Hey! A sinopse deste filme parece o clássico Crank (2006), Adrenalina em pt-br, com o Jason Statham! Mas, pelos comentários, não vou encarar não, espero sair na tv
Geralmente nas temporadas do Doctor sempre tenho algo a comentar, mas, creio que os comentários foram tão felizes, tão cheios daquilo que Capaldi deixa pra mim em sua encarnação do Doctor, assim como nos melhores episódios escritos pelo Moffat - incluindo aí estas últimas temporadas: seja bom, gentil, tente dar o seu melhor na adversidade, incluindo na sua - "aonde eu caia"-, pois é aí que precisaremos muito dela e, apesar do Universo ser sisudo e rabugento, ainda podemos fazer alguns contos de fadas, nunca deixando de ver as estrelas continuarem se movendo e quando nós, se ainda pudermos, sabermos o nome do Doutor. Episódio incrível, simples e "brilhante"! ;)
O que é a Força para você? Novamente, esta questão me vem a mente, e eu a tive quando vi Rouge One, que possui muita influência em como se tentou fazer este filme. Alguns problemas em personagens secundárias e na duração da história poderiam até comprometer-lhe. Porém, ao sair do cinema comecei a pensar sobre a história que me foi apresentada e
desde a decisão esperta de colocar a batalha apresentada nos trailers como a última até as fantásticas cenas finais, temos uma impressionante versão melhorada da Nova Esperança, sem tanto a apresentação dos personagens rápida e mais leve, como no Despertar da Força, mas sim um desenvolvimento da maioria deles - tirando o começo da namorada do Finn -, inclusive dando-lhes dimensão. Isto é, não teremos aí uma "versão para a nova geração", mas, os arquétipos desta que é a minha Saga Fantástica favorita, tudo está ali, no entanto com seu próprio corpo, sua própria alma: Kylo tornando-se um Sith ao matar um Mestre muito mais poderoso que ele, como Dark Sidious - o que explica porque ele destruiu o elmo à la Vader, ele não é aquele símbolo, ele talvez esteja destinado a ser mais Sombrio -, Poe tornando-se um líder, ao ver os sacrifícios dos outros comandantes e sobre o olha atento de Leia, Finn - que teve o arco mais frágil, porém interessante - me lembrando muito as questões morais de Solo, Luke e sua divertida versão de Kenobi (detalhe para sua conversa fantástica com Yoda, que nos diz muito sobre o que é sabedoria e conhecimento, para além dos livros ;) ), além de Rey, que finalmente pra mim chegou próxima de ser um grande personagem, de transmitir a Força para nós - pois, não é preciso que sejamos um Skywalker de sangue nobre, podemos nos encontrar mesmo nos rincões de Jakku. E, o que dizer da Força? A visão de Rouge One neste filme ressoa, porém é criticamente mostrada na Segunda Lição de Luke (eu não lembro se ele diz a terceira, ou como Rey sai da nave de Snoke, etc.), aonde os Jedi tornaram-se lendas, mas, e é aí a beleza... Como Carrie - emocionante em cada cena - mostrando-se que nem mesmo a morte de sua interprete, nem uma rajada de lasers sobre Luke, nada, poderia nos afastar daquilo que representa a Força, que nos cerca, quando estamos dispostos a ouvi-la, não usá-la, não tentar nos libertar dela e da vida, mas sim conviver, fracassar e permanecer. E por fim, a tocante cena de Luke ao olhar os dóis-sóis, aquela cena que eu fixou-se em minha memória desde a infância e que, aquele Jedi que olha o Horizonte... Ganha tons e forças da Fagulha de um filme que vi hoje, em uma crises e problemas da vida que volte e meia temos e ao qual renova, como renovou naquela criança das últimas cenas, que está em todo o verdadeiro fã desta saga, um pouco da Força que sempre precisamos estar conosco. E que o horizonte, meus amigos, sempre continue a nos encantar nesta Guerra das Estrelas
O que é um androide? Para além das divisões técnicas do mundo nerd, penso que é aquela máquina que busca emular nós, humanos, em seu agir, seu ser. E nesta viagem pela continuação do filme dos anos 1980, mesmo que eu a tenha assistido dublada, me levou entre a busca de entender o que nós mesmos, ainda humanos, temos de máquina; é na Distopia de 2049 com sua duração longa, música imersiva (para um amante de Retro Wave como eu, um presente), e respeito pela "lentidão" do primeiro longa que somos levados a buscar naqueles personagens robóticos que nos parecem mais humanos e humanos, que já não nos parecem mais que máquinas - seria uma espécia substituindo a outra? O homem-máquina que aprende o que é ser homem? Volto a pergunta inicial, o que são estas máquinas de força e resistências ímpares, que são capazes de amar (minha completa paixão pela Ana de Armas neste filme) e Ryan Gosling, que emula um Blade Runner poderoso - o final, que eu ficara em dúvida todo o filme, demonstra uma expertise que parece que o primeiro não possui, algo que quem ver a película entenderá. Além de vilões propriamente feitos e um fantástico cenário expandido e com vários pontos que ligam com o primeiro filme. E ligações aparentes, desde "voltar pra casa", até o herói na neve, passando pro outras coisas já não ligadas, mas que ligo com outros elementos, como o Olho de Odin dos Replicantes ou o Cavalo de Troia. Tudo isto, de fato, embeleza o filme ao pensarmos sobre ele. E pensando sobre ele, digo que ainda acertei no dia de vê-lo, pois, foi andando na chuva de Curitiba que sai do cinema, libertado de mim mesmo, quais seremos nós nas gotas que caem do céu? A chuva que cai nos revela vivos, revela o ciclo que mesmo os androides fazem parte, que mesmo nós, também e muitas vezes robóticos, vivemos nossa vida, até que momentos, amores, fúrias, lágrimas (paralelos usados e muito no filme) e mesmo memórias - que nos fazem quem somos - revelem esta vida, esta potência, mesmo no mar da artificialidade. O que é um androide? Nós mesmos na chuva ou na neve de nós mesmos?
Visto no Festival 8 1/2 em Curitiba, em Agosto de 2017. Título traduzido como"Histórias que não pertencem a este mundo" ("Amori che non sanno stare al mondo", no original). Sobre o filme, estranho quando ele nos parece "baseado em fatos reais".
Já tinha visto a review do filme em um vídeo da Carol Moreira e já fui preparado pro problema de ritmo que a história acaba tendo no final, entretanto, ele não condena em nada o conjunto da obra: uma fantástica história com uma fotografia e trilha excelentes, considero a cena do apartamento uma das melhores que já vi no cinema nacional, tanto pela sua simplicidade de conceito como de cuidado (a esta também temos aquela do carro, que me lembrou alguns eventos pessoais e que me são caros), em colocar vários pequenos detalhes. E é nos detalhes que o filme é muito interessante, por exemplo, quando
quando a mãe do Augusto toma consciência do seu tempo ter passado nas telas, ela apaga o a luz que iluminava o seu retrato, um detalhe sutil e bem enquadrado que faz toda a diferença
. Por fim, um filme nacional que valeu a pena, mesmo com o problema de ritmo, tentou criar uma biografia através da construção de uma história e com uma excelente fotografia, além da nostalgia da tv dos anos 80. E o que é aquela risada?
Mesmo com toda técnica e existências onipresentes, com todas as fases de um relacionamento, o que fica e sempre fica, é aquilo que nós somos e passamos a ser. Sempre o que fica é você mesmo, sendo.
Interessante ver este filme quando a China está anunciando um novo plano de acordos econômicos chamado "Nova Rota da Seda". Tirando este fato, o filme em si é divertido e traz boas caracterizações de vários povos antigos do Oriente Médio, dos Partas até a China, que já vale pelo cuidado em diferenciá-los (tanto nas vestimentas como técnicas de luta, como a esgrimia romana vs a chinesa, etc.), fora isto, não esperava tanto sangue em um filme que possivelmente foi distribuído nas terras chinesas... Fora que é sempre bom ver o Mestre Chan em papéis da China Antiga
por fazer uma piada ao começar a vê-lo e falar a coisa mais louca que pensa-se. Vi no IMDB uma boa crítica, que dizia que esta poderia ser um grande filme, mas, não foi.
Uma grata surpresa do Corujão com este filme que nunca tinha visto. Nesta fita temos a fantástica trilha sonora, ao qual nunca tinha percebido o tom tão niilista das letras (tive a impressão de estar vendo um Nietzsche com laquê e roupa roxa xD), alguns momentos de estranho abuso sobre as personagens femininas, o que ganha sentido na história, e, além disto, a noção que nas primeiras aparições do Prince estamos vendo um filme de vampiros. Coloquemos ainda nisto a dublagem sensacional do Prince com a voz do Eddie Murphy (só que calma) com uma fotografia colorida e temos um ótimo filme de madrugada!
Considerei uma boa adaptação do filme da história do Ghost in The Shell, mesmo que apenas tenha assistido o anime dos anos 90 - por isto não sei o quanto explicam da história da Major nas séries curtas subsequentes ou no mangá. Scarlett me convenceu como uma incrível atriz de ficção científica, fora todo aquele papo de whitewashing que só é uma prisão de roteiro em alguns casos, ela é uma boa atriz, fez bem uma ciborgue. Fora isto, belos efeitos e homenagens tanto ao anime, com takes inteiros das contemplações do espaço, como também ao Blade Runner (
e possivelmente a alguma história budista ao final, quando o ciborgue hacker está sobre uma árvore e tals
). Sobre o roteiro que parece suscitar várias críticas, ele não espera explicar muita coisa, é rápido e simples, como da obra original de animação, porém, mais apressado, acaba apenas colocando algumas frases do existencialismo que só são percebidas se você realmente prestou atenção tanto na velha quanto na nova adaptação. A trilha sonora merece ser apreciada, assim como o filme poderia ter uma versão do diretor, mais tranquila e com tempo. Um filme sci-fi justo em suas medidas e tem até algumas coisas novas que não senti na outra adaptação (
Li o mangá que inspirou este filme em um momento difícil da minha vida. A história "All You Need Is Kill" é bem mais intimista e rápida - eu até diria bem mais melancólica - do que esta adaptação que além de modificar alguns pontos da história, muda o fronte para a Europa Ocidental e acrescenta algumas coisas (incluindo outro final). As armaduras e efeitos passam a sensação de desconforto do caos da batalha contra os meméticos e os atores foram até que bem adaptados aos seus papéis, com destaque para a Blunt, pois a Vrataski foi muito importante para mim, então a versão dela da personagem me satisfez. Muito comparado com o Groundhog Day, creio que vale a apreciação da obra original em mangá (só tem dois volumes) - existe uma versão em romance ainda em publicação, porém, só em japonês, creio -, no entanto, esta versão em filme consegue ser boa e honesta (Como assisti o filme depois de ler o original, creio que não tive o "choque" comum de diferente versões), uma adaptação em filme não pode ser a mesma coisa que uma obra em HQ ou livro, não é pra ser. Por fim, o "Limite do Amanhã" me lembra muito o que aprendi com o próprio Feitiço do Tempo, só que neste primeiro eu tive mais visão deste tema: será que seria tão bom repetir todos os nossos erros, tentando sempre acertar, porém, sem nunca poder se dar luxo de falhar e esquecer?
finalmente, depois de tanto tempo, vemos os possíveis primeiros digiescolhidos em um esforço épico contra a encarnação dos Mestres das Trevas, aos quais os digimon daquela geração se tornam ninguém menos que os próprios Digimon Deuses dos Quatro Pontos Cardeais (Bestas Celestiais) que vemos por cima no Digimon Adventure 2, só por isto já valeria todo o episódio.
A ideia o Meicoomon ser a Libra, a balança entre o caos e o equilíbrio e do Gennai ter realmente se tornado das trevas é muito boa, além de surgir o tal do Hackmon, uma forma primária do Cavaleiro Real Jesmon, já acrescentam. Além disto, temos a presença de cenários do Adv. 1 e 2, como o castelo do "sapão vermelho" e a Cidade do Princípio! Uma pena que não foram aproveitados, dado o tempo do anime, assim como a luta final tem a sua melhor parte na evolução da Piyomon ( as almôndegas da Sora devem ser muito boas) e fantásticas mortes dos Mestres Mugendramon - o coitado foi atacado por três megas, incluindo o fantástico Seraphimon, meio mal utilizado - e Metalseadramon, sempre vai primeiro dos 4. Por tudo isto, creio que no próximo poderemos ver finalmente a da Tailmon e um Meicoomon, incluindo uma possível presença dos Mestres Trevosos Pierot louco e Pinóquio depressivo, os dois que eu mais gostava
Finalmente, com a presença das músicas clássicas de suspense e digivolução, alguns cenários mal-aproveitados, mas, batalhas curtas e épicas, este é um bom episódio da série, explica muita coisa, mas volta a um ritmo mais lento, muito parecido com a segunda parte.
Um filme de distopia que se passa em 2043 (Imdb) aonde o ponto principal é um livro, realmente algo raro pra mim - não lembro muitos com esta temática.
O fato do livro ser a Bíblia do Rei James talvez incomode alguns, mas mesmo eu como agnóstico vejo a beleza e ironia disto no filme, um dos livros mais impressos em inglês e um dos mais mais importantes no Ocidente não existir em quase lugar algum na história, além disto ser "salvo" na mente por Eli que me lembrou um monge copista da Idade Média é incrível, mesmo que haja algumas cenas de interação fracas com Mila Kunis, ainda é um grande filme com a presença do Warlord Oldman
Por fim, mostra a importância da leitura e tradição humanas mesmo em situações apocalípticas.
Vilão fraco, misticismo bom, com cenas boas, mas que não seguram. Tirando os "pais" do Po, realmente não gostei dos novos personagens, muito semelhantes ao próprio. Achei pouco divertido pra um filme, seria um ótimo episódio da série animada, que aliás, era muito boa!
aquele último esforço pra jogarem os infectados foi incrível!! Os Digimons, aos quais estes ganharam destaque incrível nesta parte, já que são eles que descobrem a questão do reboot partem para uma emocionante "despedida" das vidas de seus amigos, é aí que podemos ver como cada um representa o brasão dos escolhidos, como são partes até esquecidas deles - ao exemplo da Sora em precisar ter Amor próprio que a Piyomon pedia, o Ivy precisando da paixão pela descoberta que o Tentomon o lembra, etc.. De resto, não imaginava um retorno a um digimundo - aliás, a própria Mei vivia em um quando criança ao que parece, além do fato do Imperador Digimon, se não estou enganado, é o Gennai? A última parte promete algumas surpresas, assim espero! O início da saga fazendo um paralelo com o Gnosticismo já mostrava algo neste sentido de força criador - humanos -, criador - o "deus do Digimundo" e criaturas - digimon, vamos ver agora!
Um filme que realmente torci pela professora, a atuação dela e o fato de não sabermos até o final se ela está falando a verdade ou não me cativou, de resto, músicas da virada dos anos 2000 e um final
Este é o primeiro filme da franquia que vejo sem meu pai, o Despertar da Força fora o último que vimos juntos, antes dele partir. Interessante que este tema da paternidade é explorado no filme, assim como vários outros, muito rapidamente, porém, assim como todos os personagens. Isto é ruim? Talvez, porém, temos de lembrar que este filme é um conto de Star Wars, sobre como se obteve os planos da Estrela da Morte, e ele cumpriu este papel para mim, diferente do seu antecessor, ele não tenta construir novos personagens, não é necessário, ele foca em objetivos, foca em planos e cada um dos personagens tem seu momento, cada um deles é um herói, e isto é fantástico - simples, mas bem feito. Outro destaque é o retorno definitivo a Fé na Força, algo que sentia ao ver os clássicos que meu pai me mostrara, algo que sentiu muito neste filme, é a mesma sensação que tive ao ver o Obi-wan nos explicá-la no filme de 1977 e é isto que vi neste; nada de coisas que são inatas, você, você mesmo, pode acreditar na Força e, talvez, ela seja forte em você. Belo filme de dezembro, simples, direto e bom!!
Revendo este filme depois de anos, lembro dele principalmente na Sessão de Sábado da Globo ou as Sessões da Tarde de férias. Uma grata surpresa pelas escolhas pouco usuais da animação: a escolha pela linguagem gestual ao invés de alguma voz dublando é fantástica, me lembra as sensações que tive ao ler livros como o "Grito da Selva" e "Caninos Brancos" de Jack London, o elemento da família distante e do faroeste em si combinaram também (com vários conflitos e várias "famílias"), juntamente com uma trilha ótima com presença até do Paulo Ricardo na versão brasileira, que nos anos 2000 estava em alta. Ótima sessão vespertina com Spirit!
a massificação da "produção", a perda do interesse em buscar a alma dos clones, a rápida morte em operações, tudo isto demonstra um aumento considerável da demanda por "vida"
. Isto demonstra outro fato interessante discutido no filme, ao qual todos um dia "concluiremos", mas, o que faríamos ou com quem gostaríamos de ficar se soubéssemos como e até quando?
Gostei realmente do filme, me veio muito a mente os arquétipos masculino e feminino, como ambos evoluem desde a pulsão do sexo, brutalidade da luta, até a paternidade e independência feminina e corporal (por causa da deficiência como um novo estado da personagem). A sinopse não dá ideia do desenvolvimento da trama, por isto fui surpreendido por este ótimo filme, com ótima trilha!
pensei que era o cara que tinha várias personalidades e não lembrava que namorava as três, quando ele começou a demonstrar saber que estava namorando várias, pensei que seria mais um fim clichê. Mas, muito legal ser ela com várias personalidade e o próprio "bonitão" ser um cara normal, o fim melhorou o filme, e muito
Pulp Fiction: Tempo de Violência
4.4 3,7K Assista AgoraMuito divertido assistir este filme em tela grande! Visto no CinePaseio de Curitiba, 28/04/23
Evangelion: 3.0+1.01 A Esperança
4.3 91 Assista AgoraObrigado, Evangelion.
Kate
3.3 301Hey! A sinopse deste filme parece o clássico Crank (2006), Adrenalina em pt-br, com o Jason Statham! Mas, pelos comentários, não vou encarar não, espero sair na tv
Doctor Who: Twice Upon a Time
4.4 44Geralmente nas temporadas do Doctor sempre tenho algo a comentar, mas, creio que os comentários foram tão felizes, tão cheios daquilo que Capaldi deixa pra mim em sua encarnação do Doctor, assim como nos melhores episódios escritos pelo Moffat - incluindo aí estas últimas temporadas: seja bom, gentil, tente dar o seu melhor na adversidade, incluindo na sua - "aonde eu caia"-, pois é aí que precisaremos muito dela e, apesar do Universo ser sisudo e rabugento, ainda podemos fazer alguns contos de fadas, nunca deixando de ver as estrelas continuarem se movendo e quando nós, se ainda pudermos, sabermos o nome do Doutor. Episódio incrível, simples e "brilhante"! ;)
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraO que é a Força para você?
Novamente, esta questão me vem a mente, e eu a tive quando vi Rouge One, que possui muita influência em como se tentou fazer este filme. Alguns problemas em personagens secundárias e na duração da história poderiam até comprometer-lhe. Porém, ao sair do cinema comecei a pensar sobre a história que me foi apresentada e
desde a decisão esperta de colocar a batalha apresentada nos trailers como a última até as fantásticas cenas finais, temos uma impressionante versão melhorada da Nova Esperança, sem tanto a apresentação dos personagens rápida e mais leve, como no Despertar da Força, mas sim um desenvolvimento da maioria deles - tirando o começo da namorada do Finn -, inclusive dando-lhes dimensão. Isto é, não teremos aí uma "versão para a nova geração", mas, os arquétipos desta que é a minha Saga Fantástica favorita, tudo está ali, no entanto com seu próprio corpo, sua própria alma: Kylo tornando-se um Sith ao matar um Mestre muito mais poderoso que ele, como Dark Sidious - o que explica porque ele destruiu o elmo à la Vader, ele não é aquele símbolo, ele talvez esteja destinado a ser mais Sombrio -, Poe tornando-se um líder, ao ver os sacrifícios dos outros comandantes e sobre o olha atento de Leia, Finn - que teve o arco mais frágil, porém interessante - me lembrando muito as questões morais de Solo, Luke e sua divertida versão de Kenobi (detalhe para sua conversa fantástica com Yoda, que nos diz muito sobre o que é sabedoria e conhecimento, para além dos livros ;) ), além de Rey, que finalmente pra mim chegou próxima de ser um grande personagem, de transmitir a Força para nós - pois, não é preciso que sejamos um Skywalker de sangue nobre, podemos nos encontrar mesmo nos rincões de Jakku.
E, o que dizer da Força?
A visão de Rouge One neste filme ressoa, porém é criticamente mostrada na Segunda Lição de Luke (eu não lembro se ele diz a terceira, ou como Rey sai da nave de Snoke, etc.), aonde os Jedi tornaram-se lendas, mas, e é aí a beleza... Como Carrie - emocionante em cada cena - mostrando-se que nem mesmo a morte de sua interprete, nem uma rajada de lasers sobre Luke, nada, poderia nos afastar daquilo que representa a Força, que nos cerca, quando estamos dispostos a ouvi-la, não usá-la, não tentar nos libertar dela e da vida, mas sim conviver, fracassar e permanecer.
E por fim, a tocante cena de Luke ao olhar os dóis-sóis, aquela cena que eu fixou-se em minha memória desde a infância e que, aquele Jedi que olha o Horizonte... Ganha tons e forças da Fagulha de um filme que vi hoje, em uma crises e problemas da vida que volte e meia temos e ao qual renova, como renovou naquela criança das últimas cenas, que está em todo o verdadeiro fã desta saga, um pouco da Força que sempre precisamos estar conosco.
E que o horizonte, meus amigos, sempre continue a nos encantar nesta Guerra das Estrelas
Blade Runner 2049
4.0 1,7K Assista AgoraO que é um androide?
Para além das divisões técnicas do mundo nerd, penso que é aquela máquina que busca emular nós, humanos, em seu agir, seu ser. E nesta viagem pela continuação do filme dos anos 1980, mesmo que eu a tenha assistido dublada, me levou entre a busca de entender o que nós mesmos, ainda humanos, temos de máquina; é na Distopia de 2049 com sua duração longa, música imersiva (para um amante de Retro Wave como eu, um presente), e respeito pela "lentidão" do primeiro longa que somos levados a buscar naqueles personagens robóticos que nos parecem mais humanos e humanos, que já não nos parecem mais que máquinas - seria uma espécia substituindo a outra? O homem-máquina que aprende o que é ser homem?
Volto a pergunta inicial, o que são estas máquinas de força e resistências ímpares, que são capazes de amar (minha completa paixão pela Ana de Armas neste filme) e Ryan Gosling, que emula um Blade Runner poderoso - o final, que eu ficara em dúvida todo o filme, demonstra uma expertise que parece que o primeiro não possui, algo que quem ver a película entenderá. Além de vilões propriamente feitos e um fantástico cenário expandido e com vários pontos que ligam com o primeiro filme.
E ligações aparentes, desde "voltar pra casa", até o herói na neve, passando pro outras coisas já não ligadas, mas que ligo com outros elementos, como o Olho de Odin dos Replicantes ou o Cavalo de Troia. Tudo isto, de fato, embeleza o filme ao pensarmos sobre ele.
E pensando sobre ele, digo que ainda acertei no dia de vê-lo, pois, foi andando na chuva de Curitiba que sai do cinema, libertado de mim mesmo, quais seremos nós nas gotas que caem do céu? A chuva que cai nos revela vivos, revela o ciclo que mesmo os androides fazem parte, que mesmo nós, também e muitas vezes robóticos, vivemos nossa vida, até que momentos, amores, fúrias, lágrimas (paralelos usados e muito no filme) e mesmo memórias - que nos fazem quem somos - revelem esta vida, esta potência, mesmo no mar da artificialidade.
O que é um androide? Nós mesmos na chuva ou na neve de nós mesmos?
Histórias de Amor Que Não Pertencem a Este Mundo
3.2 7Visto no Festival 8 1/2 em Curitiba, em Agosto de 2017. Título traduzido como"Histórias que não pertencem a este mundo" ("Amori che non sanno stare al mondo", no original).
Sobre o filme, estranho quando ele nos parece "baseado em fatos reais".
Bingo - O Rei das Manhãs
4.1 1,1KJá tinha visto a review do filme em um vídeo da Carol Moreira e já fui preparado pro problema de ritmo que a história acaba tendo no final, entretanto, ele não condena em nada o conjunto da obra: uma fantástica história com uma fotografia e trilha excelentes, considero a cena do apartamento uma das melhores que já vi no cinema nacional, tanto pela sua simplicidade de conceito como de cuidado (a esta também temos aquela do carro, que me lembrou alguns eventos pessoais e que me são caros), em colocar vários pequenos detalhes. E é nos detalhes que o filme é muito interessante, por exemplo, quando
quando a mãe do Augusto toma consciência do seu tempo ter passado nas telas, ela apaga o a luz que iluminava o seu retrato, um detalhe sutil e bem enquadrado que faz toda a diferença
Por fim, um filme nacional que valeu a pena, mesmo com o problema de ritmo, tentou criar uma biografia através da construção de uma história e com uma excelente fotografia, além da nostalgia da tv dos anos 80. E o que é aquela risada?
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraMesmo com toda técnica e existências onipresentes, com todas as fases de um relacionamento, o que fica e sempre fica, é aquilo que nós somos e passamos a ser.
Sempre o que fica é você mesmo, sendo.
Batalha dos Impérios
3.3 88 Assista AgoraInteressante ver este filme quando a China está anunciando um novo plano de acordos econômicos chamado "Nova Rota da Seda". Tirando este fato, o filme em si é divertido e traz boas caracterizações de vários povos antigos do Oriente Médio, dos Partas até a China, que já vale pelo cuidado em diferenciá-los (tanto nas vestimentas como técnicas de luta, como a esgrimia romana vs a chinesa, etc.), fora isto, não esperava tanto sangue em um filme que possivelmente foi distribuído nas terras chinesas... Fora que é sempre bom ver o Mestre Chan em papéis da China Antiga
Lutando Contra o Tempo
2.7 100 Assista AgoraUm daqueles filmes que consegui adivinhar quem era o criminoso e o que ele fazia
- incluindo aí a viagem no tempo -
Purple Rain
3.1 86 Assista AgoraUma grata surpresa do Corujão com este filme que nunca tinha visto. Nesta fita temos a fantástica trilha sonora, ao qual nunca tinha percebido o tom tão niilista das letras (tive a impressão de estar vendo um Nietzsche com laquê e roupa roxa xD), alguns momentos de estranho abuso sobre as personagens femininas, o que ganha sentido na história, e, além disto, a noção que nas primeiras aparições do Prince estamos vendo um filme de vampiros. Coloquemos ainda nisto a dublagem sensacional do Prince com a voz do Eddie Murphy (só que calma) com uma fotografia colorida e temos um ótimo filme de madrugada!
A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell
3.2 1,0K Assista AgoraConsiderei uma boa adaptação do filme da história do Ghost in The Shell, mesmo que apenas tenha assistido o anime dos anos 90 - por isto não sei o quanto explicam da história da Major nas séries curtas subsequentes ou no mangá. Scarlett me convenceu como uma incrível atriz de ficção científica, fora todo aquele papo de whitewashing que só é uma prisão de roteiro em alguns casos, ela é uma boa atriz, fez bem uma ciborgue. Fora isto, belos efeitos e homenagens tanto ao anime, com takes inteiros das contemplações do espaço, como também ao Blade Runner (
e possivelmente a alguma história budista ao final, quando o ciborgue hacker está sobre uma árvore e tals
o fato da escolha final da Major e a bela relação com a mãe
No Limite do Amanhã
3.8 1,5K Assista AgoraLi o mangá que inspirou este filme em um momento difícil da minha vida. A história "All You Need Is Kill" é bem mais intimista e rápida - eu até diria bem mais melancólica - do que esta adaptação que além de modificar alguns pontos da história, muda o fronte para a Europa Ocidental e acrescenta algumas coisas (incluindo outro final). As armaduras e efeitos passam a sensação de desconforto do caos da batalha contra os meméticos e os atores foram até que bem adaptados aos seus papéis, com destaque para a Blunt, pois a Vrataski foi muito importante para mim, então a versão dela da personagem me satisfez.
Muito comparado com o Groundhog Day, creio que vale a apreciação da obra original em mangá (só tem dois volumes) - existe uma versão em romance ainda em publicação, porém, só em japonês, creio -, no entanto, esta versão em filme consegue ser boa e honesta (Como assisti o filme depois de ler o original, creio que não tive o "choque" comum de diferente versões), uma adaptação em filme não pode ser a mesma coisa que uma obra em HQ ou livro, não é pra ser.
Por fim, o "Limite do Amanhã" me lembra muito o que aprendi com o próprio Feitiço do Tempo, só que neste primeiro eu tive mais visão deste tema: será que seria tão bom repetir todos os nossos erros, tentando sempre acertar, porém, sem nunca poder se dar luxo de falhar e esquecer?
Digimon Adventure tri. - Parte 4: Perda
3.8 23Em seus seis primeiros minutos de episódio, Digimon Tri repetiu pra mim o efeito do último esforço dos Digimion no último episódio,
finalmente, depois de tanto tempo, vemos os possíveis primeiros digiescolhidos em um esforço épico contra a encarnação dos Mestres das Trevas, aos quais os digimon daquela geração se tornam ninguém menos que os próprios Digimon Deuses dos Quatro Pontos Cardeais (Bestas Celestiais) que vemos por cima no Digimon Adventure 2, só por isto já valeria todo o episódio.
A ideia o Meicoomon ser a Libra, a balança entre o caos e o equilíbrio e do Gennai ter realmente se tornado das trevas é muito boa, além de surgir o tal do Hackmon, uma forma primária do Cavaleiro Real Jesmon, já acrescentam. Além disto, temos a presença de cenários do Adv. 1 e 2, como o castelo do "sapão vermelho" e a Cidade do Princípio! Uma pena que não foram aproveitados, dado o tempo do anime, assim como a luta final tem a sua melhor parte na evolução da Piyomon ( as almôndegas da Sora devem ser muito boas) e fantásticas mortes dos Mestres Mugendramon - o coitado foi atacado por três megas, incluindo o fantástico Seraphimon, meio mal utilizado - e Metalseadramon, sempre vai primeiro dos 4. Por tudo isto, creio que no próximo poderemos ver finalmente a da Tailmon e um Meicoomon, incluindo uma possível presença dos Mestres Trevosos Pierot louco e Pinóquio depressivo, os dois que eu mais gostava
Finalmente, com a presença das músicas clássicas de suspense e digivolução, alguns cenários mal-aproveitados, mas, batalhas curtas e épicas, este é um bom episódio da série, explica muita coisa, mas volta a um ritmo mais lento, muito parecido com a segunda parte.
O Livro de Eli
3.6 2,0K Assista AgoraUm filme de distopia que se passa em 2043 (Imdb) aonde o ponto principal é um livro, realmente algo raro pra mim - não lembro muitos com esta temática.
O fato do livro ser a Bíblia do Rei James talvez incomode alguns, mas mesmo eu como agnóstico vejo a beleza e ironia disto no filme, um dos livros mais impressos em inglês e um dos mais mais importantes no Ocidente não existir em quase lugar algum na história, além disto ser "salvo" na mente por Eli que me lembrou um monge copista da Idade Média é incrível, mesmo que haja algumas cenas de interação fracas com Mila Kunis, ainda é um grande filme com a presença do Warlord Oldman
Por fim, mostra a importância da leitura e tradição humanas mesmo em situações apocalípticas.
Kung Fu Panda 3
3.6 309 Assista AgoraVilão fraco, misticismo bom, com cenas boas, mas que não seguram. Tirando os "pais" do Po, realmente não gostei dos novos personagens, muito semelhantes ao próprio. Achei pouco divertido pra um filme, seria um ótimo episódio da série animada, que aliás, era muito boa!
Digimon Adventure tri. - Parte 3: Confissão
4.2 29Só fui ver agora a terceira parte desta homenagem incrível e devo dizer, que sequência! Depois de anos fiquei sem palavras ao ver uma cena,
aquele último esforço pra jogarem os infectados foi incrível!! Os Digimons, aos quais estes ganharam destaque incrível nesta parte, já que são eles que descobrem a questão do reboot partem para uma emocionante "despedida" das vidas de seus amigos, é aí que podemos ver como cada um representa o brasão dos escolhidos, como são partes até esquecidas deles - ao exemplo da Sora em precisar ter Amor próprio que a Piyomon pedia, o Ivy precisando da paixão pela descoberta que o Tentomon o lembra, etc.. De resto, não imaginava um retorno a um digimundo - aliás, a própria Mei vivia em um quando criança ao que parece, além do fato do Imperador Digimon, se não estou enganado, é o Gennai? A última parte promete algumas surpresas, assim espero! O início da saga fazendo um paralelo com o Gnosticismo já mostrava algo neste sentido de força criador - humanos -, criador - o "deus do Digimundo" e criaturas - digimon, vamos ver agora!
Tentação Fatal
2.9 220Um filme que realmente torci pela professora, a atuação dela e o fato de não sabermos até o final se ela está falando a verdade ou não me cativou, de resto, músicas da virada dos anos 2000 e um final
que quase foi surpreendente, mas, seguiu o padrão
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraEste é o primeiro filme da franquia que vejo sem meu pai, o Despertar da Força fora o último que vimos juntos, antes dele partir. Interessante que este tema da paternidade é explorado no filme, assim como vários outros, muito rapidamente, porém, assim como todos os personagens. Isto é ruim? Talvez, porém, temos de lembrar que este filme é um conto de Star Wars, sobre como se obteve os planos da Estrela da Morte, e ele cumpriu este papel para mim, diferente do seu antecessor, ele não tenta construir novos personagens, não é necessário, ele foca em objetivos, foca em planos e cada um dos personagens tem seu momento, cada um deles é um herói, e isto é fantástico - simples, mas bem feito. Outro destaque é o retorno definitivo a Fé na Força, algo que sentia ao ver os clássicos que meu pai me mostrara, algo que sentiu muito neste filme, é a mesma sensação que tive ao ver o Obi-wan nos explicá-la no filme de 1977 e é isto que vi neste; nada de coisas que são inatas, você, você mesmo, pode acreditar na Força e, talvez, ela seja forte em você. Belo filme de dezembro, simples, direto e bom!!
E ainda tem o Vader com a voz original sentando a porrada usando os poderes tanto da série clássica como alguns da nova, ótimo!!
Spirit - O Corcel Indomável
3.8 618 Assista AgoraRevendo este filme depois de anos, lembro dele principalmente na Sessão de Sábado da Globo ou as Sessões da Tarde de férias. Uma grata surpresa pelas escolhas pouco usuais da animação: a escolha pela linguagem gestual ao invés de alguma voz dublando é fantástica, me lembra as sensações que tive ao ler livros como o "Grito da Selva" e "Caninos Brancos" de Jack London, o elemento da família distante e do faroeste em si combinaram também (com vários conflitos e várias "famílias"), juntamente com uma trilha ótima com presença até do Paulo Ricardo na versão brasileira, que nos anos 2000 estava em alta. Ótima sessão vespertina com Spirit!
Não Me Abandone Jamais
3.8 2,1K Assista AgoraUm bom filme de sci-fi, mesmo mostrando muito pouco da distopia, foi possível ver uma crescente pressão pelos clones com o decorrer do filme
a massificação da "produção", a perda do interesse em buscar a alma dos clones, a rápida morte em operações, tudo isto demonstra um aumento considerável da demanda por "vida"
Ferrugem e Osso
3.9 821 Assista AgoraGostei realmente do filme, me veio muito a mente os arquétipos masculino e feminino, como ambos evoluem desde a pulsão do sexo, brutalidade da luta, até a paternidade e independência feminina e corporal (por causa da deficiência como um novo estado da personagem). A sinopse não dá ideia do desenvolvimento da trama, por isto fui surpreendido por este ótimo filme, com ótima trilha!
Loucas Pra Casar
3.0 868 Assista AgoraConfesso que
pensei que era o cara que tinha várias personalidades e não lembrava que namorava as três, quando ele começou a demonstrar saber que estava namorando várias, pensei que seria mais um fim clichê. Mas, muito legal ser ela com várias personalidade e o próprio "bonitão" ser um cara normal, o fim melhorou o filme, e muito