Ns palavras de sua aluna e colega cineasta experimental Marjorie Keller, “uma nota para o cineasta Poli Marichal ‘sobre’ penetração”. P. Adams Sitney observou que o filme revelou “o poder visionário da sexualidade para o cineasta” e é de fato um dos mais viscerais sexualmente. Levine contrasta a franqueza surpreendente da atividade sexual que abre o filme com a calma de um jovem em repouso com uma xícara de café e a serenidade da fumaça do cigarro pós-coito pairando no ar.