Veit Harlan foi, juntamente com Leni Riefenstahl, um diretor de cinema muito bem sucedido, lembrado hoje por Judeu Süss. Harlan foi um mestre do kitsch nacional, cheio de melodrama e morte, mas também um artista extraordinário que acabou servindo a máquina de propaganda nazista. Este documentário, o primeiro relato de sua vida e de sua carreira, usa sua extensa filmografia, incluindo material inédito do arquivo particular da família Harlan. Embora Harlan esteja quase esquecido hoje, o filme também mostra como sua família ainda luta com o mito obscuro da imoralidade artística.