A vida de Ruth Buendía se entrelaça com a história da hidrelétrica de Pakitzapango. A
liderança indígena, junto com a CARE (Central Ashaninka do Rio Ene), conseguiu suspender a
construção da obra, prevista para acontecer nas cercanias de uma pequena comunidade indígena no Peru, Chiquireni. “Mas sabe para onde iria a energia?”, pergunta Buendía que logo emenda a resposta: “Para o Brasil.”