Dois oficiais da colônia portuguesa chegam a um remoto posto de negociação de marfim no Congo. Seus brilhantes uniformes brancos os identifica não só como corpos estranhos na selva, mas também como fantasmas aos olhos dos nativos. Eles têm como missão fazer com que o mercado local de marfim volte a fluir após a morte do ex-chefe da estação. No entanto, os trabalhadores locais não parecem estar interessados em colaborar. Perdidos entre farras alcoólicas, músicas e um surto de malária, eles não têm escapatória. Todos sabemos que a história se repete como farsa.