Um espaço hermético de uma pseudo-aristocracia já em declínio foi ocupado por uma mesa futurista onde uma refeição especial será produzida. Os assistentes não serão mais do que vítimas de um jogo macabro criado por um personagem alegórico de aura gelada e visão clínica chamada Sr. Krakt. Por meio de novas tecnologias, os testes destacarão a capacidade de cada lanchonete de resistir à violência. Enquanto isso, o Sr. Krakt documentará o processo produzindo uma pintura inspirada em telas quebradas de Smartphones. A utopia pode implicar distopia implicitamente? A submissão ao sistema é uma possível forma de libertação?