Rosa e Momo, bebe da fonte, assim como vários outros exemplos essenciais do movimento de outrora conhecido como neorrealismo italiano, aproximou-se o máximo que pôde de uma configuração ordinária dos perrengues rotineiros a pessoas em situações cotidianas enormemente complicadas. O longa, portanto, não possui pretensões de focar muito no drama de cada um, isso é bom, se não o filme se arrastaria demais, às vezes, menos é mais, e diretor e roteirista Edoardo Ponti sabiamente o fez, mesmo por que, o elenco arrasador, diz tudo que precisa ser dito, com olhares, gestos e algumas palavras, sem falar na majestosa interpretação da diva Sophia Loren, que merece com todo razão uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz, se não a academia vai cometer um erro enorme.
É uma gema, uma pérola, uma preciosidade. Uma daquelas jóias raras do cinema em que tudo funciona perfeitamente, tudo se encaixa, não falta nada, não sobra nada.
Rosa e Momo, bebe da fonte, assim como vários outros exemplos essenciais do movimento de outrora conhecido como neorrealismo italiano, aproximou-se o máximo que pôde de uma configuração ordinária dos perrengues rotineiros a pessoas em situações cotidianas enormemente complicadas. O longa, portanto, não possui pretensões de focar muito no drama de cada um, isso é bom, se não o filme se arrastaria demais, às vezes, menos é mais, e diretor e roteirista Edoardo Ponti sabiamente o fez, mesmo por que, o elenco arrasador, diz tudo que precisa ser dito, com olhares, gestos e algumas palavras, sem falar na majestosa interpretação da diva Sophia Loren, que merece com todo razão uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz, se não a academia vai cometer um erro enorme.