Auto-retrato protagonizado pela poetisa Helena Kolody, 80 anos, enquanto espelho de suas próprias angústias, enquanto aventura lingüística única, enquanto repositório de uma biografia interminável - 'que o poema, afinal, continua a vida'.
A poetisa Helena Kolody declama poemas de sua autoria em diferentes situações de luz e enquadramento, sempre sentada numa cadeira antiga. As imagens são intercaladas com poemas visuais. Ao final, a poetisa canta em off uma música folclórica da Ucrânia.