A história se passa em 1943 na aldeia fictícia de Lakotice. Jura Baran (Olaf Lubaszenko) desce do trem: ele é um protestante a chegar numa região profundamente católica e também tem um segredo a esconder. Seu caráter inflexível logo o coloca de frente com o odioso Sekal (Boguslaw Linda). Tal é a brutalidade que Sekal usa para sua ascensão ao poder que seu próprio pai tem que admitir que “Sekal has to die”. E os moradores locais precisam encontrar alguém que esteja disposto a fazê-lo.
Desde que Baran é a única pessoa na aldeia que parece ser capaz de enfrentar a tirania de Sekal sem tremer, ele é a escolha óbvia para o trabalho, não sem antes ser alvo de um “teste” em sua crença religiosa.
“Je treba zabit Sekala” foi descrito como um "faroeste da Morávia" e nomeado para o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. É uma história sobre personagens que levam uma vida simples mas são indivíduos psicologicamente complexos, e as tensões entre eles são constantes e palpáveis. Os dois protagonistas tem interpretações invejáveis nesse ótimo exemplar do cinema europeu.