempre com um toque de bom humor. Afinal, o que seria da nossa rotina sem essas pequenas contradições que tornam cada dia um pouco mais divertido? E lá vamos nós, entrando novamente na padaria, agora devidamente autorizados, prontos para enfrentar o resto do dia com um sorriso no rosto e um pãozinho na mão.

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