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Rio de Janeiro (BRA)
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Últimas opiniões enviadas

  • Sarah Rodrigues

    O mundo requer mudanças, sejam elas pequenas, sejam elas grandes e esta é a mensagem que Pleasantville transmite para o telespectador de uma forma singela e, de acordo com o título, agradável.

    O uso de cores é a principal fonte do longa de demonstrar as transformações na vida dos personagem da trama, aliás, a forma mais tangível de perceber o impacto da quebra de padrões, rotina e da constante complacência por parte de todos daquela sociedade.

    A crítica pertencente ao trabalho de Gary Ross pode ser aplicada até hoje se trocarmos o preto e branco pelas intolerâncias e concluindo, portanto, que Pleasantville - A Vida em Preto e Branco ainda levará determinado tempo para envelhecer.

    Por fim termino dizendo que a obra cinematográfica é boa, com uma ótima intenção e um desenrolar espontâneo o que a faz entrar no clube de filmes não-tão-conhecidos-assim que valem a pena serem assistidos sem pretensão alguma, mas dona de um resultado que irá, de certa maneira, te cativar.

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  • Sarah Rodrigues

    É engraçado como os filmes voltados para o câncer possuem a mesma fórmula e, não estou generalizando, alguns realmente cumprem seu papel de não serem apenas-um-filme-sobre-câncer, porém foi exatamente o que encontrei ao assistir a Culpa é das Estrelas. Um casalzinho que possui uma paixão que nunca irá se desenvolver tanto quanto deveria, uma relutância fraca da protagonista em relação a retribuir seus sentimentos ao queridinho amorzinho de sua vida e, bem, uma narrativa que, convenhamos, tentava ser inovadora com seus toques de ironia, mas sua tentativa quase forçada de comover o telespectador tirava sua genuinidade.

    Leio os comentários abaixo e me deparo com dizeres que relatam a quantidade de lágrimas que ocorreram no decorrer da trama e me pergunto: Seria o objetivo só este? Tudo bem, não me levem a mal, até li o livro, até gostei dele. Mas não funcionou, não deu certo. As atuações foram razoáveis, a trilha sonora não é extraordinária, mas sempre me encontrava em um filminho água-com-açúcar sobre o sofrimento que não demandava pena de amantes adolescentes e só. Houve muitas paráfrases da obra literária da qual foi baseada, porém pouca da emoção que cada uma pedia de modo singelo. E este era o principal ingrediente para a receita.

    Termino dizendo que é um bom filme, entretanto não tão singular quando poderia ter sido.

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