No Niger, Oumarou Ganda descobre em campo uma solução bastante satisfatória para os problemas da língua, juntando em Cabascabo dialeto djerma, subtítulos e sequencias dialogadas em francês com habilidade. Ganda reencontra no início de seu filme o tema da desmobilização do soldado que tanto preocupou o cinema ocidental do pós-guerra. Mas Cabascabo (o filme vai buscar o título ao nome da personagem principal) abandona rapidamente os problemas da readaptação da vida civil por uma análise sem compaixão da mentalidade africana.