I Don’t Belong Here revive um momento absurdo e surreal na década de 90, quando grandes gravadoras apostaram centenas de milhões de dólares em uma improvável safra de artistas de fora do mainstream. Estas são as histórias – contadas por músicos, olheiros, produtores e chefes de gravadoras – que fizeram o possível para dar sentido a uma época que não fazia sentido, quando trolls do punk rock viciados em drogas barganhou um contrato de sete dígitos e um coletivo de noise japonês anarquista acabaram como parceiros de gravadora no Fleetwood Mac. Como os conglomerados multinacionais abriram seus talões de cheques para esses esquisitos orgulhosamente não comerciais? Qual foi a ressaca da última grande explosão de risco da indústria? Por que jogamos a toalha e chamamos as Spice Girls?