William M. Hurt foi um ator estadunidense, premiado com o Oscar de Melhor Ator em 1985 pelo filme ''O Beijo da Mulher Aranha'', de Hector Babenco.

Hurt fez sua estréia no cinema como um cientista conturbado no recurso de ficção científica "Viagens Alucinantes" (1980), pelo qual recebeu um Globo de Ouro nomeação para New Star of the Year. Em seguida, ele desempenhou um papel fundamental, como um advogado que sucumbe às tentações de Kathleen Turner , no filme neo-noir ''Corpos Ardentes/Body Heat'' (1981).

Em 1985, recebeu aclamação da crítica e vários prêmios de atuação, incluindo um Oscar, Cannes e um BAFTA Award de Melhor Ator, por retratar um gay em'' O Beijo da Mulher Aranha''. Ele recebeu mais duas indicações ao Oscar por suas atuações ''Filhos do Silêncio/Children of a Lesser God'' (1986) e ''Nos Bastidores da Notícia/Broadcast News'' (1987).

Ele permaneceu um ator em fase ativa durante os anos 1980, aparecendo em Off-Broadway produções, incluindo Henry V , Fifth of July , Richard II e Sonho de uma Noite de Verão; e recebeu seu primeiro Tony Award nomeação em 1985 para a produção da Broadway de ''Hurlyburly''.

Depois de jogar em uma diversidade de papéis de caráter na década seguinte, ganhou sua quarta indicação ao Oscar por sua atuação de coadjuvante, num filme de David Cronenberg, o thriller ''Marcas da Violência/A History of Violence'' (2005) que lhe valeu um New York Film Critics Circle Awards de coadjuvante. Outros filmes notáveis ​​nos últimos anos têm incluído ''AI Inteligência Artificial'' (2001), ''A Vila/The Village'' (2004), ''Syriana'' (2005), ''O Bom Pastor'' (2006), ''Na Natureza Selvagem/Into the Wild'' (2007), ''O Incrível Hulk'' (2008), ''Robin Hood'' (2010), ''Capitão América: Guerra Civil (2016)''; ''Vingadores: Guerra Infinita'' (2018)''; ''Vingadores: Ultimato'' (2019)''; ''Viúva Negra'' (2021); entre outros...

Cônjuge: Heidi Henderson (de 1989 a 1993), Mary Beth Hurt (de 1971 a 1982)
Filhos: Jeanne Bonnaire-Hurt, Alexander Devon Hurt, Samuel Hurt, William Hurt Jr.