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Crítico de cinema filiado a Abraccine e OFCS em http://cinemacomcritica.com.br/ (instagram @cinemacomcritica).

Últimas opiniões enviadas

  • Cinema com Crítica

    A Pixar Studios deixou de ser, há mais de uma década, o núcleo de animações visualmente impressionantes e humanamente emocionantes para se tornar a loja de ponta de estoque da Disney, com exceções que confirmam a regra e justificam o lamento. No entanto, não foi somente a aquisição pela Disney que matou a Pixar. A saída de John Lasseter e Andrew Stanton acabou com o tripé criativo do estúdio, agora centrado em Pete Docter. Para piorar, o anúncio de sequências e não de obras originais somente reforça o coro dos detratores.

    (Nunca inteiramente justo).

    Até porque Elementos é um aceno à Pixar de ontem – ainda que em forma de uma brisa. O roteiro de Kat Likkel, Brenda Hsueh e John Hoberg equilibra o coming of age com romance e crítica social contemporânea. Faísca nasceu na utópica Cidade Elemento – em que os elementos, água, ar e terra, vivem em harmonia. A chegada aconteceu após os pais deixarem a Terra do Fogo em consequência de um desastre natural e em busca da promessa de recomeço.

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  • Cinema com Crítica

    Apesar de adorar Bumblebee, o gosto amargo deixado pelos filmes dirigidos por Michael Bay me pegou desde o início de Transformers: O Despertar das Feras. Steven Caple Jr. (de Creed II), que herdou a cadeira de direção, repetiu a marca registrada de toda a série assim que o ex-soldado Noah (Anthony Ramos) tentou furtar inadvertidamente um carro porsche que, na realidade, era o autobot Mirage. Corta para o desavisado e desesperado Noah dentro de um carro que não pode controlar, enquanto é perseguido pela polícia.

    Após meu suspiro de tédio, Transformers: O Despertar das Feras revelou-se uma aventura hollywoodiana despretensiosa. O raro filme consciente do que deseja alcançar, das limitações narrativas e da bagagem (negativa, para mim) que trouxe dos antecessores. O ainda mais raro filme que rejeita o atributo épico onde não há épico, eliminando 30-45 minutos de inchaço dos anteriores. 16 anos após o original de 2007 (à época, considerei um bom filme), O Despertar das Feras colocou a franquia no patamar de um entretenimento descompromissado, onde deveria estar.

    +
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  • Cinema com Crítica

    Para a pacificação do império, apenas o sacrifício da mulher, em face às atitudes dos homens ímpios, corruptos ou apenas covardes.

    Uma tragédia de Mizoguchi com cores que antes vibravam e agora desbotam, em um pano de fundo árido e sombrio, tal como são as lembranças doloridas.

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  • Stanis
    Stanis

    Opa, obrigado. Eu acabei vendo logo depois do natal do ano passado.

  • Jordison
    Jordison

    Seria possível fazer um matéria sobre cada temporada da mini serie Homeland (2011-2020) da Showtime no seu site?

  • Stanis
    Stanis

    Oi amigo. Libera esse screener do Colectiv aí, haha. Feliz Natal

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