Alone é uma grande mudança na projeção de sentimentos e sensos de solidão, eternidade e da sensualidade do eu. O filme apresenta momentos que são tons passageiros em qualquer vida, mas, longe de registrar um desespero passivo, protesta contra uma cultura tradicional que é incapaz de enfrentar tais momentos e passa ao largo deles, considerando-os tanto como triviais quanto como obscenos. (Stephen Dwoskin)