arrotos.com.br - "Em “O Homem Duplicado”, adaptado de livro homônimo de José Saramago, o diretor usa uma fórmula que já havia utilizado em seus longas anteriores. Ele trabalha com uma informação, e a desmonta em uma espécie de quebra-cabeças, fazendo com que o final do filme seja a peça final do enigma proposto, e recheia o enredo com elementos que carregam certo grau de impressionabilidade, seja a frase de efeito “Como um mais um pode ser um?” em “Incêndios”, seja a metáfora da aranha neste último."
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http://arrotos.com.br/2014/06/19/critica-o-homem-duplicado/