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(BRA)
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"Redijo mais de mil versos,
Esboçando inconsistência,
Enquanto pouco expresso,
O impresso na consciência.

Hesitações internas se calam,
Ao entrar em cena a coragem,
Àqueles que tão pouco falam
E por consequência mais agem.

Padece o indivíduo que nem tenta,
Já que se vão os anéis e ficam os dedos.
E quando a resiliência se fragmenta,
Logo se consolidam os medos."

T. S. S
...........................................................................................

Enfim, estou prestes a finalizar meu livro, dê uma olhada:

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@sevla.t.s

Últimas opiniões enviadas

  • Thiago S. Sevla

    É o típico filme que já se prevê o desfecho nos primeiros minutos, ainda mais neste caso, que se trata de uma adaptação de um livro excelente e clássico. Diga-se de passagem, meu romance gótico favorito.

    Nesta adaptação, os roteiristas se valeram de um trecho do livro e inseriram alguns personagens novos — meio fracos, em sua maioria — dentro da famigerada trama. Mas como era de se esperar, Liam Cunningham entregou uma atuação bastante convincente em seu personagem, o capitão Elliot.

    Também gostei do protagonista, o médico Clemens (Corey Hawkins) e ainda mais da personagem Anna (Aisling Franciosi) — contrariando alguns sujeitos alienados aqui, que disseram se tratar de "mera lacração". Muitos se deixaram traumatizar por outros filmes e agora se tornaram paranoicos, sempre que aparece uma mulher com destaque em alguma cena, já apontam e vociferam: "lacração!"

    Não há lacração alguma. E tampouco vejo problemas com personagens femininas fortes. Provavelmente, os sujeitos que frisam isso, não se atentaram ao trecho em que a personagem conta como foi parar ali, bem como seu passado, recurso chamado "backstory" no roteiro. Lacração é quando querem forçar a barra, enfiar um discurso goela abaixo, descartar a lógica, suplantar a verossimilhança, colocando a ideologia, a militância e o politicamente correto acima da trama (acima de tudo), problematizando — e condenando — homens, ou melhor, "o patriarcado", resultando numa siririca mental infindável. Algo que aqui não fizeram. Nesse aspecto, o roteiro manteve a congruência.

    No entanto, ainda assim, há alguns equívocos no enredo, furos e limitações. Mas apesar disso, no geral, achei bacana. Trouxe uma boa ambientação, cenas interessantes e bem-feitas. A fotografia, cenografia, maquiagem e trilha sonora, são ótimas, os pontos altos da obra.

    Obviamente, poderia ter sido bem melhor, mas está longe de ser o total fiasco que os pseudocríticos dizem por aí. Mesmo que, lamentavelmente, tenha sido, sim, um fracasso de bilheteria, chegando a faturar metade do orçamento — mas lembremos que nem sempre sucesso de bilheteria implica em boa qualidade. Vide "Barbie", que foi um sucesso de bilheteria e, dizendo o óbvio, para ser um filme medíocre e um pouco menos fútil, teria de melhorar muito.

    Voltando ao que interessa, é uma pena mesmo que "Drácula: A Última Viagem do Deméter", de fato, naufragou. Estava torcendo para que fosse melhor e fizesse uma boa bilheteria, impulsionando mais filmes (bons) do gênero. É sempre desafiador adaptar um livro, ainda mais um clássico que já teve tantas versões no cinema e em outras mídias. E também contar com um orçamento relativamente baixo para os padrões atuais de Hollywood — todavia, eu sei, isso nem sempre é desculpa. Existem filmes excelentes com baixíssimos orçamentos. Mas há de convir que para uma obra audiovisual de terror/fantasia, adaptação de um clássico, num período vitoriano, complica bastante a execução.

    Penso que, o maior equívoco, foi a ideia de adaptar Drácula, novamente. Ainda mais um único capítulo da obra, como foi feito. Seria muito mais profícuo se fosse um roteiro original de vampiros, mesmo que ambientado na maior parte dentro de um navio — acho válido —, porém, com bem mais liberdade criativa, algum ineditismo e mais possibilidades no arcabouço da narrativa. Além de evitar comparações, ainda haveria um terreno fértil para explorar, aprofundar mais os personagens e evitar alguns clichês.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    O próprio Drácula, apesar do visual bacana, foi mal aproveitado, limitando-se a ser um mero monstro o tempo todo, sem carisma e praticamente sem falas. Teve gente que o achou inteligente nesta adaptação, eu não achei. No máximo, instintivo. Quem leu o livro sabe, Drácula tem várias facetas, tem seu flanco bestial, assassino e sanguinário, mas também tem seu lado humano, carismático, dissimulado e persuasivo.

    Até o momento, “Drácula de Bram Stoker”, do Coppola continua sendo a melhor adaptação de todas. E depois dela, os filmes do Terence Fisher, com o saudoso Christopher Lee.

    Enfim. Acho que vale a pena conferir, sem uma expectativa alta. Não tem saído quase filme deste gênero que mereça ser visto. Não me lembro de nenhum que gostei nos últimos anos. Pra mim, sendo bem justo, "Drácula: A Última Viagem do Deméter" é um filme nota 6.

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  • Thiago S. Sevla

    Belíssimo. Fatidicamente melancólico e denso. Pura catarse, ou seja, tudo que mais aprecio.

    Muitos não gostam desse ar sorumbático que muitas obras dramáticas exibem, mas lhe digo: assim como as peças mais belas de Shakespeare são as tragédias, e a vida por si só é trágica, a arte quando capta esse aspecto indelével da existência e retrata com grande sensibilidade, se torna algo magnífico.

    Theodore é um personagem bem verossímil, que só enfatiza o caráter taciturno, ou talvez, misantrópico de uma grande parcela da sociedade, que também padece diariamente por conta de uma infindável solidão. O filme salienta que as pessoas sempre têm a possibilidade de se relacionar com terceiros, seja uma relação afetuosa bem íntima e rotineira, ou ainda uma amizade esporádica. Porém, não o fazem por inúmeros motivos, entre eles, a insegurança, desconfiança, instabilidade, medo, traumas, uma asfixiante desilusão, etc.
    E cada dia que passa, o ser humano tem mais dificuldade para criar vínculos.

    E penso que a tendência é piorar, seja por conta dos aspectos citados acima, ou pela tentativa vã de substituir afetos e um relacionamento sólido por tecnologia ou efemeridades. Além disso, a psique humana é de fato complexa, confusa, contraditória, passional, ao mesmo tempo frígida e cálida. Enquanto que tantos solteiros(as) enfatizam: “Eu quero ficar sozinho(a)!”, muitos, de modo oculto estão à procura de conhecer gente nova para se envolver, e em sites e aplicativos de relacionamentos por aí. Ainda que a pessoa simule uma austeridade, insensibilidade, ressaltando que só está a fim de flertes e sexo casual. Sem contar que, uns ainda enaltecem sua solidão aderindo a certas tendências que dizem estar na moda ser “single”. Mas não tem jeito, com exceção dos psicopatas/sociopatas e outros seres que carregam enfermidades psíquicas, quaisquer indivíduos têm sensibilidade em alguma medida, sempre estarão à mercê do amor romântico (não é redundância, há vários tipos de amor), ainda que lutem contra isso e até tentem repudiar. Desde nossos ancestrais neandertais já era assim e conosco não é diferente. Tantos filósofos já escreveram sobre isso, inclusive Schopenhauer, e mais recentemente o sociólogo Zygmunt Bauman em livros como Modernidade Líquida, Amor Líquido, Vida Líquida e demais obras.

    E tem outro fator que corrobora a solidão intrínseca e gritante (mesmo quem está num relacionamento “tradicional”): o narcisismo desmedido; que por sinal também é uma patologia. Desde que surgiram as redes sociais, as pessoas solitárias tentam mascarar seu sofrimento interno com certas frivolidades como inúmeras selfies durante um dia, postar toda hora o que está fazendo, o que está sentindo, onde está e afins. Com as selfies, tentam justificar que é “Amor Próprio”, mas que na verdade é uma colossal carência e necessidade de dissimular, ou seja, fingir ser o que não é e/ou sentir o que não sente. O amor próprio não tem necessidade de ser ostentado a todo o momento, quem o faz, certamente tem algum desequilíbrio emocional. Doravante, realmente é um tema vasto.

    Voltando ao filme. Embora o plot pareça surreal a princípio, talvez não seja tanto assim. Como disse, essa grande dificuldade de manter vínculos duradouros, faz com que cada vez mais surjam os famosos namoros virtuais, que não é de hoje, inclusive, conheço e já conheci pessoas que passam meses num relacionamento desses, e muitas vezes terminam sem ter conhecido pessoalmente o indivíduo que se “relacionou”, e já conheci adultos, diga-se de passagem. E hoje também se tornou algo natural. Será que o plot do filme é tão fantasioso assim? Creio que não.

    E para quem achou também irrisório o fato do Theodore e a Samantha (a voz) até fazerem sexo daquele modo (por áudio), esquecem que há tempos já existe o famigerado “tele-sexo”. Enfim.

    A imensa melancolia do Roteiro é cativante, mesmo para as pessoas que gostam de obras jubilosas, a sensibilidade que o Spike Jonze teve (e penso que ainda tem) é notável. Não à toa, lhe rendeu um Oscar, um Globo de Ouro e outros prêmios, que nesse caso, a meu ver, foi bem merecido. Fora isso, o filme tem boas doses de humor, por vezes atenuando parte da tristeza do protagonista e do público envolvido com a trama.

    A produção num todo é excelente, também há um grande destaque para a Fotografia, bem como a Direção de Arte extremamente competente e bela. O figurino antiquado do Theodore serviu como um ótimo contraste e contraponto para todos os artifícios tecnológicos que se expõe aos olhos do espectador. Realçando ainda mais sua personalidade peculiar e introspectiva, mesmo havendo semelhanças entre os outros solitários que também aderiram ao OS (assistente pessoal,ou assistente virtual de computador,semelhante ao Siri do (IOS) ou Cortana da Microsoft).

    Gostei muito do elenco de modo geral, destaque para Joaquin Phoenix e Scarlett Johansson. Atuação de ambos foi excelente, me surpreenderam. Penso que a Johansson deve ter tido suas respectivas dificuldades em ser extremamente expressiva apenas com a voz (semelhantes às dublagens tradicionais), porém, sem extravasar dos atributos singulares da personagem.

    Ótima montagem. Trilha Sonora belíssima, sublime. Direção formidável do Spike Jonze. Tem tudo para se tornar um clássico no futuro.

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  • Thiago S. Sevla

    Adoro a franquia, desde o primeiro, Cloverfield – Monstro, já achava tudo ótimo (detalhe que nem curto filmes found footage, com raras exceções). O segundo, Rua Cloverfield 10, então nem se fala, achei excelente, com um suspense corrosivo e imprevisível, elenco formidável, direção magnífica também. Entretanto, esse terceiro teve tantos deslizes e equívocos, que fica difícil defender, mesmo para um fã inveterado.

    Achei uma ideia promissora e perspicaz que desde 2008, cada um tivesse seu formato, gênero e linguagem própria: o primeiro, found footage, é mais um terror desmesurado e caótico; o segundo um baita suspense, tenso, com um personagem desequilibrado e paranoico, confinamento, toques de terror e ficção científica no final; o terceiro ambientado quase que completamente no espaço, ficção científica pura. No entanto, o grande problema, a meu ver, foi no desenvolvimento e erros crassos no roteiro, tão pueris que chegam até a transmitir um amadorismo, diluindo toda a seriedade da trama e grandiosidade da produção. Diga-se de passagem, O Paradoxo Cloverfield foi produzido por J.J. Abrams (um baita cineasta que já vem cuidando da produção desde o primeiro) e Drew Goddard, roteirista de Cloverfield - Monstro. Ou seja, ainda teve o aval de dois grandes profissionais, bem experientes e respeitáveis, como que deixaram passar batido os equívocos gritantes desse roteiro?

    Várias cenas extremamente insólitas e incoerentes que são indefensáveis. Eis algumas delas, que me deu vontade até de desistir de ver o filme:

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    1 – Aquela cena em que o Mundy perde o braço, como que numa mutilação, sem uma gota de sangue, não sente nada, e a expressão que fica, nada convincente, por si só já seria intragável. Mas depois ainda piora, segue como se nada tivesse acontecido, logo depois começa a fazer piadas.

    2 – Mais a diante, Schmidt escuta um ruído assustador, tudo sugere que será uma criatura monstruosa, e no fim encontra apenas o braço do outro sujeito dando um rolê pela nave, no melhor estilo Mãozinha da Família Addams.

    3 – Posteriormente, exibem o tal braço decepado ainda se mexendo, “pensando” e escrevendo por conta própria! Com uma justificativa tacanha e insustentável.

    4 – A bussola da nave some e vai parar misteriosamente dentro do corpo do finado Volkov! E ainda só descobrem porque a mãozinha escreveu!

    Já estava insosso e pouco envolvente, mas depois disso tudo acabou de desandar. Nem mesmo o drama subjetivo da Ava Hamilton e boa atuação da atriz, fez com que trouxesse mais empatia para a trama; e me pareceu que tentaram reproduzir algo muito parecido com que é mostrado em “A Chegada” e “Interestelar”, especificamente no âmbito dos respectivos protagonistas. Uma tentativa frustrada, nesse caso.

    Sem contar outros momentos que são mostrados, quase que de forma aleatória, irrisória e sem agregar nada:

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Lá pela metade, antes da cena do braço decepado, Volkov adoece misteriosamente, como se tivesse sido infectado sem de fato ter uma infecção. Depois tem um ataque epilético, na sequência vomita as trocentas minhocas que tinham sumido e foram aparecer justo no estômago dele. Aliás, para que os sujeitos guardavam aquelas minhocas?? Estimação?? Levaram pra passear no espaço??

    Monk, um sujeito que é médico (e brasileiro ainda por cima), mas na hora que necessitam que faça uma incisão no corpo do defunto russo, diz que não consegue... Aí a chinesa, que é uma engenheira, que se dispõe a fazer o serviço. E a verossimilhança mais uma vez é jogada no espaço...

    Outro fator que parece um detalhe trivial, mas faz toda a diferença: O trecho que aparece o escritor/especialista da teoria que leva o nome do filme, alertando que não devem jamais continuar com a missão, e já entrega todas as consequências. Isso além de óbvio gera expectativas que o filme não cumpre. E o tempo todo fazem isso, sugerem que algo realmente nefasto vai acontecer naquele reduto, mas no fim não é nada... Uma broxada atrás da outra.

    A produção é relativamente curta, mas gastam tanto tempo com problemas secundários, intrigas pouco convincentes entre os personagens, nem mesmo boas lutas corpo a corpo (sei que não é um filme de ação, mas se o roteirista se dispõe a inserir, que seja realmente bem elaboradas e minimamente aceitáveis, e não uma mulher retirando o manete de um pebolim para bater em outra). Essas e tantas outras coisas dão a impressão que o filme é longo, bem sem nexo e fatidicamente arrastado. Há tantos deslizes, que atenuaram o plot principal e em vários momentos deixaram a trama cair no ridículo.

    Também parecia boa a ideia de criar um terceiro filme para preencher as lacunas deixadas nos dois primeiros, (não gosto de usar o termo “explicar”, visto que não precisa ser algo didático) mas fizeram tudo de forma tão desleixada, que acabou sendo quase irrelevante. Seria melhor ter mantido alguns mistérios e dúvidas do que fazer com que a franquia ficasse em descrédito.

    Sei que não é fácil criar um enredo, cada página de um roteiro equivale aproximadamente a um minuto de filme, ou seja, um filme de 140 minutos vai ter cerca de 140 páginas, praticamente um livro. E um roteiro tem suas peculiaridades, não é como escrever um romance ou um conto grande. Ainda mais do gênero de ficção científica. Além de exigir profunda experiência de quem escreve, necessita de um conhecimento prévio em ciências, nesse caso engenharia eletrônica/mecânica, física e principalmente astronomia e lógica! Óbvio que o sujeito não precisa ser profissional em uma dessas áreas, mas que ao menos leia muito, muito mesmo sobre isso. Para que tenha segurança em desenvolver algo consistente e crível. Veja por exemplo, H. G. Wells, H.P. Lovecraft (creio que Drew Goddard deva ter se inspirado nele para projetar o primeiro filme) e Isaac Asimov, os caras não eram cientistas ou astrônomos, mas tinham um repertório gigantesco, além disso, foram bastante observadores com seus semelhantes e com a sociedade num todo, por isso criaram bons personagens, ótimas tramas e obras atemporais.

    Enfim. O segundo filme, Rua Cloverfield 10, também focou bastante num conflito interno entre os personagens, mas tudo acontecia de forma inteligente, intrigante, realista e densa. Aí no final, que surge de fato o monstro, fica sendo a cereja do bolo. Já esse terceiro, além de mostrar apenas alguns segundos do monstro no final, não possuiu uma trama sólida e empática o suficiente para sustentar o interesse do espectador. Acabou diluindo o plot, que era muito bom, entregando um grande enfado e decepção no fim. Lamentável, o potencial era imenso.

    Infelizmente, com exceção de alguns efeitos, não há nada realmente admirável nesse filme. O Roteiro é medíocre, Fotografia e Direção de Arte medianas, Trilha Sonora displicente, Montagem razoável, Direção ruim.

    Já soube que terá mais um filme na franquia, não vou deixar de assistir. Mas como fã de longa data, realmente espero que mantenham a qualidade presente nos dois primeiros. E para tanto, de modo algum deveriam permitir que Oren Uziel escreva o próximo filme!! Não vi os outros trabalhos dele, mas nesse gênero já demonstrou ser péssimo! O mais adequado seria que Drew Goddard que redigiu o primeiro filme, escrevesse o quarto, ou então o excelente trio que roteirizou o segundo: Josh Campbell, Matt Stuecken e Damien Chazelle. E se não for pedir muito, que um dos diretores responsáveis pelos anteriores, talvez o próprio J.J. Abrams ou um diretor competente dirija a produção.

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