Através de conversas entre os diretores e o tio, juntamente com suas mães, o filme coloca em xeque os pressupostos da "normalidade" e observa o valor humano que as diferenças podem nos apresentar. Para Tiago, que é codiretor e um jovem com a síndrome, a única diferença são os amigos. Afinal, seus amigos têm Down, mas a maioria dos amigos de seu irmão não. Os diretores partem de suas próprias vivências na família e na sociedade, colocando em cheque as limitações do diagnóstico médico frente à diversidade da experiência humana.