A setecentos metros da costa leste de Creta fica a ilha isolada de Spinalonga: o lugar onde de 1903 a 1958 serviu como exílio permanente daqueles que sofriam da doença de Hansen. Nesta prisão, após seis meses desafiadores, o jovem médico idealista, Stathis Chtenas, está começando a perceber que sua pesquisa infrutífera para encontrar a cura e os conflitos diários com pacientes insubordinados já está cobrando seu preço por sua saúde mental frágil. Então, inesperadamente, a médica voluntária igualmente visionária, Angela, chega ao hospital, preparando o terreno para a mudança e a tentativa desesperada de convencer o Ministério da Saúde a finalmente fechar Spinalonga, a ilha do silêncio.