O intuito dessa produção não era exibir como os valores humanos, instituições privadas e o governo sucumbiram-se diante a presença de um inimigo desconhecido? Pelo andar da carruagem perderam uma grande oportunidade.
Caminhando para a sétima temporada, The Walking Dead pode até ter cravado seu nome, junto as grandes séries. Por inúmeros fatores, que não é preciso elencar aqui. Mas uma coisa é inegável: ela é covarde consigo mesma. Sua limitação à condiciona em um degrau abaixo.
Sua limitação criativa (leia-se aqui covardia ou acomodação), interfere diretamente em sua proposta. O comportamento e desenvolvimento do indivíduo, perante uma situação adversa. Um tema repleto de possibilidades, que acaba tornando- se maçante, caso não seja exercido corretamente.
TWD carrega uma gama de personagens, mas o desenvolvimento deles, acontece de forma seletiva. Vai de encontro a necessidade.Tal atitude acarreta em uma série maneta. Em um Déjà vu de estagnação. Personagens que mais parecem ser zumbis, com despertos repentinos.
Gostaria de ressaltar alguns pontos, que ao meu ver, foram positivos na temporada:
- Morgan: Quando finalmente conhecemos as razões e a forma como transcorreu toda sua transformação (rip Tabitha). Todo o processo introdutivo, de uma nova filosofia. Por mais que não concorde (com a maioria delas) , consigo visualizar sentido em sua ações.
- Rick: A personalização do seu alter ego, durante toda toda a temporada. Atingido o ápice perante sua decisão inicial, acerca dos Salvadores. Quando acostumamos com as vitórias, nosso contato com o solo, acontece com a face. E todo este início de queda, foi construído de forma muito eficaz. Pena que as escolhas, de um modo geral, afetaram todo esse clima.
Agora é aguardar. Eu não acompanho a HQ, mas tenho a ciência da importância do ciclo, que está por vir. Não acredito a essa altura, na mudança de conceitos. Ainda sim, tenho esperança em melhores decisões e mais respeito a quem sustenta tudo isso.
Como um grande cético que sou, quando o assunto trata-se de remakes, com The Killing foi diferente. Primeiro, porque não tinha conhecimento, descobri ao decorrer da temporada. Segundo, porque Venna Suid à conduziu de forma firme, sem fugir das características da original, optando em não seguir a linha convencional do gênero. E por fim, Mireille Enos e Joel Kinnaman, criaram uma atmosfera espetacular. Uma química diferente, das conhecidas, e desgastadas duplas de detetives.
The Killing não agrada à maioria. Isso pode ser explicado, por assistirem a série com a expectativa de ser igual as demais. Um grande equívoco. Temos que nos despir das máscaras da fantasia. Dos equipamentos tecnológicos mirabolantes, que auxiliam policiais acurados, nas resoluções de seus casos. Perfeição não cabe aqui. E isso é, exatamente o triunfo da série. Quem assassinou Rosie Larson? É um mero detalhe. Até porque, o foco da série, é justamente se aprofundar na essência do ser humano.
Acompanhamos o pós-fato, na vida dos envolvidos. Como por exemplo, o desmonoramento de um família, e sua busca em encontrar forças para seguir em frente. Ao mesmo tempo, que assuntos antes camuflados, por um aparente coezo seio familiar, submergem sobre os destroços da mesma.
Mergulhar na vida de uma cética, introspectiva detetive; mãe complicada, de um passado um tanto quanto tétrico. Que busca desesperadamente fugir do mesmo, quando tem o desejo interrompido, quando lhe é atribuida um novo caso. Ao mesmo tempo, em que busca respostas para o mesmo, enfrentará novamente, todos os fantasmas que tanto tentava fugir. Do outro lado, um ex-dependentes químico, de costumes egocêntrico. Recém chegado na divisão, vindo da narcóticos. Visto por muitos, como uma pessoa de caráter dúbio. Que como sua nova parceira, não busca apenas respostas para o caso, que lhe é atribuído Também luta, tenta exorcizar, os fantasmas que tanto o importunam. Paralelo à isso, um jovem vereador em campanha para prefeito, tem seu nome envolvido à Rosie Larson, quando o corpo da mesma, é encontrado no porta mala de um carro, pertencente à sua campanha. Isso abre as portas, do velho jogo pútrido, pavoroso, mesquinho, que envolve os bastidores da política.
Outra coisa que causa assombro, e afugenta muita gente, é a narrativa lenta de The Killing. Justamente ao meu ver, seu principal mérito. Nossos questionamentos, arrependimentos, aflições, medos, explorados acuradamente. Sem pressa, imediatismo, artimanhas, ou algumas semanas depois... Auxiliada pela beleza melancólica, da chuvosa Seattle. Sempre carregada, hostil, incolor. Ao mesmo tempo calma e serena. Funcionando como catalisadora, e porque não dizer, personagem complementar. Por esses fatores, descobrir o assassino de Rosie Larson, acaba se tornando um mero detalhe.
Uma série bem interessante, com a pitada certa do exagero. Inspirada nas tirinhas do cartunista Caco Galhardo. Por mais que o nome da série, nos direcione para um determinado pensamento, ela explora mais. Todos os personagens da trama apresentam manias que na verdade são bem comuns. A diferença é que na história essas manias; essas loucuras, são um pouco exageradas.
Gostaria de expressar meu encantamento pela atriz Maria Casadevall. Sinceramente, não conhecia seu trabalho. Ela incorpora a personagem de forma magnífica, com os exageros na medida, que a série determina.
E não poderia deixar de mencionar, o fabuloso Milton Gonçalves.
Vejo vários comentários aqui, dizendo que não gostam do desenho, por ser uma cópia de Scooby-Doo. Com o sucesso do mesmo, a Hanna-Barbera tratou de copiar a formula em outros dos seus programas, e não vejo isso, como um motivo para o desenho ser ruim.
Capitão Caverna e as Panterinhas, Speed Buggy, Tutubarão e outros da Hanna-Barbera, não obtiveram o mesmo sucesso de Scooby-Doo, mas são bons desenhos.
Conduzir uma série, ao longo de oito temporadas, enfrentando os problemas que todas séries, de longa duração enfrentam (evolução,enredo, estrelismo, audiência e etc...), e ainda sim, conseguir encerrar-la de forma digna e coesa, não é tarefa fácil.
Prabéns e muito obrigado a Andy Breckman, que insistiu dar vida a série, mesmo quando a BBC, pulou do barco, quando Michael Richards, recusou o papel. Aliás da para imaginar, alguém no papel de Monk, que não seja Tony Shalhoub?
Alias Monk só é o que é, graças a seu ótimo interprete, uma da melhores atuações e uma das mais impressionantes construções de personagem que já vi.
Eu sei que a galera quer ver zumbis e sangue. Mas está série é mais que isso, mostra o drama de cada um, suas reações, medos, diante uma situação extrema de sobrevivência.
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13 Reasons Why (4ª Temporada)
2.8 198 Assista AgoraOlha, isso para ser ruim precisa melhorar bastante. Continuarei pensando que apenas a primeira temporada existiu.
Fear the Walking Dead (1ª Temporada)
3.5 557 Assista AgoraO intuito dessa produção não era exibir como os valores humanos, instituições privadas e o governo sucumbiram-se diante a presença de um inimigo desconhecido? Pelo andar da carruagem perderam uma grande oportunidade.
The Walking Dead (9ª Temporada)
3.7 368 Assista AgoraThe Walking Dead está merecidamente recolhendo todos os frutos de sua covardia. Esse estado agônico permanecerá até o seu trágico desfecho.
The Walking Dead (6ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraCaminhando para a sétima temporada, The Walking Dead pode até ter cravado seu nome, junto as grandes séries. Por inúmeros fatores, que não é preciso elencar aqui. Mas uma coisa é inegável: ela é covarde consigo mesma. Sua limitação à condiciona em um degrau abaixo.
Sua limitação criativa (leia-se aqui covardia ou acomodação), interfere diretamente em sua proposta. O comportamento e desenvolvimento do indivíduo, perante uma situação adversa. Um tema repleto de possibilidades, que acaba tornando- se maçante, caso não seja exercido corretamente.
TWD carrega uma gama de personagens, mas o desenvolvimento deles, acontece de forma seletiva. Vai de encontro a necessidade.Tal atitude acarreta em uma série maneta. Em um Déjà vu de estagnação. Personagens que mais parecem ser zumbis, com despertos repentinos.
Gostaria de ressaltar alguns pontos, que ao meu ver, foram positivos na temporada:
- Morgan: Quando finalmente conhecemos as razões e a forma como transcorreu toda sua transformação (rip Tabitha). Todo o processo introdutivo, de uma nova filosofia. Por mais que não concorde (com a maioria delas) , consigo visualizar sentido em sua ações.
- Rick: A personalização do seu alter ego, durante toda toda a temporada. Atingido o ápice perante sua decisão inicial, acerca dos Salvadores. Quando acostumamos com as vitórias, nosso contato com o solo, acontece com a face. E todo este início de queda, foi construído de forma muito eficaz. Pena que as escolhas, de um modo geral, afetaram todo esse clima.
Agora é aguardar. Eu não acompanho a HQ, mas tenho a ciência da importância do ciclo, que está por vir. Não acredito a essa altura, na mudança de conceitos. Ainda sim, tenho esperança em melhores decisões e mais respeito a quem sustenta tudo isso.
The Killing (1ª Temporada)
4.3 329 Assista AgoraComo um grande cético que sou, quando o assunto trata-se de remakes, com The Killing foi diferente. Primeiro, porque não tinha conhecimento, descobri ao decorrer da temporada. Segundo, porque Venna Suid à conduziu de forma firme, sem fugir das características da original, optando em não seguir a linha convencional do gênero. E por fim, Mireille Enos e Joel Kinnaman, criaram uma atmosfera espetacular. Uma química diferente, das conhecidas, e desgastadas duplas de detetives.
The Killing não agrada à maioria. Isso pode ser explicado, por assistirem a série com a expectativa de ser igual as demais. Um grande equívoco. Temos que nos despir das máscaras da fantasia. Dos equipamentos tecnológicos mirabolantes, que auxiliam policiais acurados, nas resoluções de seus casos. Perfeição não cabe aqui. E isso é, exatamente o triunfo da série. Quem assassinou Rosie Larson? É um mero detalhe. Até porque, o foco da série, é justamente se aprofundar na essência do ser humano.
Acompanhamos o pós-fato, na vida dos envolvidos. Como por exemplo, o desmonoramento de um família, e sua busca em encontrar forças para seguir em frente. Ao mesmo tempo, que assuntos antes camuflados, por um aparente coezo seio familiar, submergem sobre os destroços da mesma.
Mergulhar na vida de uma cética, introspectiva detetive; mãe complicada, de um passado um tanto quanto tétrico. Que busca desesperadamente fugir do mesmo, quando tem o desejo interrompido, quando lhe é atribuida um novo caso. Ao mesmo tempo, em que busca respostas para o mesmo, enfrentará novamente, todos os fantasmas que tanto tentava fugir. Do outro lado, um ex-dependentes químico, de costumes egocêntrico. Recém chegado na divisão, vindo da narcóticos. Visto por muitos, como uma pessoa de caráter dúbio. Que como sua nova parceira, não busca apenas respostas para o caso, que lhe é atribuído Também luta, tenta exorcizar, os fantasmas que tanto o importunam. Paralelo à isso, um jovem vereador em campanha para prefeito, tem seu nome envolvido à Rosie Larson, quando o corpo da mesma, é encontrado no porta mala de um carro, pertencente à sua campanha. Isso abre as portas, do velho jogo pútrido, pavoroso, mesquinho, que envolve os bastidores da política.
Outra coisa que causa assombro, e afugenta muita gente, é a narrativa lenta de The Killing. Justamente ao meu ver, seu principal mérito. Nossos questionamentos, arrependimentos, aflições, medos, explorados acuradamente. Sem pressa, imediatismo, artimanhas, ou algumas semanas depois... Auxiliada pela beleza melancólica, da chuvosa Seattle. Sempre carregada, hostil, incolor. Ao mesmo tempo calma e serena. Funcionando como catalisadora, e porque não dizer, personagem complementar. Por esses fatores, descobrir o assassino de Rosie Larson, acaba se tornando um mero detalhe.
The Office (2ª Temporada)
4.5 392"You talkin' to me? You talking to me? Raging bull, Pacino. ."
Lili, a Ex (1ª Temporada)
4.1 36Uma série bem interessante, com a pitada certa do exagero. Inspirada nas tirinhas do cartunista Caco Galhardo. Por mais que o nome da série, nos direcione para um determinado pensamento, ela explora mais. Todos os personagens da trama apresentam manias que na verdade são bem comuns. A diferença é que na história essas manias; essas loucuras, são um pouco exageradas.
Gostaria de expressar meu encantamento pela atriz Maria Casadevall. Sinceramente, não conhecia seu trabalho. Ela incorpora a personagem de forma magnífica, com os exageros na medida, que a série determina.
E não poderia deixar de mencionar, o fabuloso Milton Gonçalves.
Carmen San Diego
4.0 64""Em que lugar da Terra está Carmen Sandiego?"
Esse desenho é muito interessante. Aliava animação com conhecimento, muito bom. Lembro que o Brasil, foi citado uma vez, bem legal.
Grande época do extinto Disney Cruj.
Dick Vigarista & Muttley: Máquinas Voadoras
3.8 35 Assista AgoraO que foi que ele disse? O que foi que ele disse?
Vamos rapazes não fiquem aí parados
É só um pombo e precisamos pegá-lo
Essas medalhas eu vou arrancar
Muttley faça alguma coisa]
Então
Pegue o pombo
Pegue o pombo agora
Prendam, segurem, agarrem, capturem
Peguem o pombo agora
Dessa vez não podemos falhar
Se não o general vai se zangar
Temos uma chance como essa nova invenção
Posso até conseguir uma promoção
Então
Pegue o pombo
Pegue o pombo agora
Prendam, segurem, agarrem, capturem
Peguem o pombo agora
Tutubarão
3.3 103Vejo vários comentários aqui, dizendo que não gostam do desenho, por ser uma cópia de Scooby-Doo. Com o sucesso do mesmo, a Hanna-Barbera tratou de copiar a formula em outros dos seus programas, e não vejo isso, como um motivo para o desenho ser ruim.
Capitão Caverna e as Panterinhas, Speed Buggy, Tutubarão e outros da Hanna-Barbera, não obtiveram o mesmo sucesso de Scooby-Doo, mas são bons desenhos.
"Nhac Nhac Nhac, mas que falta de respeito!"
Monk: Um Detetive Diferente (8ª Temporada)
4.5 34Conduzir uma série, ao longo de oito temporadas, enfrentando os problemas que todas séries, de longa duração enfrentam (evolução,enredo, estrelismo, audiência e etc...), e ainda sim, conseguir encerrar-la de forma digna e coesa, não é tarefa fácil.
Prabéns e muito obrigado a Andy Breckman, que insistiu dar vida a série, mesmo quando a BBC, pulou do barco, quando Michael Richards, recusou o papel. Aliás da para imaginar, alguém no papel de Monk, que não seja Tony Shalhoub?
Alias Monk só é o que é, graças a seu ótimo interprete, uma da melhores atuações e uma das mais impressionantes construções de personagem que já vi.
The Bridge (1ª Temporada)
3.8 44Gostei bastante da série, além do tema fronteira, que é rico em possibilidades, tem a pertubadora realidade de Juarez, que está longe de terminar.
Não sei se vocês já repararam, as detetives são sempre mulheres solitárias, ou com algum segredo ou trauma do passado, exemplos:
Sarah Linden - The Killing
Lilly Rush- Cold Case
Brenda Leigh Johnson- The Closer
Catherine- CSI
Sonya North- The Bridge
E o sempre competente Ted Levine, o eterno Buffalo Bill/ Cap. Stottlemeye
Eu, a Patroa e as Crianças (5ª Temporada)
4.3 136Assim como Todo mundo odeia o Chris, está série fez um tremendo sucesso no Brasil, mas nos EUA não, ai tem que cancelar.
O episódio do Franklin e Calvin dançando com o Blink-Doo é épica!!!
The Walking Dead (2ª Temporada)
4.2 2,3K Assista AgoraEu sei que a galera quer ver zumbis e sangue.
Mas está série é mais que isso, mostra o drama de cada um, suas reações, medos, diante uma situação extrema de sobrevivência.