Com um toque chapliniano, esse filme é uma carta de amor ao cinema iraniano. Conta a história de um monarca iraniano, com 200 filhos e 84 mulheres, que é terminantemente contra o cinema. Mas bastou um primeiro encontro para que o amor à primeira vista acontecesse como mágica: o monarca se apaixona pela heroína de um filme. A paixão o deixa tão desnorteado que a importância de seu harém e de seu reino passam a ser irrelevantes. Agora, em nome de seu amor, ele deseja tornar-se ator de cinema. "Era Uma Vez no Cinema" participou da 16ª e 19ª Mostras.