Primeiro filme de Harun Farocki fora da Escola de Cinema Berlim (DFFB), faz a ponte entre o caráter didático e a agitação política em sua obra, através de uma rígida escassez de meios cinematográficos. Contra o voyeurismo das reportagens sobre a Guerra do Vietnã, Farocki aposta numa elaboração pedagógica: partindo de uma reconstrução modelo da bomba de napalm, segue-se um apelo lúdico à resistência.