Ângelo Torres, natural de São Tomé, é formado pela Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo, Chapitô.

No Teatro, conta com variadíssimas representações entre as quais, Othelo, encenação Nuno M. Cardoso, Teatro Nacional São João, Os Negros, encenação Rogério de Carvalho, Teatro Nacional São João, Titus Andrónicus, encenação de Luís Miguel Cintra, Teatro Nacional D. Maria II, Mar me quer, encenação de Miguel Seabra, Teatro Meridional, Eleonor Marx, encenação de Graça Corrêa, Centro Cultural de Belém, Os Emigrantes, encenação de Celso Cleto, Teatro Público, António, Um Rapaz de Lisboa, encenação de Jorge Silva de Melo, Artistas Unidos, Cidade de Fausto, encenação de Carlos J. Pessoa, Teatro da Garagem, Missão, encenação de Luís Miguel Cintra, Teatro da Cornucópia.

No Cinema destaca-se a sua participação em, O último condenado à morte, realizado por Francisco Manso, Preto e Branco, realizado por José Carlos Oliveira, Tudo isto é Fado, realizado por Luís Galvão Teles, 8.8, realização Edgar Pêra, Entre Nós, realizado por Margarida Cardoso, Carga Infernal, realizado por Fernando Almeida Silva, entre outros. Realiza uma curta-metragem de ficção, Kunta, produção independente, em co-produção com a Cinemate e um documentário, Mionga ki Obô, LX Filmes.

Participou ainda em vários projectos para Televisão tais como Liberdade 21, SP Televisão, RTP, Equador, realização André Cerqueira, TVI, S.A., realização Jorge Paixão da Costa, Querido professor, série, SIC, Os Jornalistas, série SIC, Pensão Estrela, realização de Jorge Queiroga, SIC, Sozinhos em Casa, realização de Femando d' Ávila, RTP.