"Sagrado é aquilo que está salvo. É o que resta quando não há mais nada." Estas são as palavras que Serge (Daniel Duval) ouve do amigo revolucionário ao ouvi-lo falar sobre o que acha das mulheres. Enquanto escuta os relatos sobre Maio de 68 e lhe percebe a áspera vida que sobrou, Serge reflete sobre seu difícil relacionamento com Hèléne (Catherine Deneuve), uma mulher casada que começa a considerar o suicídio como uma solução para seu interior conturbado.