Apresentado como um filme silencioso (os diálogos são raros) e esotérico sobre vampirismo, ele é intencionalmente obscuro, com a inclinação artística de uma bela obra de horror existencialista. Um espetáculo visual mais perto do cinema de experimentação do que o de entretenimento, com um enredo que segue os sufocantes questionamentos de uma mulher em torno de sua assombrosa descoberta de que é uma vampira.