Dois atores, em quatro papéis, atuam e refletem sobre o foco subjacente do filme, a saber: rotina. No processo de modernidade, as pessoas estão menos envolvidas como indivíduos em conflitos e mais como representantes de um sistema. Usando da improvisação, o pseudo documentário desenvolve sua narrativa através da troca de papéis, entrevistas e um mundo abstrato para mostrar, humoristicamente, como princípios nutridos e hierarquias predispostas se apresentam como autodisciplina dentro dos indivíduos.