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Moderador
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a + b = ?

Ou seja: não há nenhum filme que eu NÃO queira ver!

(WPC>)

Últimas opiniões enviadas

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  • Wesley PC>

    Não vi o filme anterior do diretor (mas tenho certeza de que o apreciarei) e, pela comparação entre os dois enredos, dá para perceber que ele deseja se firmar como uma espécie de Nick Hornby cinematográfico. O ponto de partida para este filme possui muitas similaridades com ALTA FIDELIDADE, ainda que siga um rumo narrativo à la P.S. EU TE AMO. Seja como for, ele consegue nos cativar e demonstrar volição quanto à superação emocional da protagonista, num luto prolongado por alguém que se foi há dois anos. Os atores são simpáticos e, obviamente, as canções são legaizinhas (Nely Furtado até faz uma ponta!), mas a falta de lógica físico-teleológica do roteiro faz com que percamos o interesse na situação central, visto que as "descobertas" da protagonista, quanto ao disco definitivo que pode mudar o seu passado/futuro, não fazem multo sentido. É uma diversão confortável, mas que desperdiça a chance de ser um filme realmente interessante. O terço final apressa o ritmo e torna-se enfadonho, paradoxalmente. Uma pena. Mas insisto que o diretor merece ser conhecido: aguardemos os seus próximos trabalhos! (WPC>)

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  • Wesley PC>

    Gosto muito do longa-metragem original, do qual este excerto foi reaproveitado. Porém, não sei se compreendi bem a proposta e/ou se apreciei o rumo "instalativo" ao qual ele se propôs. Sou apaixonadíssimo pelo diretor, claro, mas este curta-metragem (se é que se pode dizer isso) não funcionou muito bem, em seu descolamento do projeto anterior, e adesão a um outro, quiçá forçado em seu despejo de capital simbólico-intelectual. Fascinante em seu potencial brechtiano, claro, mas mui decepcionante em termos de autenticidade autoral: em sua "manipulação", algo se perde, é danificado na atualização. Uma pena! (WPC>)

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  • Wesley PC>

    Apesar de prolífico e tendente ao surrealismo, há algo que me decepciona nos filmes do Quentin Dupieux: em determinado momento de seus trabalhos, em parece capitular ceder às convenções de um divertimento que exige a "facilitação". Não é o caso aqui: naquele que talvez seja o mais realista de seus filmes, ele atinge píncaros de genialidade reivindicativa e de ambigüidade política, criticando desde o fascínio provocado pela extrema-direita entre os trabalhadores fatigados quanto o elitismo dos artistas acostumados ao puxa-saquismo da critica. Raphaël Quenard está belíssimo e mui eloqüente enquanto protagonista, num elenco extraordinário e muitíssimo bem dirigido. A duração curta facilita a adesão imediata dos espectadores à proposta auto-investigativa do realizador, que nos obriga a refletir sobre o que está acontecendo, evitando o maniqueísmo julgamental acerca de quem está certo ou errado. O que temos diante de nós é um dilema: por que escolhemos obedecer a algumas regras? Que interesses ostentamos ao fazê-lo? Um filme inteligentíssimo e engraçado ao lidar com uma situação sumamente dramática. Amei! (WPC>)

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  • Bruno Silvestre Silva de Souza
    Bruno Silvestre Silva de Souza

    Caro amigo Wesley PC, mais uma vez você nos brindou com uma crítica de uma análise fílmica, que nos sempre deixa entusiasmados a ir às telonas. Quem poderia imaginar que um filme brasileiro no gênero thriller psicológico estralado pro Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini poderia ser uma grata surpresa? No mesmo dia assisti A Primeira Profecia (2024) que explica a origem de Damien do clássico A Primeira Profecia (1976), por esse mês de abril de 2024 já esgotei minha dose de suspense/terror mensal de forma brilhante.

  • Bruno Silvestre Silva de Souza
    Bruno Silvestre Silva de Souza

    Caro amigo Wesley PC, há dois anos você falou da sua predileção pelo filme A Profecia (1976) de Richard Donner, coincidentemente está nos cinemas A Primeira Profecia (2024) com Sônia Braga, que é uma espécie de prequel do clássico setentista. Cace-o urgentemente.

  • Tadeu Nascimento
    Tadeu Nascimento

    Falar pra você. Seus comentários são os que levo mais em conta atualmente. É bom ler seus escritos.

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