Atraída pelo sonho americano, uma jovem diretora bastante pudica — aliás feminista — faz um filme B erótico em Hollywood. Os resultados são catastróficos. Seis anos depois, tendo sobrevivido à sua descida ao inferno, ela retorna ao local das filmagens para, por um lado, entender o que fez tudo dar errado, e por outro conhecer as três atrizes do filme, mulheres-objetos que ela se sente vagamente culpada por ter explorado.
O resultado é um documentário bem humorado sobre as regras dessa indústria dominada por homens. Ao questionar certos preconceitos geralmente exercidos contra as mulheres que vivem do mercado erótico, este filme insere-se numa certa perspectiva feminista.