Fizeram um trabalho interessante de modernização do original oitentista, mas ainda considero o filme de 1980 melhor, tanto pelo visual mais sujo e cru que combinava demais quanto pelo ator protagonista que era extremamente eficaz no papel. Este aqui possui méritos principalmente pelo estilo de filmagem onde a direção opta por nos mostrar tudo em primeira pessoa, como se víssemos a obra pelo olhar do psicopata, o que convenhamos é muito perturbador e interessante. Boa violência gráfica, as cenas são bem produzidas. As atuações são boas, o suspense é razoável (até porque nada supera a cena do metrô no filme original), e o final é coerente.
Olha eu achei acima da média levando em conta o histórico da franquia, porque este sétimo episódio pelo menos tenta fugir do óbvio mesmo falhando em muitos aspectos. Gostei do cenário do prédio e da cidade ser menos interiorana, uma pena que o roteiro seja tão mal desenvolvido, e que o milharal esteja lá só pra se chamar "Colheita Maldita" mesmo já que não faz sentido ele estar ao lado daquele prédio. A protagonista se esforça e não compromete, já as crianças são bem ruinzinhas. O final é bacana e de forma geral o filme é melhor que alguns anteriores da franquia.
Havia assistido anos atrás no Corujão da Globo e nunca consegui terminar de ver. Como um todo o filme é bem interessante e prende bem sua atenção, além de que o elenco se sai muito bem em suas performances. Eu amo a estética dos anos 90 e a fotografia, além do estilo road movie em grande parte da trama que muito me agrada. Roteiro é bem amarrado e o final agoniante, mas esperava mais do desenrolar da história pois faltou desenvolvimento do psicopata, e queria uma participação maior da Sandra Bullock que aqui já tinha carisma de sobra.
Eu vi esse filme anos atrás e na época odiei, mas hoje revisitando o longa vejo um mérito nele como um todo, apesar dos defeitos inegáveis da obra. O Mark Ruffalo por exemplo é um dos grandes destaques aqui assim como a Meg Ryan, pois além da química os dois estão excelentes em seus papéis. O desfecho é bem simples mas não achei tão previsível assim, e a história me prendeu do início ao fim. O que me incomodou foi a abordagem da direção e o estilo de filmagem granulado e desfocado, deixando tudo muito cru e escuro, achei que tentaram deixar tudo muito sombrio mas isso não refletiu no enredo por ser simples demais.
Esse filme é um "copia e cola" de tudo que já vimos no subgênero antes, e infelizmente faz isso de forma clichê e entediante. Quase nada aqui é chamativo ou divertido, exceto a presença de Russel Crowe que eu particularmente adorei no papel de padre vingador. Apesar de um momento ou outro inspirado, no geral achei chatinho e enfadonho, sem nenhuma novidade dentro do estilo possessão demoníaca.
A franquia "Colheita Maldita" é cheia de altos e baixos (muito mais baixos diga-se de passagem) mas este sexto filme é o fundo do poço completo. Tinha tudo para ligarem a trama de forma coerente com o primeiro (e único ótimo filme da saga), mas nem isso fizeram, só jogando personagens do passado aqui como se isso fosse salvar esse roteiro mequetrefe. A protagonista é chatinha e parece só ter cenas de perseguição de carros em uma estrada de chão, além de que as atuações são bem ruinzinhas mesmo tendo Nancy Allen no elenco. No todo foge um pouco daquele clássico das crianças e da seita, o que é fundamental para Colheita Maldita funcionar de alguma forma, parecendo um "Velozes e Furiosos" do sertão. De todos que vi até hoje este é o pior de todos, nem a fotografia aqui salva.
Achei o filme bem entediante embora as atuações de Jessica Chastain e Anne Hathaway sejam irretocáveis e mantenham sua atenção até o final. O jogo que o roteiro faz é estilo suspense Supercine, horas você suspeita de uma personagem e horas de outro, para no fim ser o mais previsível que poderia ser. Não que isso seja ruim, me entreteve enquanto eu assistia, mas é bem simples e previsível por conta de uma direção incapaz de explorar além do óbvio.
Boa ideia com execução péssima. Atuações horríveis, mas vale o esforço da produção em desempenhar um gore de respeito, embora isso fique só na tentativa mesmo. A atriz principal é vergonhosa, não consegue sequer ler o texto de forma coerente.
O começo é de um potencial enorme, mas tudo é desperdiçado á partir do segundo ato onde o ritmo fica lento demais e nada de tão promissor acontece até o ato final. As atuações são boas e o destaque é de Kyle Gallner. Fotografia e ambientação bem bacanas, eu adoro road movies, mas esperava mais do suspense/terror. No fim é um longa que tinha tudo pra ser incrível mas fica apenas mediano pela covardia da direção ao abordar o roteiro de forma superficial.
Ruim, mal feito e mal executado. Nada aqui se salva com exceção da tentativa de contar essa história (que pelo visto foi baseada em um fato real). Perda de tempo, pois o filme tenta ser maior do que é, e as atuações são horríveis.
Mais um exemplar redondinho da franquia pra mim, apesar de umas situações inverossímeis na trama, não creio que tenha prejudicado a diversão no fim das contas. Gostei do elenco majoritariamente preto e das performances dos protagonistas, consegui até torcer por uma volta do casal principal porque exalavam química. As mortes aqui são menos exploradas mas a tensão é bem acentuada, rendendo cenas de suspense bem interessantes.
Não dá pra levar a sério porque parece que foi filmado em um fundo de quintal, como um projeto experimental, e dos ruins ainda por cima. Tudo é péssimo, a história e a execução assim como as tentativas de atuação. Passem longe.
Achei melhor que o filme anterior, este me prendeu totalmente e fiquei encantado com o visual do filme. O Kong aqui é a grande estrela e é incrível como um personagem em CGI consegue ser tão carismático mesmo sem ter uma fala, a ponto de te fazer torcer por ele em qualquer situação. O uso dos bichos gigantes é tão bem executado que os personagens humanos não fariam a menor falta aqui, mesmo tendo nomes talentosos em seu elenco como Rebecca Hall e Dan Stevens por exemplo. Fotografia, paleta de cores e efeitos visuais sem um defeito sequer. A sequência final no Rio de Janeiro é muito bem coreografada, adorei os planos mais fechados nas cenas de luta e os mais abertos quando querem mostrar os estragos gerais da batalha. Tudo bem que nesses filmes a destruição das cidades é totalmente ignorada, mas para a proposta do longa achei que foi muito bom.
Enquanto o primeiro era exagerado porém divertido do estilo que te prende, esse é só exagerado e até chato, a ponto de não te prender totalmente. Jason Statham aqui é mais um personagem caricato que coreografa cenas ridículas como uma luta contra um tubarão gigante. As cenas são exageradas ao extremo, os efeitos não são tão bons como os do primeiro e os personagens também não são tão interessantes. Salvo uma cena ou outra, e o filme foi tão maçante pra mim que eu comecei a ver ano passado e só terminei agora.
Que coisa linda ver um romance LGBT fofo e feliz, sem os dramas sempre tão presentes em obras do subgênero. Adorei o casal principal, os atores estão ótimos em seus papéis e a química de ambos é incrível. A história é básica mas prende do início ao fim e faz você torcer por um final feliz, o que dentro do gênero é algo muito bom. Gostei da trilha sonora, da fotografia e claro, da história de forma geral. Pra mim foi uma grande surpresa cinematográfica e um dos melhores que vi este ano, realmente gostei muito e espero que não estraguem a história na sequência já confirmada.
O estudo de personagens é interessante mas a execução é entediante e sem um final satisfatório. Se desenvolvessem melhor o roteiro seria um grande filme, mas como temos apenas personagens dúbios com ótimas interpretações temos um longa razoável, cujo Natalie Portman e Julianne Moore prendem sua atenção até o final. A trilha sonora não me incomodou, a fotografia é bem bonita e o Charles Melton também cumpre bem sua função, uma pena mesmo que o diretor tenha optado por não aprofundar essa relação tão tóxica do casal principal e a manipulação das protagonistas que eram mais parecidas do que pareciam ser.
Os dois primeiros episódios são ruins e só comprovam que essa segunda temporada provavelmente será desnecessária. De 2022 pra cá quando a temporada anterior finalizava, não notamos nenhum crescimento de nada aqui, as personagens continuam sem carisma e desinteressantes. A atuação da Bailee Madison está ainda mais exagerada, as frases de efeito da personagem Tabby continuam irritantes sempre mencionando algo da cultura pop. Absolutamente ninguém evoluiu, e os personagens novos são tão sem graça que não tem como se apegar a ninguém até agora. Vou continuar vendo, mas até agora a primeira impressão é ruim porque me parece um slasher chato que não tem mais para onde ir, veremos se conseguem melhorar ou se só vai piorar.
O talento de Jennifer Love Hewitt na música não é novidade para ninguém, afinal desde 1992 enquanto ainda era criança, ela já cantava. Mas esse cover de Dolly Parton é realmente impressionante, e notar o quanto ela ainda ama a música é muito bonito. Jennifer não lançava nada musical desde 2013, ou seja mais de dez anos longe dos estúdios, e voltar com algo tão simples e ao mesmo tempo tão forte foi uma surpresa incrível para fãs e até para quem não a conhece fora das atuações. A canção ficou bela e leve na voz de Hewitt, e a simplicidade disso tudo fascina, principalmente por sua voz tão gostosa de ouvir.
A Victoria tem um talento vocal incrível e me impressiona o fato da carreira dela de cantora não ter estourado, mas enfim, agora que está se lançando de forma independente notamos o quão talentosa ela é. A música e o video de Raw só comprovam isso, com vocais leves mas poderosos, a canção é um pop gostoso de ouvir e fácil de se identificar. Além da letra, o videoclipe é bonito e simples, como Victoria Justice gosta de se expressar.
Acredito que este seja um dos trabalhos mais completos de Anitta até o momento, não apenas o vídeo em questão, como toda a apresentação do álbum que está impecável. Aqui vemos a maturidade dela como artista e sua paixão pelo funk, a ponto de transformar o ritmo em algo que o mundo inteiro possa ouvir, com canções em três línguas diferentes.
O filme é leve e gostoso de assistir e a Anne Hathaway tem carisma de sobra para carregar qualquer filme nas costas, além de que sua química com Nicholas Galitzine é tão boa que é impossível não torcer por esse romance. Apesar de uns lances chatinhos típicos de obras baseadas em fics, o saldo positivo do longa é muito maior no fim das contas, e se torna algo muito bacana de assistir em um fim de semana por exemplo. Torci por eles e gostei da história, mesmo com alguns "dramas" desnecessários e uns personagens secundários bem dispensáveis, no fim fiquei com aquele sorriso de canto bobo que só comédias românticas fofas conseguem nos arrancar.
O filme tem a cara dos anos 90 e a marca de John Carpenter bem presente, principalmente quando falamos de suspense. O elenco é bom e dá conta do recado, a caracterização das crianças é bacana e a fotografia é belíssima com uma pacata cidade como pano de fundo da história. Eu realmente gosto de filmes do tipo, e consegui gostar desse apesar de um desenvolvimento um tanto preguiçoso no primeiro ato. Remetendo á outros clássicos que também tem crianças como antagonistas, como "Colheita Maldita" por exemplo, "A Cidade dos Amaldiçoados" é um bom clássico noventista e um bom exemplar do gênero.
Buck bi is real! Eu vivi para ver a sexualidade do Buck sendo desenvolvida como bissexual, porque temos indícios disso desde a 1ª temporada. Queria Buck e Eddie? Sim. Mas enquanto isso não vem (ou talvez nem venha), me contento com o Buck e o Tommy mesmo. Mas acho que rola Buddie no fim da temporada.
Maníaco
3.0 579 Assista AgoraFizeram um trabalho interessante de modernização do original oitentista, mas ainda considero o filme de 1980 melhor, tanto pelo visual mais sujo e cru que combinava demais quanto pelo ator protagonista que era extremamente eficaz no papel. Este aqui possui méritos principalmente pelo estilo de filmagem onde a direção opta por nos mostrar tudo em primeira pessoa, como se víssemos a obra pelo olhar do psicopata, o que convenhamos é muito perturbador e interessante. Boa violência gráfica, as cenas são bem produzidas. As atuações são boas, o suspense é razoável (até porque nada supera a cena do metrô no filme original), e o final é coerente.
Colheita Maldita 7
2.0 32 Assista AgoraOlha eu achei acima da média levando em conta o histórico da franquia, porque este sétimo episódio pelo menos tenta fugir do óbvio mesmo falhando em muitos aspectos. Gostei do cenário do prédio e da cidade ser menos interiorana, uma pena que o roteiro seja tão mal desenvolvido, e que o milharal esteja lá só pra se chamar "Colheita Maldita" mesmo já que não faz sentido ele estar ao lado daquele prédio. A protagonista se esforça e não compromete, já as crianças são bem ruinzinhas. O final é bacana e de forma geral o filme é melhor que alguns anteriores da franquia.
O Silêncio do Lago
3.4 174Havia assistido anos atrás no Corujão da Globo e nunca consegui terminar de ver. Como um todo o filme é bem interessante e prende bem sua atenção, além de que o elenco se sai muito bem em suas performances. Eu amo a estética dos anos 90 e a fotografia, além do estilo road movie em grande parte da trama que muito me agrada. Roteiro é bem amarrado e o final agoniante, mas esperava mais do desenrolar da história pois faltou desenvolvimento do psicopata, e queria uma participação maior da Sandra Bullock que aqui já tinha carisma de sobra.
Em Carne Viva
2.7 185 Assista AgoraEu vi esse filme anos atrás e na época odiei, mas hoje revisitando o longa vejo um mérito nele como um todo, apesar dos defeitos inegáveis da obra. O Mark Ruffalo por exemplo é um dos grandes destaques aqui assim como a Meg Ryan, pois além da química os dois estão excelentes em seus papéis. O desfecho é bem simples mas não achei tão previsível assim, e a história me prendeu do início ao fim. O que me incomodou foi a abordagem da direção e o estilo de filmagem granulado e desfocado, deixando tudo muito cru e escuro, achei que tentaram deixar tudo muito sombrio mas isso não refletiu no enredo por ser simples demais.
O Exorcista do Papa
2.8 359 Assista AgoraEsse filme é um "copia e cola" de tudo que já vimos no subgênero antes, e infelizmente faz isso de forma clichê e entediante. Quase nada aqui é chamativo ou divertido, exceto a presença de Russel Crowe que eu particularmente adorei no papel de padre vingador. Apesar de um momento ou outro inspirado, no geral achei chatinho e enfadonho, sem nenhuma novidade dentro do estilo possessão demoníaca.
Colheita Maldita 666: Isaac Está de Volta
1.9 66A franquia "Colheita Maldita" é cheia de altos e baixos (muito mais baixos diga-se de passagem) mas este sexto filme é o fundo do poço completo. Tinha tudo para ligarem a trama de forma coerente com o primeiro (e único ótimo filme da saga), mas nem isso fizeram, só jogando personagens do passado aqui como se isso fosse salvar esse roteiro mequetrefe. A protagonista é chatinha e parece só ter cenas de perseguição de carros em uma estrada de chão, além de que as atuações são bem ruinzinhas mesmo tendo Nancy Allen no elenco. No todo foge um pouco daquele clássico das crianças e da seita, o que é fundamental para Colheita Maldita funcionar de alguma forma, parecendo um "Velozes e Furiosos" do sertão. De todos que vi até hoje este é o pior de todos, nem a fotografia aqui salva.
Instinto Materno
3.4 71 Assista AgoraAchei o filme bem entediante embora as atuações de Jessica Chastain e Anne Hathaway sejam irretocáveis e mantenham sua atenção até o final. O jogo que o roteiro faz é estilo suspense Supercine, horas você suspeita de uma personagem e horas de outro, para no fim ser o mais previsível que poderia ser. Não que isso seja ruim, me entreteve enquanto eu assistia, mas é bem simples e previsível por conta de uma direção incapaz de explorar além do óbvio.
O Estripador da Rua Augusta
2.8 15Boa ideia com execução péssima. Atuações horríveis, mas vale o esforço da produção em desempenhar um gore de respeito, embora isso fique só na tentativa mesmo. A atriz principal é vergonhosa, não consegue sequer ler o texto de forma coerente.
Carona Aterrorizante
3.1 62 Assista AgoraO começo é de um potencial enorme, mas tudo é desperdiçado á partir do segundo ato onde o ritmo fica lento demais e nada de tão promissor acontece até o ato final. As atuações são boas e o destaque é de Kyle Gallner. Fotografia e ambientação bem bacanas, eu adoro road movies, mas esperava mais do suspense/terror. No fim é um longa que tinha tudo pra ser incrível mas fica apenas mediano pela covardia da direção ao abordar o roteiro de forma superficial.
Ambulância do Terror
2.4 34Ruim, mal feito e mal executado. Nada aqui se salva com exceção da tentativa de contar essa história (que pelo visto foi baseada em um fato real). Perda de tempo, pois o filme tenta ser maior do que é, e as atuações são horríveis.
A Primeira Noite de Crime
2.7 552 Assista AgoraMais um exemplar redondinho da franquia pra mim, apesar de umas situações inverossímeis na trama, não creio que tenha prejudicado a diversão no fim das contas. Gostei do elenco majoritariamente preto e das performances dos protagonistas, consegui até torcer por uma volta do casal principal porque exalavam química. As mortes aqui são menos exploradas mas a tensão é bem acentuada, rendendo cenas de suspense bem interessantes.
A Menininha
1.1 14Não dá pra levar a sério porque parece que foi filmado em um fundo de quintal, como um projeto experimental, e dos ruins ainda por cima. Tudo é péssimo, a história e a execução assim como as tentativas de atuação. Passem longe.
Godzilla e Kong: O Novo Império
3.1 184 Assista AgoraAchei melhor que o filme anterior, este me prendeu totalmente e fiquei encantado com o visual do filme. O Kong aqui é a grande estrela e é incrível como um personagem em CGI consegue ser tão carismático mesmo sem ter uma fala, a ponto de te fazer torcer por ele em qualquer situação. O uso dos bichos gigantes é tão bem executado que os personagens humanos não fariam a menor falta aqui, mesmo tendo nomes talentosos em seu elenco como Rebecca Hall e Dan Stevens por exemplo. Fotografia, paleta de cores e efeitos visuais sem um defeito sequer. A sequência final no Rio de Janeiro é muito bem coreografada, adorei os planos mais fechados nas cenas de luta e os mais abertos quando querem mostrar os estragos gerais da batalha. Tudo bem que nesses filmes a destruição das cidades é totalmente ignorada, mas para a proposta do longa achei que foi muito bom.
Megatubarão 2
2.3 278 Assista AgoraEnquanto o primeiro era exagerado porém divertido do estilo que te prende, esse é só exagerado e até chato, a ponto de não te prender totalmente. Jason Statham aqui é mais um personagem caricato que coreografa cenas ridículas como uma luta contra um tubarão gigante. As cenas são exageradas ao extremo, os efeitos não são tão bons como os do primeiro e os personagens também não são tão interessantes. Salvo uma cena ou outra, e o filme foi tão maçante pra mim que eu comecei a ver ano passado e só terminei agora.
Vermelho, Branco e Sangue Azul
3.6 302 Assista AgoraQue coisa linda ver um romance LGBT fofo e feliz, sem os dramas sempre tão presentes em obras do subgênero. Adorei o casal principal, os atores estão ótimos em seus papéis e a química de ambos é incrível. A história é básica mas prende do início ao fim e faz você torcer por um final feliz, o que dentro do gênero é algo muito bom. Gostei da trilha sonora, da fotografia e claro, da história de forma geral. Pra mim foi uma grande surpresa cinematográfica e um dos melhores que vi este ano, realmente gostei muito e espero que não estraguem a história na sequência já confirmada.
Selena Gomez: Bad Liar
3.7 3Não é minha música favorita da Selena, mas o clipe e a nostalgia fazem valer a pena, acho muito bem produzido e inspirado.
Segredos de um Escândalo
3.5 323 Assista AgoraO estudo de personagens é interessante mas a execução é entediante e sem um final satisfatório. Se desenvolvessem melhor o roteiro seria um grande filme, mas como temos apenas personagens dúbios com ótimas interpretações temos um longa razoável, cujo Natalie Portman e Julianne Moore prendem sua atenção até o final. A trilha sonora não me incomodou, a fotografia é bem bonita e o Charles Melton também cumpre bem sua função, uma pena mesmo que o diretor tenha optado por não aprofundar essa relação tão tóxica do casal principal e a manipulação das protagonistas que eram mais parecidas do que pareciam ser.
Pretty Little Liars: Curso de Verão (2ª Temporada)
3.7 3Os dois primeiros episódios são ruins e só comprovam que essa segunda temporada provavelmente será desnecessária. De 2022 pra cá quando a temporada anterior finalizava, não notamos nenhum crescimento de nada aqui, as personagens continuam sem carisma e desinteressantes. A atuação da Bailee Madison está ainda mais exagerada, as frases de efeito da personagem Tabby continuam irritantes sempre mencionando algo da cultura pop. Absolutamente ninguém evoluiu, e os personagens novos são tão sem graça que não tem como se apegar a ninguém até agora. Vou continuar vendo, mas até agora a primeira impressão é ruim porque me parece um slasher chato que não tem mais para onde ir, veremos se conseguem melhorar ou se só vai piorar.
Jennifer Love Hewitt - Islands In The Stream
4.5 1O talento de Jennifer Love Hewitt na música não é novidade para ninguém, afinal desde 1992 enquanto ainda era criança, ela já cantava. Mas esse cover de Dolly Parton é realmente impressionante, e notar o quanto ela ainda ama a música é muito bonito. Jennifer não lançava nada musical desde 2013, ou seja mais de dez anos longe dos estúdios, e voltar com algo tão simples e ao mesmo tempo tão forte foi uma surpresa incrível para fãs e até para quem não a conhece fora das atuações. A canção ficou bela e leve na voz de Hewitt, e a simplicidade disso tudo fascina, principalmente por sua voz tão gostosa de ouvir.
Victoria Justice - RAW
4.0 1A Victoria tem um talento vocal incrível e me impressiona o fato da carreira dela de cantora não ter estourado, mas enfim, agora que está se lançando de forma independente notamos o quão talentosa ela é. A música e o video de Raw só comprovam isso, com vocais leves mas poderosos, a canção é um pop gostoso de ouvir e fácil de se identificar. Além da letra, o videoclipe é bonito e simples, como Victoria Justice gosta de se expressar.
Anitta Funk Generation - Baile Funk Experience
5.0 1Acredito que este seja um dos trabalhos mais completos de Anitta até o momento, não apenas o vídeo em questão, como toda a apresentação do álbum que está impecável. Aqui vemos a maturidade dela como artista e sua paixão pelo funk, a ponto de transformar o ritmo em algo que o mundo inteiro possa ouvir, com canções em três línguas diferentes.
Uma Ideia de Você
3.2 283 Assista AgoraO filme é leve e gostoso de assistir e a Anne Hathaway tem carisma de sobra para carregar qualquer filme nas costas, além de que sua química com Nicholas Galitzine é tão boa que é impossível não torcer por esse romance. Apesar de uns lances chatinhos típicos de obras baseadas em fics, o saldo positivo do longa é muito maior no fim das contas, e se torna algo muito bacana de assistir em um fim de semana por exemplo. Torci por eles e gostei da história, mesmo com alguns "dramas" desnecessários e uns personagens secundários bem dispensáveis, no fim fiquei com aquele sorriso de canto bobo que só comédias românticas fofas conseguem nos arrancar.
A Cidade dos Amaldiçoados
3.1 352O filme tem a cara dos anos 90 e a marca de John Carpenter bem presente, principalmente quando falamos de suspense. O elenco é bom e dá conta do recado, a caracterização das crianças é bacana e a fotografia é belíssima com uma pacata cidade como pano de fundo da história. Eu realmente gosto de filmes do tipo, e consegui gostar desse apesar de um desenvolvimento um tanto preguiçoso no primeiro ato. Remetendo á outros clássicos que também tem crianças como antagonistas, como "Colheita Maldita" por exemplo, "A Cidade dos Amaldiçoados" é um bom clássico noventista e um bom exemplar do gênero.
9-1-1 (7ª Temporada)
4.5 2 Assista AgoraBuck bi is real! Eu vivi para ver a sexualidade do Buck sendo desenvolvida como bissexual, porque temos indícios disso desde a 1ª temporada. Queria Buck e Eddie? Sim. Mas enquanto isso não vem (ou talvez nem venha), me contento com o Buck e o Tommy mesmo. Mas acho que rola Buddie no fim da temporada.