A história é contada a partir de um manuscrito que Fereshteh (Niki Karimi) deixa para o seu marido (Atila Pesiani). Este manuscrito narra a história de sua vida, quando ela tinha 18 anos e freqüentava a Universidade de Teerã. Fereshteh torna-se interessada pela queda do xá e por outros temas políticos, e se junta a um grupo revolucionário comunista . Ela entrega panfletos, uma ação ilegal no período da Revolução Islâmica de 1978, quando as autoridades do governo passam a inspecionar a universidade e as ruas de Teerã para reprimir ativistas revolucionários. Fereshteh fica sob a influência de um homem mais velho, Roozbeh Javid, editor de uma revista literária por quem ela se apaixona. Porém sua vida segue um rumo perigoso.

Prêmio de Melhor Roteiro no “Asia Pacific Film Festival” em 2002.