Após a morte de sua mãe, Chan vira sem-teto e sente-se sozinho, mas é acolhido por Fen, uma reclusa de meia-idade que leva uma existência solitária. No começo, os seus hábitos e personalidades diferentes os levam a inúmeras disputas. Conforme o passar do tempo, Chan apreende que Fen está nos estágios iniciais da doença de Alzheimer. A descoberta serve de forma inesperada como um catalisador para o crescimento do jovem, como um amigo durante os momentos de inquietação da senhora. Pela primeira vez em sua vida, Fen sente-se verdadeiramente afortunada. Mas é uma situação cheia de ironia, devido à natureza da sua situação e da indefinição acelerada de sentimentos e memória.