Últimas opiniões enviadas
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Mais uma boa obra que apresenta um pouco dos bastidores da política eleitoral, além de revelar uma mudança de enfoque no jornalismo que não foi circunstancial, mas que viraria tendência. Interessante que o trabalho seguinte de Hugh Jackman, em "Má Educação", segue uma linha que guarda semelhanças com a do personagem aqui retratado. No geral, é um bom filme, nada de extraordinário, porém não deixa de nos manter curiosos até o fim. Acredito que se Jason Reitman incluísse, antes dos créditos finais, uma informação também sobre a personagem que gera a reviravolta na trama, e não somente aquela referente aos personagens de Jackman e Vera Farmiga, seria um detalhe que faria maior diferença e daria mais peso ao longa.
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Esse é o tipo de filme que tem um grande potencial de surpreender. Ao tratar uma temática de modo tão específico quanto universal, quebra pré-conceitos e nos faz refletir sobre questões e especificidades da condição humana como poucas obras conseguem. A profundidade de dilemas tão complexos e delicados, acrescido à leveza na forma de tratá-los (sem contar nas qualidades inerentes à direção, roteiro, enredo, elenco, fotografia e trilha sonora), faz do filme uma experiência de aprendizado sui generis. São tantas as possibilidades de abordagem (filosófica e pedagogicamente) que é o tipo de obra que não se esgota e que sempre abre brechas para novas indagações e argumentos.
Últimos recados
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Natália Gabriela
Aqui na minha cidade também não saiu, eu baixei e a qualidade tava ótima hahaha. Você prefere ver no cinema?
Ele merece sim, tomara que ele ganhe <3
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Natália Gabriela
Sim :) Curtirei heheh.
Nossa, faz livros? que legal hahah.Quanto ao oscar, eu particularmente estou torcendo pelo filme "Ela" que eu adorei!
E pra melhor ator ~com direito sim de ser clichê~ : Leonardo DiCaprio. -
Natália Gabriela
Hahahah sim, nunca vi! Mas já vou adicionar a minha lista :)
Nunca vi também esse Amor Sem Escalas, é bom?
Aborda um pouco das consequências de um contexto bem específico da grave crise econômica que assolou os EUA em 2008, fazendo com que muitas pessoas perdessem seus empregos (enquanto acionistas de grandes empresas e banqueiros lucraram muito com ela).
Lembro de quando o assisti a primeira vez, gostei da forma como retratava tal momento por uma perspectiva micro-social, mais intimista dos impactos que o desemprego pode causar nas pessoas – nesse sentido se assemelha a outro filme que considero excelente, "Amor Sem Escalas" (Up in the Air), por retratar tal situação também com um olhar mais sensível e humanista.
"A Grande Virada" não chega ao nível de qualidade cinematográfica e de aprofundamento reflexivo de "Amor Sem Escalas", mas faz pensar sobre algumas questões (em especial o valor do trabalho e das relações humanas no contexto contemporâneo).