Um dos motivos de eu ter gostado da série é ela ser tão "progressista" ou desconstruída em tantas pautas, principalmente para os anos 00, mas no último episódio há um deslize horrível - provavelmente bem-intencionado - mas deplorável,
em que a Claire é levada pelo pai para um local pós morte, e lá encontra o ex namorado, e a Liza, e até aí ok, mas ela encontra também o seu bebê que foi abortado quando era um feto (?) cara, não, apenas não. Isso foi suficiente para eu sentir raiva da temporada inteira.
A infelicidade de Andor é vir depois dos desastres que foram o Livro de Boba Fett e Obi-Wan Kenobi, daí ninguém está dando atenção como devia e/ou está com o olhar muito mais crítico, mas a série até então está mostrando uma personalidade própria bem interessante, ousada e madura, expondo o cotidiano das pessoas comuns sobrevivendo as opressões do império. Andor é o povo!
como o plot e 2 minutos de fama da Clementine, e a separação do Caleb com a filha que parece que andou e andou para não ir a lugar algum.
Na real, toda a construção que foi sendo feita a cada episódio foi tão incrível que o final pareceu não tão forte para fazer jus, mas também longe de ser ruim. No restante, creio que seria uma ótima temporada para finalização da série, e até acredito que fizeram tudo assim encaixadinho para todos personagens já temendo o cancelamento, e nem vejo de fato necessidade de continuar já que infelizmente foi uma série que perdeu a força que tinha após a decepcionante terceira temporada. E cara, a Charlotte estava perfeita demais, e se errou foi tentando acertar.
De início não é fácil acompanhar, e até diria que é preciso alguma informação prévia para entender já que a narrativa é pouco inclusiva para o público geral que não é espectador regular da política norte-americana, mas nada que atrapalhe ao avançar dos episódios progredir na história. Achei que seria maçante, só quis começar por estar com saudades da Julia Roberts, mas estou achando o humor sagaz e provocante, e gostando bastante. Pena que serão apenas 8 episódios.
Único episódio bom até agora é o 5 porque ele não aparece kkkk mico total essa série com esse mano com carisma de uma porta, além do roteiro que não se sustenta. Confesso que estou assistindo com zero entusiasmo, e única coisa que me faz querer seguir é
Os aparecimentos da Debra como o passageiro sombrio do Dexter, que antes era o seu pai, foi uma ótima idealização. Dá ate pra perdoar um pouco os roteiristas por terem matado ela.
Que falta faz uma roteirista um pouco mais criativa que não relacione tudo com base em traição, e que consiga entregar uma narrativa de conflitos menos óbvios e preguiçosos.
Meu maior bode é quando uma queen termina uma sessão regular e na seguinte já entra num All Star e entrega mais do mesmo que mostrou pouquíssimo tempo atrás, e por isso sou totalmente cadelinha da Rajah que voltou para fazer o que se espera: criar uma redenção. E a bicha ainda entrega tudo, costura, é engraçada e é bonita.
Vi 4 episódios para ter certeza que não estava sendo hater pelo meu apego ao clássico, mas pude constatar que é apenas uma série extremamente genérica cheia das manobras e defeitos de uma produção do gênero policial para a TV aberta estadunidense. Consigo sentir daqui o desgosto da Jodie Foster com isso que estão fazendo com a sua Clarice.
EU TO CHORANDO COM STAR WARS. Faz tanto tempo que não choro com algo da franquia. Os últimos 10 min do episódio final primeiro me arrepiei toda, depois gritei, depois chorei e por último aplaudi. Eu não consigo nem tecer elogios para essa temporada, pois todos seriam comuns e insuficientes para descreve-la.
Agora só vou me sentir satisfeita quando tatuar essa série na testa. É isso!
O Mandaloriano e o Baby Yoda - desculpa Disney, mas é sacanagem depois de eu me acostumar a chamar o Baby Yoda, de Baby Yoda, ter que aprender que o nome dele é The Child - serão, se já não são, os personagens mais populares de Star Wars da nova geração, e o sucesso é facilmente explicável com seus episódios divertidos, acessíveis, respeitando o legado e trazendo o universo expandido (pode vir, Ahsoka Tano), além da chuva de fan-service. É uma nova forma de contar historias adaptada para conquistar novos fãs. A produção visual, cenários, elementos de cena e efeitos entregam um resultado tão espetacular que a cada episódio parece que estou vendo um filme produzido por meses ou até ano. E se você assiste, e não fica com o soundtrack na mente, está assistindo totalmente errado.
Eles têm Charlotte, Maeve e Dolores (3 personagens mega fortes), podendo reforçar e/ou desenvolver suas narrativas e motivações, mas preferem fazem todo um plot twist louco
para protagonizar o carinha (Caleb) que acabou de chegar.
Basicamente a questão mercadológica veio acima da qualidade de narrativa. Houve descaracterização do roteiro, mudando todo o foco de transferência mental dos humanos para os robôs/anfitriões, para um tal controle do algoritmo da humanidade; assim, do nada. Isso sem mencionar a simplificação de tudo, desde as linhas temporais que nos trazia a experiência dos questionamentos, até o desfecho definitivo do mundo dos Anfitriões.
Li em algum lugar que foram feitos pedidos para que os diretores, Jhonatan Nolan e Lisa Joy, "simplificassem" a historia, já que havia reclamações quanto a estar muito complexa e distanciando o público. Quem público foi esse? Malditos sejam! Talvez por isso a inserção do Aaron Paul para "pipocar".
Pessoal é tão emocionado com a Villanelle que releva até a série ter tido zero roteiro. Vários personagens vazios e dispensáveis foram introduzidos, e quem conseguir de fato narrar o que aconteceu nessa temporada está de parabéns. Esse apego óbvio a montagem inicial já saturou, não mais funciona, e precisa ser reinventado.
Espero que um desses esses canais, tipo a Hulu, retratem também a Shirley Chisholm para que ela não tenha que novamente aparecer a sombra de mulheres brancas, conservadoras e liberais. Muito obrigada a Cate Blanchett por me ajudar na manutenção da raiva de mulheres regressistas, tipo essa Phyllis Schlafly, que era um ser odioso, racista, homofóbico e desagradável, que pregava que as mulheres deveriam ser cidadãs de segunda classe, colocando os homens em primeiro lugar, tornando o mundo ainda mais difícil para inúmeras mulheres marginalizadas, enquanto saía pelo país para promover sua agenda de ódio. No aguardo de que a série não a torne solidária ou tenha uma atmosfera de redenção, já que nunca existiu essa remissão, e seu legado traz repercussões até hoje.
Dia desses estava no metrô e do nada lembrei da cena maravilhosa do segundo episódio, dela sentada no metrô, tocando Sail, e começo a rir lembrando do "I think my period’s coming". Suas expressões faciais são tão incríveis que eu poderia assistir um episódio inteiro sem ela abrir a boca, e tenho certeza que seria igualmente divertido.
E gosto de toda a estranheza da personagem e do humor frio que uma série britânica sabe fazer.
Rolou uma romantizada em branco roubando cota, e a Samantha passou pano. Logo a Sam passando pano. Essa não é a série que eu assistia. Única parte realmente memorável foi a crítica ao racismo do feminismo branco. De resto, pareceu uma temporada feita para brancos.
A Rue nos trazendo um questionamento na mudança de quadros entre estar depressiva porque esteve eufórica ou estar eufórica porque esteve depressiva, é a melhor caracterização em séries que já vi desse quadro de bipolaridade, e é essa perspectiva de realidade autêntica que diferencia essa série de outras que abordaram o comportamento adolescente.
Quem chegou a sétima temporada e não conseguiu assimilar o sistema de desigualdade racial e social, e o real significado da expressão "privilégio branco" onde a Piper reclama em trabalhar na xerox na empresa do pai ou fica chateada em não ir visitar a namorada, enquanto a maioria apenas tenta sobreviver, nunca mais vai entender na vida. Quanto ao final, não foi tão acolhedor para algumas personagens, como a Taystee, mas fiquei feliz que não houve uma romantização do sistema e da luta dessas mulheres que são violentadas diariamente no sistema patriarcal e precisam criar mecanismos de defesa para a desumanização diária.
Roteiristas estão transformando a June na Daenerys surtada. Não aprenderam com o flop de GOT, é isso? Mas olha, do jeito que está andando em círculos qualquer coisa que acontecer próximos episódios séria lucro. Essa ânsia de alongar a série vai levar a sua derrota.
A Sete Palmos (3ª Temporada)
4.5 151Um dos motivos de eu ter gostado da série é ela ser tão "progressista" ou desconstruída em tantas pautas, principalmente para os anos 00, mas no último episódio há um deslize horrível - provavelmente bem-intencionado - mas deplorável,
em que a Claire é levada pelo pai para um local pós morte, e lá encontra o ex namorado, e a Liza, e até aí ok, mas ela encontra também o seu bebê que foi abortado quando era um feto (?) cara, não, apenas não. Isso foi suficiente para eu sentir raiva da temporada inteira.
Andor (1ª Temporada)
4.2 172 Assista AgoraA infelicidade de Andor é vir depois dos desastres que foram o Livro de Boba Fett e Obi-Wan Kenobi, daí ninguém está dando atenção como devia e/ou está com o olhar muito mais crítico, mas a série até então está mostrando uma personalidade própria bem interessante, ousada e madura, expondo o cotidiano das pessoas comuns sobrevivendo as opressões do império. Andor é o povo!
Westworld (4ª Temporada)
3.6 120Foi uma temporada muito boa, com momentos marcantes, mas outros meio (??????)
como o plot e 2 minutos de fama da Clementine, e a separação do Caleb com a filha que parece que andou e andou para não ir a lugar algum.
E cara, a Charlotte estava perfeita demais, e se errou foi tentando acertar.
Gaslit
3.5 7De início não é fácil acompanhar, e até diria que é preciso alguma informação prévia para entender já que a narrativa é pouco inclusiva para o público geral que não é espectador regular da política norte-americana, mas nada que atrapalhe ao avançar dos episódios progredir na história. Achei que seria maçante, só quis começar por estar com saudades da Julia Roberts, mas estou achando o humor sagaz e provocante, e gostando bastante. Pena que serão apenas 8 episódios.
O Livro de Boba Fett (1ª Temporada)
3.5 206 Assista AgoraÚnico episódio bom até agora é o 5 porque ele não aparece kkkk mico total essa série com esse mano com carisma de uma porta, além do roteiro que não se sustenta. Confesso que estou assistindo com zero entusiasmo, e única coisa que me faz querer seguir é
ter aparecido o Mandaloriano, e brevemente ter o Grogu.
Dexter: Sangue Novo
3.7 395Os aparecimentos da Debra como o passageiro sombrio do Dexter, que antes era o seu pai, foi uma ótima idealização. Dá ate pra perdoar um pouco os roteiristas por terem matado ela.
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraBasicamente como seriam os programas sociais do governo se o Luciano Huck fosse presidente.
The L Word: Geração Q (2ª Temporada)
3.6 31Que falta faz uma roteirista um pouco mais criativa que não relacione tudo com base em traição, e que consiga entregar uma narrativa de conflitos menos óbvios e preguiçosos.
RuPaul's Drag Race: All Stars (6ª Temporada)
4.1 66 Assista AgoraMeu maior bode é quando uma queen termina uma sessão regular e na seguinte já entra num All Star e entrega mais do mesmo que mostrou pouquíssimo tempo atrás, e por isso sou totalmente cadelinha da Rajah que voltou para fazer o que se espera: criar uma redenção. E a bicha ainda entrega tudo, costura, é engraçada e é bonita.
Clarice (1ª Temporada)
3.5 25Vi 4 episódios para ter certeza que não estava sendo hater pelo meu apego ao clássico, mas pude constatar que é apenas uma série extremamente genérica cheia das manobras e defeitos de uma produção do gênero policial para a TV aberta estadunidense. Consigo sentir daqui o desgosto da Jodie Foster com isso que estão fazendo com a sua Clarice.
O Mandaloriano: Star Wars (2ª Temporada)
4.5 445 Assista AgoraEU TO CHORANDO COM STAR WARS.
Faz tanto tempo que não choro com algo da franquia. Os últimos 10 min do episódio final primeiro me arrepiei toda, depois gritei, depois chorei e por último aplaudi. Eu não consigo nem tecer elogios para essa temporada, pois todos seriam comuns e insuficientes para descreve-la.
Agora só vou me sentir satisfeita quando tatuar essa série na testa. É isso!
Obi-Wan Kenobi
3.4 311 Assista AgoraA Disney perdeu muito em não chamar essa série de HELLO THERE haha
é esse tipo de fanservice que eu espero
O Mandaloriano: Star Wars (2ª Temporada)
4.5 445 Assista AgoraO Mandaloriano e o Baby Yoda - desculpa Disney, mas é sacanagem depois de eu me acostumar a chamar o Baby Yoda, de Baby Yoda, ter que aprender que o nome dele é The Child - serão, se já não são, os personagens mais populares de Star Wars da nova geração, e o sucesso é facilmente explicável com seus episódios divertidos, acessíveis, respeitando o legado e trazendo o universo expandido (pode vir, Ahsoka Tano), além da chuva de fan-service. É uma nova forma de contar historias adaptada para conquistar novos fãs.
A produção visual, cenários, elementos de cena e efeitos entregam um resultado tão espetacular que a cada episódio parece que estou vendo um filme produzido por meses ou até ano. E se você assiste, e não fica com o soundtrack na mente, está assistindo totalmente errado.
Btw, estou sedenta por aquela Dark Troopers,
Westworld (3ª Temporada)
3.6 320Eles têm Charlotte, Maeve e Dolores (3 personagens mega fortes), podendo reforçar e/ou desenvolver suas narrativas e motivações, mas preferem fazem todo um plot twist louco
para protagonizar o carinha (Caleb) que acabou de chegar.
Houve descaracterização do roteiro, mudando todo o foco de transferência mental dos humanos para os robôs/anfitriões, para um tal controle do algoritmo da humanidade; assim, do nada. Isso sem mencionar a simplificação de tudo, desde as linhas temporais que nos trazia a experiência dos questionamentos, até o desfecho definitivo do mundo dos Anfitriões.
Li em algum lugar que foram feitos pedidos para que os diretores, Jhonatan Nolan e Lisa Joy, "simplificassem" a historia, já que havia reclamações quanto a estar muito complexa e distanciando o público. Quem público foi esse? Malditos sejam! Talvez por isso a inserção do Aaron Paul para "pipocar".
Killing Eve - Dupla Obsessão (3ª Temporada)
3.8 169 Assista AgoraPessoal é tão emocionado com a Villanelle que releva até a série ter tido zero roteiro. Vários personagens vazios e dispensáveis foram introduzidos, e quem conseguir de fato narrar o que aconteceu nessa temporada está de parabéns. Esse apego óbvio a montagem inicial já saturou, não mais funciona, e precisa ser reinventado.
Mrs. America
4.3 36 Assista AgoraEspero que um desses esses canais, tipo a Hulu, retratem também a Shirley Chisholm para que ela não tenha que novamente aparecer a sombra de mulheres brancas, conservadoras e liberais.
Muito obrigada a Cate Blanchett por me ajudar na manutenção da raiva de mulheres regressistas, tipo essa Phyllis Schlafly, que era um ser odioso, racista, homofóbico e desagradável, que pregava que as mulheres deveriam ser cidadãs de segunda classe, colocando os homens em primeiro lugar, tornando o mundo ainda mais difícil para inúmeras mulheres marginalizadas, enquanto saía pelo país para promover sua agenda de ódio. No aguardo de que a série não a torne solidária ou tenha uma atmosfera de redenção, já que nunca existiu essa remissão, e seu legado traz repercussões até hoje.
Killing Eve - Dupla Obsessão (3ª Temporada)
3.8 169 Assista AgoraE lá vamos nós...
Depois da segunda temporada me sinto voltando pra ex lixo que eu disse que nunca mais olharia na cara.
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 626 Assista AgoraDia desses estava no metrô e do nada lembrei da cena maravilhosa do segundo episódio, dela sentada no metrô, tocando Sail, e começo a rir lembrando do "I think my period’s coming". Suas expressões faciais são tão incríveis que eu poderia assistir um episódio inteiro sem ela abrir a boca, e tenho certeza que seria igualmente divertido.
E gosto de toda a estranheza da personagem e do humor frio que uma série britânica sabe fazer.
Cara Gente Branca (Volume 3)
3.5 55 Assista AgoraRolou uma romantizada em branco roubando cota, e a Samantha passou pano. Logo a Sam passando pano. Essa não é a série que eu assistia.
Única parte realmente memorável foi a crítica ao racismo do feminismo branco. De resto, pareceu uma temporada feita para brancos.
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraEu:
Já desisti. Não vou mais criar esperança.
Já desisti. Não vou mais criar esperança.
Já desisti. Não vou mais criar esperança.
Ainda eu:
Olha esse episódio mano. blessed be the fruit.
Melhor série caralho e tá vivíssima.
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 891A Rue nos trazendo um questionamento na mudança de quadros entre estar depressiva porque esteve eufórica ou estar eufórica porque esteve depressiva, é a melhor caracterização em séries que já vi desse quadro de bipolaridade, e é essa perspectiva de realidade autêntica que diferencia essa série de outras que abordaram o comportamento adolescente.
Orange is the New Black (7ª Temporada)
4.3 302Quem chegou a sétima temporada e não conseguiu assimilar o sistema de desigualdade racial e social, e o real significado da expressão "privilégio branco" onde a Piper reclama em trabalhar na xerox na empresa do pai ou fica chateada em não ir visitar a namorada, enquanto a maioria apenas tenta sobreviver, nunca mais vai entender na vida.
Quanto ao final, não foi tão acolhedor para algumas personagens, como a Taystee, mas fiquei feliz que não houve uma romantização do sistema e da luta dessas mulheres que são violentadas diariamente no sistema patriarcal e precisam criar mecanismos de defesa para a desumanização diária.
Killing Eve - Dupla Obsessão (1ª Temporada)
4.3 383 Assista AgoraNão foi tudo que vocês prometeram.
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraRoteiristas estão transformando a June na Daenerys surtada. Não aprenderam com o flop de GOT, é isso?
Mas olha, do jeito que está andando em círculos qualquer coisa que acontecer próximos episódios séria lucro. Essa ânsia de alongar a série vai levar a sua derrota.