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Últimas opiniões enviadas

  • Felipe

    Sem ter o que adicionar quanto a obra-prima absoluta que é esse filme, recomendo a todos que pesquisem sobre

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    o conjunto habitacional Pruit Igoe

    , retratado nas cenas que considerei mais chocantes do filme e que batizou uma das composições do fantástico Phillip Glass.

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  • Felipe

    Esse filme não se trata de uma glorificação do suicídio ou de argumentos ateístas superando o deísmo. Esse filme trata da sobreposição e exposição de visões extremas sobre a existência humana e a crença em deus. Mais do que isso esse filme trata sobre a raiva de um homem contra tudo e todos e, principalmente, contra si mesmo.

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    E, apesar disso, essa raiva não impede o sol de nascer sobre Black. A natureza é indiferente ao ódio ou ao amor do homem. "Sempre uma coisa defronte a outra, sempre uma coisa tão inútil como a outra, sempre o impossível tão estúpido como o real, sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície, sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra."

    A noção de que a miséria humana não significa nada para a natureza não é nova na obra do escritor Cormac McCarthy. Coloquei um trecho do livro A Travessia, abaixo, que acredito possuir uma correlação gigantesca com o final desse filme. Como se trata também do trecho final do livro, está marcado como spoiler.

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    "Parara de chover durante a noite e ele caminhou pela estrada e chamou o cão. E chamou e chamou. De pé naquelas trevas inexplicáveis. Nas quais não havia rumor em parte alguma exceto o do vento. Pouco depois se sentou na estrada. Tirou o chapéu e o depositou no asfalto diante dele e curvou a cabeça e pôs o rosto entre as mãos e chorou. Ali ficou por um longo tempo e depois o sol bom e feito por deus nasceu, uma vez mais, para todos e sem distinção."

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  • Felipe

    Para mim, o Babadook representa a morte do marido dela e, mais precisamente, a dor dessa perda.

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    Ela só é "possuída" quando o Babadook, tomando a forma do marido dela, propõe uma troca: A vida do garoto, pela sua. Obviamente, ela culpa a criança pela morte do marido e fica claro durante o início do filme que ela reflete isso na sua relação com o filho. O final, que muitos ignorantes vem criticando nesses comentários, nada mais é do que uma viúva finalmente superando a morte de seu marido, e a cena em que ela alimenta o monstro não é nada mais do que uma metáfora.

    Nós nunca podemos nos livrar da dor, apenas aprender a conviver com ela. Ou melhor, você não consegue se livrar do Babadook. Esse é sem sombra de dúvidas um dos filmes de terror mais interessantes que já vi.

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  • Nenhum recado para Felipe.

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