A direção e os maneirismos do cinema de Andrea Arnold estão presentes nesse filme que lança um olhar cinematográfico bastante autônomo e naturalista sobre a obra de Emily Brontë. Cru e melancólico.
um olhar estrangeiro bastante afetuoso e atento sobre Cuba pós-revolução num formato que faz referência à Chris Marker em La jetée (inclusive ela agradece a ele nos créditos <3
não pisque