Título | César, sculpteur décompressé (Original) |
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Ano produção | 2017 |
Dirigido por | Stéphane Ghez |
Estreia |
2018
(
Brasil
)
Outras datas |
Duração | 52 minutos |
Classificação | |
Gênero | |
Países de Origem |
Em meio século de carreira, César Baldaccini criticou a base da escultura clássica por uma sucessão de gestos radicais: substituindo a máquina à mão pelo artista, explorando os materiais do seu tempo ...
Como uma criança do popular bairro de Belle de Mai, em Marselha, que começou a trabalhar aos 12 anos com seu pai cooper, revolucionou a escultura do século XX?
Personalidade cativante, alta em cor cujo destino recortava o pequeno mundo da arte contemporânea, César fascinava a mídia. Mas o trabalho tem sido mascarado por uma parte dos críticos que queriam ver apenas o personagem pagnolesco e o artista mundano.
Vinte anos após a morte do escultor, este documentário olha para trás em uma carreira flamboyant e traça quatro grandes gestos revolução cesariana soldadas Fers, as compressões, Footprints, e expansões. Os depoimentos de parentes e especialistas em arte contemporânea desenham o retrato de um artista contrario e voltam ao seu trabalho, brincalhão e provocativo.