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44 years São Paulo - (BRA)
Usuária desde Março de 2010
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Baseado em 0 avaliações em comum

Os primeiros filmes que eu me lembro de assistir possuíam cavalos, tiros e índios. Minha mãe reclamava sempre que um cavalo caía.
Depois vieram os lutadores de artes marciais. Era tudo tão rápido! Eles voavam sem asas dando longos chutes no ar.
Recordo de girar em volta de mim mesma imitando a Mulher Maravilha da Lynda Carter. E correr em câmera lenta como a Mulher Biônica, que corria tão rápido que era necessário mostrar em câmera lenta. ;)
Na época das locadoras, o limite de 5 filmes para um fim de semana, sempre foi pouco para mim. Eu posso devorar 3 filmes em sequência, sem sono, mesmo que não sejam bons.
Não tenho um diretor favorito, um gênero favorito ou só um ator favorito. Mas eu amo boas histórias, bem contadas, bem interpretadas.

Últimas opiniões enviadas

  • Flávia Camargo

    Com esse drama entendi que não gosto de drama médico.
    Não suportava as milhões de cenas de cirurgias.
    Fora os milhões de flashbacks, e mesmo a história, que andava em círculos com o drama do Kang Dong Jo que nunca superou a morte do pai.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Mas o que me irritou mesmo foi o diretor Do, que mandou o corpo médico quase que inteiro do hospital grande, só pra ficar de espião pra ele. Tudo pra focar as cenas numa só locação. kkk

    Os médicos eram infantis, um pior que o outro. E isso porque aquele hospital nem era um hospital "universitário" (pra ensinar residentes).
    Os pacientes, salvo raras exceções (o militar e o pai que queria matar o "ladrão"), não tinham histórias comoventes.
    E o Prof. Kim, diferente dos médicos arrogantes das outras séries que vi, focava no doente e só, daí o nome da série.

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  • Flávia Camargo

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Ainda que o discurso tenha sido de que ninguém estava forçando o Nick a se assumir, eu senti uma pressão enorme em cima dele pra ele contar logo pra todo mundo.
    Porém, temos um diálogo que salva tudo, de que existe essa impressão de que é necessário se assumir pros outros, quando na verdade não é necessário. É algo íntimo.

    Charlie deve ter sofrido demais, pra sofrer pelo Nick também, recordando de suas experiências. E ninguém, no mundo, devia sofrer por ser quem é.

    E amei o personagem leitor (que nunca decoro o nome), se descobrir assexual. Ninguém fala sobre isso, mas a pressão é tão grande quanto qualquer outro preconceito.

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  • André
    André

    Oi Flávia, eu quem agradeço vc aceitar meu convite de amizade.
    Que pena que vc não gosta de filmes de terror, mas se já tenta comemorar o Halloween, já tá valendo! Rsss!
    Um beijo. ;)

  • Leandro
    Leandro

    Siiim😍😍😍 eu comecei a assistir BLs esse ano. Então ainda estou me acostumando mas descobrindo um mundo novo hahahha estou adorando.

  • LegenDario
    LegenDario

    Obrigado =)

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