Mario, um rico e entediado industrial, torna-se cada vez mais angustiado por uma questão aparentemente banal: qual seria o ponto de ruptura de um balão? Quanto mais ele poderia soprá-lo sem estourá-lo?
Sua obsessão vai deixando-o mais e mais desconectado da realidade. Até que ponto ele pode continuar sem que sua sanidade, como um balão, rompa?