Entre o risco e o rigor, achar a luz. São várias as visões dos letreiros luminosos da cidade. Conceitos, divertimentos, charadas. Meias palavras. Palavras cruzadas. A noite da cidade, como uma realidade poética.
Fonte: Filmografia Brasileira/Cinemateca Brasileira
Os luminosos de néon compõem música e letra para o céu imaginário. “A luz das palavras esculpe poesia a partir da selva de letras nos arranha-céus paulistanos. O cinema de Carlos Adriano é um outro cinema, construído pela manipulação de seus materiais essenciais (luz e tempo). São filmes que oscilam entre a admiração pelo tema proposto e o fascínio pelo próprio aparato cinematográfico. Documenta-se, a um só tempo, tanto o mundo quanto os artefatos necessários para seu registro.” (Amir Labaki)
Fonte: Associação Cultural VideoBrasil