título original: Detachment
gênero: Drama
duração: 1h 38 min
ano de lançamento: 2011
estúdio: Paper Street Films
direção: Tony Kaye
roteiro: Carl Lund
fotografia: Tony Kaye
direção de arte: Jade Healy
Henry é um professor substituto que tem o perfil para mudar a vida dos alunos, mas por problemas pessoais decidiu nunca se fixar em uma escola, um lugar nem deixar as pessoas se aproximarem dele. Mas seu mundo mudará a partir do contato com três mulheres: uma professora, uma aluna e uma adolescente problemática.
gênero: Drama
duração: 1h 38 min
ano de lançamento: 2011
estúdio: Paper Street Films
direção: Tony Kaye
roteiro: Carl Lund
fotografia: Tony Kaye
direção de arte: Jade Healy
Henry é um professor substituto que tem o perfil para mudar a vida dos alunos, mas por problemas pessoais decidiu nunca se fixar em uma escola, um lugar nem deixar as pessoas se aproximarem dele. Mas seu mundo mudará a partir do contato com três mulheres: uma professora, uma aluna e uma adolescente problemática.
Quando O Substituto começa deixa uma certa dúvida de que caminho seguirá, intercalando falas do protagonista com depoimentos reais de professores parece que se trata de um documentário. Em seguida, algumas poucas primeiras cenas dão a sensação que será mais um daqueles filmes de um professor talentoso que muda a vida de alunos errantes.
Na verdade, a escola é apenas o pano de fundo. O enredo trabalha o caos que é viver, as dores que cada um carrega e como cada pessoa decide lidar, ou não, com isso. É um filme triste, doído, visceral. Daqueles para acabar de assistir desesperançoso com a humanidade.
Como já disse lá em cima, O Substituto flerta com o documental, e não só pelos depoimentos no começo. A câmera fica solta na mão durante várias cenas, o estilo de filmagem documental traz ainda mais realidade e crueza ao tema.
Pare fechar, e ajudar, as atuações também são ásperas e puras. As dores de cada personagem não precisam ser ditas, estão expressas na sua forma de olhar e se movimentar.
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