Era uma vez a vila venezuelana do Congo Mirador, flutuando sobre palafitas apenas alguns centímetros acima do profundo lago Maracaibo. Nos últimos anos, decaiu e se desintegrou, apodrecendo sob a poluição e a negligência.
No centro da luta existencial da vila pela sobrevivência, estão duas líderes femininas: Tamara, coordenadora do governo chavista da vila, e Natalie, professora vocal e opositora de Tamara. À medida que as disputas eleições nacionais se aproximam, o medo dentro da comunidade se estende além da divisão partidária da política venezuelana; as casas dos moradores estão literalmente desaparecendo na água sedimentada, deslocando famílias sem meios de sobreviver em outros lugares.