Explicando algumas coisas deste final, senta que lá vem textão: . . . .
1) Cena do limbo: Ao longo da série nos é apresentado que a interferência do futuro no passado aconteceu milhares de vezes de uma mesma forma. No entanto, nesta cena é a primeira vez que estamos vendo uma interferência do futuro afetar o passado. Quando o tempo não é linear, o passado também se modifica pelo futuro, que é toda a premissa da série. Jonas e a Martha "nunca foram" para aquele lugar antes, mas, a partir do momento em que eles, no presente, interagem com eles mesmos no passado PELA PRIMEIRA VEZ, aquilo passa a fazer parte da vida deles, ao mesmo tempo, no presente e no passado, por isso a Martha tem aquelas memórias e consequentemente um novo ciclo é criado. Portanto, a Martha não tem as lembranças daquilo até antes daquele momento porque ele nunca existiu, mas a partir do momento em que ele existe, no presente, ele também existe no passado simultaneamente. A gente nunca estranhou isso antes porque nunca tínhamos visto a interferência ocorrer pela primeira vez, mas agora vemos. Os ciclos se repetem infinitamente e mesmo em sua última rotação, que é esta apresentada, e diferente de todas as outras, o final passa a ser a matéria prima para o próprio começo, repetindo uma frase que tem na série várias vezes: O fim é também o começo e neste, a variável é que este será o início de uma realidade sem a morte do filho do Tanhaus, entretanto, isso continua sendo o começo de um ciclo que está condenado a se repetir para sempre. Quando Jonas e Martha estão dentro do limbo e enxergam suas versões crianças, descobrimos depois que a Martha se lembra de já ter visto aquilo antes, como dito acima. Ou seja, aquele momento faz parte do ciclo dos dois, pois aquele momento sempre aconteceu. Eles SEMPRE conseguiram "quebrar" o ciclo! Contudo, esta quebra ainda está dentro de um loop, porque no fim das contas, esse ciclo não pode ser parado. Apenas "resetado". E ambos estavam no último dos 33 ciclos. Criando a triqueta do Entrelaçamento Quântico - onde é possível separar um objeto em dois - dando brecha para um terceiro mundo. Ainda acerca da cena em que eles pequenos se veem adolescentes: Por que os pais não podem ver? Porque o vortex não é deles, a realidade sim, mas o vortex, não. Vemos a mesma coisa no filme Interestelar, onde o pai entra no buraco de minhoca e vê a filha pequena, tenta interagir com ela e acaba gerando os "fantasmas" que a garota via quando pequena. Aquilo acontece porque existiu uma interação física em um momento onde o tempo e o espaço são apenas medidas. Por isso Jonas e Martha se lembram desse momento, contudo, devido a um evento onde existiu uma interferência inteiramente do "limbo" onde é possível estar no centro do passado, presente e futuro. Esse "fenômeno" chama-se temporal glimpse ou vislumbre temporal.
2) Como a Claudia descobriu tudo:
A versão mais velha da Claudia, antes de morrer, sempre passava as informações para a versão mais nova. Ou seja, o ciclos se repetiam por várias vezes, mas, a cada ciclo, a Cláudia ia se tornando mais "inteligente" que a anterior.
O fato dela ter se passado pela Claudia da Terra 2, a ajudou a se aproximar da Eva (que era a pessoa que sabia que existia um momento o qual o tempo parava e que nele, também, poderia haver bifurcações temporais) e mostrou uma pequena quebra no ciclo. Se aproximar da Eva e poder ir ao mundo dela fez com que ela descobrisse essa "brecha", em que existia bifurcações, onde poderia resolver tudo. Ela só tinha todo o cuidado pra não tirar nada do lugar, e sempre passar mais informações para EU dela mais jovem.
Claudia foi a única personagem da série que evoluiu a cada ciclo, não deixando o seu "eu" mais jovem agir sem seu próprio auxílio (como era o caso dos Jonas, no qual nenhum auxiliava o outro, só pensava em si próprio, sempre querendo que o eu mais jovem seguisse o mesmo caminho, deixando-o sem informações). A Claudia sabia que a única pessoa que ela podia confiar era ela mesma e sua motivação era a mesma desde o começo de suas viagens temporais: salvar a Regina. Essa integralização dos vários "eus" dela permitiu que houvesse uma solução por conta da confiança que ela construiu durante seus ciclos ao longo de 33 loops. Como dito, os outros arcos eram sempre cheios de manipulação entre os "eus" mais velhos e mais novos. Tem um momento, logo no inicio da segunda temporada, quando ela ta conversando com o Tanhaus e diz pra ele que ela não pode explicar a máquina do tempo porque outra pessoa iria, em outro momento, fazer isso e, em seguida, ela fala "os acontecimentos têm que se manter iguais ate o momento certo de agir". Outro ponto que não foi abordado na série mas é possível deduzir: A Claudia visitou o Tanhaus diversas vezes e, muito provavelmente, em uma dessas conversas, viagens no tempo e análise da árvore genealógica de diversos personagens,ela descobriu sobre o acidente do seu filho (que é mostrado que aconteceu em todas as realidades) e ao saber da sua intenção de criar uma máquina do tempo, deduziu, após anos de estudos, que todas aquelas realidades eram aberrações e bifurcações de uma original. Além de ter sido a única (não sei se o Helge chegou a ler) que leu o livro dele, então ela conhecia suas ideias. Logo, sua conclusão foi meticulosamente planejada.
Como eu disse: A Claudia quebrou e não quebrou o ciclo. Existem duas realidades que a personagem criou pela interferência, onde em uma ela consegue "quebrar" o ciclo (a que ela encontra e conversa com o Adam no final depois de ele matar a Martha grávida) e em outra não (a que o Noah mata ela)... Ambas as realidades coexistem, ao mesmo tempo, sobrepostas!
3) Famílias que sobreviveram na realidade original:
Ao analisar a árvore genealógica é possível ver que todo mundo que desapareceu na realidade original pertencia a alguma ramificação da família Nielsen por conta da junção do cara com o lábio leporino com a Agnes (ou seja Ulrich, Mads, Jonas, Mikkel, Magnus, Martha, etc). Além disso, como o Ulrich não existe, a Regina não sofre bullying na escola e não conhece o Boris. Logo, ela não tem o Bartosz e como nessa realidade não tem viagem no tempo, a Silja não nasce, assim como a Elizabeth Franziska e Charlotte, Noah, Agnes. As famílias que restam não tem ligação com os Nilsen. (Hannah - Kahnwald, Katharina - Albers, Peter - Doppler, Regina - Tiedmann e Torben e Bernadette Wöller)
Eu gostei muito desse final, penso que se tivesse apenas um único episódio a mais para explicar detalhadamente estes pontos teríamos uma narrativa mais explicativa para alguns espectadores. Mas eu amei que deixaram algumas coisas em aberto porque as teorias que a gente cria disso são maravilhosas.
Obs: A Hannah adora um policial né? kfkdkdksksk Obs 2: Claudia, EU TE DOU O MUNDO, VOCÊ É A MELHOR PERSONAGEM, ENTENDA! Obs 3: Finalmente encontrei uma série para ficar par a par com Game of Thrones no meu coração.
É uma minissérie incrível e que causa bastante reflexões. Diferente de algumas séries distópicas, em Years and Years existe uma linha bastante tênue entre ficção e um provável futuro — E isso é assustador!
Apesar de achar que a qualidade do 5° e no 6° episódio é um pouco abaixo do esperado, os 4 primeiros capítulos são muito bem executados.
Somos apresentados, de forma magistral, a uma análise aprofundada a respeito das crises políticas e sociais que a década de 2020, muito provavelmente, terá de enfrentar.
Além disso, Vivienne Rook é a personificação de que extremos sempre foram perigosos, principalmente na política. E, caramba, que atuação maravilhosa da Emma Thompson!
Para finalizar, queria dizer que ainda tô tentando digerir o 4° episódio. Foi um soco no meu coração e me deixou muito mal.
Eu só tô praticando exercícios físicos, comendo salada e olhando pros dois lados ao atravessar a rua porque quero ficar vivo até 2019 e descobrir o final da minha novela.
A temporada em um saldo geral foi inferior às outras — "teletransporte", cenas atropeladas, roteiro um pouco mal elaborado e desconexo. Concordo. ENTRETANTO, o último episódio deu a todos um baita gostinho de Game of Thrones das antigas. Então, vem 8° temporada.
Além de que, tinha uma certa pessoa que já tava fazendo hora extra. Tinha mais é que morrer mesmo.
Simplesmente fantástico. Estou sem palavras e maravilhado, acompanhei pelo canal Max e ainda estou vibrando, a série mostra a maneira mais nua e crua através do olhar de 5 amigos e seus trajetos durante os ocorridos por causa da guerra. Excelente. Ah, e muda essa censura aí haha, dou no mínimo 14 anos rs.
Bem, como eu já tinha dito, meu amor por essa série é imenso, está sendo a segunda vez que estou revendo as 8 temporadas. Acredito que a escolha do Hugh para atuar nessa série, foi algo milimetricamente ajustado pelo cosmos hahah, por que nunca vi alguém destruir um papel como ele fez. Além do mais, roteiros muito bem escritos e elaborados e histórias fascinantes. Episódios como; "Fidelidade" "Históricos de Paciente" "Regras de Gângsteres" "Gorda" "Bebês e Água para banho" "Crianças" e "Três Histórias", foram os mais tocantes e instigantes em minha opinião. O jeito chato e medíocre de Gregory, nos faz ama-lo e odiá-lo ao mesmo tempo, gerando tensões e emoções de todas as formas e sua perspicaz nos faz admirá-lo. Enfim, vida longa a House, e já estou indo novamente para a segunda temporada haha!
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Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KExplicando algumas coisas deste final, senta que lá vem textão:
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1) Cena do limbo: Ao longo da série nos é apresentado que a interferência do futuro no passado aconteceu milhares de vezes de uma mesma forma. No entanto, nesta cena é a primeira vez que estamos vendo uma interferência do futuro afetar o passado. Quando o tempo não é linear, o passado também se modifica pelo futuro, que é toda a premissa da série.
Jonas e a Martha "nunca foram" para aquele lugar antes, mas, a partir do momento em que eles, no presente, interagem com eles mesmos no passado PELA PRIMEIRA VEZ, aquilo passa a fazer parte da vida deles, ao mesmo tempo, no presente e no passado, por isso a Martha tem aquelas memórias e consequentemente um novo ciclo é criado. Portanto, a Martha não tem as lembranças daquilo até antes daquele momento porque ele nunca existiu, mas a partir do momento em que ele existe, no presente, ele também existe no passado simultaneamente. A gente nunca estranhou isso antes porque nunca tínhamos visto a interferência ocorrer pela primeira vez, mas agora vemos.
Os ciclos se repetem infinitamente e mesmo em sua última rotação, que é esta apresentada, e diferente de todas as outras, o final passa a ser a matéria prima para o próprio começo, repetindo uma frase que tem na série várias vezes: O fim é também o começo e neste, a variável é que este será o início de uma realidade sem a morte do filho do Tanhaus, entretanto, isso continua sendo o começo de um ciclo que está condenado a se repetir para sempre.
Quando Jonas e Martha estão dentro do limbo e enxergam suas versões crianças, descobrimos depois que a Martha se lembra de já ter visto aquilo antes, como dito acima. Ou seja, aquele momento faz parte do ciclo dos dois, pois aquele momento sempre aconteceu. Eles SEMPRE conseguiram "quebrar" o ciclo! Contudo, esta quebra ainda está dentro de um loop, porque no fim das contas, esse ciclo não pode ser parado. Apenas "resetado". E ambos estavam no último dos 33 ciclos. Criando a triqueta do Entrelaçamento Quântico - onde é possível separar um objeto em dois - dando brecha para um terceiro mundo.
Ainda acerca da cena em que eles pequenos se veem adolescentes: Por que os pais não podem ver? Porque o vortex não é deles, a realidade sim, mas o vortex, não.
Vemos a mesma coisa no filme Interestelar, onde o pai entra no buraco de minhoca e vê a filha pequena, tenta interagir com ela e acaba gerando os "fantasmas" que a garota via quando pequena. Aquilo acontece porque existiu uma interação física em um momento onde o tempo e o espaço são apenas medidas. Por isso Jonas e Martha se lembram desse momento, contudo, devido a um evento onde existiu uma interferência inteiramente do "limbo" onde é possível estar no centro do passado, presente e futuro. Esse "fenômeno" chama-se temporal glimpse ou vislumbre temporal.
2) Como a Claudia descobriu tudo:
A versão mais velha da Claudia, antes de morrer, sempre passava as informações para a versão mais nova. Ou seja, o ciclos se repetiam por várias vezes, mas, a cada ciclo, a Cláudia ia se tornando mais "inteligente" que a anterior.
O fato dela ter se passado pela Claudia da Terra 2, a ajudou a se aproximar da Eva (que era a pessoa que sabia que existia um momento o qual o tempo parava e que nele, também, poderia haver bifurcações temporais) e mostrou uma pequena quebra no ciclo. Se aproximar da Eva e poder ir ao mundo dela fez com que ela descobrisse essa "brecha", em que existia bifurcações, onde poderia resolver tudo.
Ela só tinha todo o cuidado pra não tirar nada do lugar, e sempre passar mais informações para EU dela mais jovem.
Claudia foi a única personagem da série que evoluiu a cada ciclo, não deixando o seu "eu" mais jovem agir sem seu próprio auxílio (como era o caso dos Jonas, no qual nenhum auxiliava o outro, só pensava em si próprio, sempre querendo que o eu mais jovem seguisse o mesmo caminho, deixando-o sem informações).
A Claudia sabia que a única pessoa que ela podia confiar era ela mesma e sua motivação era a mesma desde o começo de suas viagens temporais: salvar a Regina. Essa integralização dos vários "eus" dela permitiu que houvesse uma solução por conta da confiança que ela construiu durante seus ciclos ao longo de 33 loops. Como dito, os outros arcos eram sempre cheios de manipulação entre os "eus" mais velhos e mais novos. Tem um momento, logo no inicio da segunda temporada, quando ela ta conversando com o Tanhaus e diz pra ele que ela não pode explicar a máquina do tempo porque outra pessoa iria, em outro momento, fazer isso e, em seguida, ela fala "os acontecimentos têm que se manter iguais ate o momento certo de agir".
Outro ponto que não foi abordado na série mas é possível deduzir: A Claudia visitou o Tanhaus diversas vezes e, muito provavelmente, em uma dessas conversas, viagens no tempo e análise da árvore genealógica de diversos personagens,ela descobriu sobre o acidente do seu filho (que é mostrado que aconteceu em todas as realidades) e ao saber da sua intenção de criar uma máquina do tempo, deduziu, após anos de estudos, que todas aquelas realidades eram aberrações e bifurcações de uma original. Além de ter sido a única (não sei se o Helge chegou a ler) que leu o livro dele, então ela conhecia suas ideias.
Logo, sua conclusão foi meticulosamente planejada.
Como eu disse: A Claudia quebrou e não quebrou o ciclo. Existem duas realidades que a personagem criou pela interferência, onde em uma ela consegue "quebrar" o ciclo (a que ela encontra e conversa com o Adam no final depois de ele matar a Martha grávida) e em outra não (a que o Noah mata ela)... Ambas as realidades coexistem, ao mesmo tempo, sobrepostas!
3) Famílias que sobreviveram na realidade original:
Ao analisar a árvore genealógica é possível ver que todo mundo que desapareceu na realidade original pertencia a alguma ramificação da família Nielsen por conta da junção do cara com o lábio leporino com a Agnes (ou seja Ulrich, Mads, Jonas, Mikkel, Magnus, Martha, etc). Além disso, como o Ulrich não existe, a Regina não sofre bullying na escola e não conhece o Boris. Logo, ela não tem o Bartosz e como nessa realidade não tem viagem no tempo, a Silja não nasce, assim como a Elizabeth Franziska e Charlotte, Noah, Agnes.
As famílias que restam não tem ligação com os Nilsen. (Hannah - Kahnwald, Katharina - Albers, Peter - Doppler, Regina - Tiedmann e Torben e Bernadette Wöller)
Eu gostei muito desse final, penso que se tivesse apenas um único episódio a mais para explicar detalhadamente estes pontos teríamos uma narrativa mais explicativa para alguns espectadores. Mas eu amei que deixaram algumas coisas em aberto porque as teorias que a gente cria disso são maravilhosas.
Obs: A Hannah adora um policial né? kfkdkdksksk
Obs 2: Claudia, EU TE DOU O MUNDO, VOCÊ É A MELHOR PERSONAGEM, ENTENDA!
Obs 3: Finalmente encontrei uma série para ficar par a par com Game of Thrones no meu coração.
Years and Years
4.5 270É uma minissérie incrível e que causa bastante reflexões. Diferente de algumas séries distópicas, em Years and Years existe uma linha bastante tênue entre ficção e um provável futuro — E isso é assustador!
Apesar de achar que a qualidade do 5° e no 6° episódio é um pouco abaixo do esperado, os 4 primeiros capítulos são muito bem executados.
Somos apresentados, de forma magistral, a uma análise aprofundada a respeito das crises políticas e sociais que a década de 2020, muito provavelmente, terá de enfrentar.
Além disso, Vivienne Rook é a personificação de que extremos sempre foram perigosos, principalmente na política. E, caramba, que atuação maravilhosa da Emma Thompson!
Para finalizar, queria dizer que ainda tô tentando digerir o 4° episódio. Foi um soco no meu coração e me deixou muito mal.
Poxa Danny :'(((((
Já estou com saudades da família Lyons.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraEu só tô praticando exercícios físicos, comendo salada e olhando pros dois lados ao atravessar a rua porque quero ficar vivo até 2019 e descobrir o final da minha novela.
Game of Thrones (7ª Temporada)
4.1 1,2K Assista AgoraA temporada em um saldo geral foi inferior às outras — "teletransporte", cenas atropeladas, roteiro um pouco mal elaborado e desconexo. Concordo. ENTRETANTO, o último episódio deu a todos um baita gostinho de Game of Thrones das antigas.
Então, vem 8° temporada.
Além de que, tinha uma certa pessoa que já tava fazendo hora extra. Tinha mais é que morrer mesmo.
Friends (1ª Temporada)
4.6 829-Alguém viu meu anel?
-Eu vi, ele é lindo!
Stranger Things (1ª Temporada)
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Arquivo Morto (1ª Temporada)
4.4 191Nenhuma série policial chega aos pés de Cold Case.
Nenhuma série tem a trilha sonora mais impecável que a de Cold Case.
Sem mais...
Os Filhos da Guerra
4.6 40Simplesmente fantástico. Estou sem palavras e maravilhado, acompanhei pelo canal Max e ainda estou vibrando, a série mostra a maneira mais nua e crua através do olhar de 5 amigos e seus trajetos durante os ocorridos por causa da guerra.
Excelente.
Ah, e muda essa censura aí haha, dou no mínimo 14 anos rs.
Dr. House (1ª Temporada)
4.5 408Bem, como eu já tinha dito, meu amor por essa série é imenso, está sendo a segunda vez que estou revendo as 8 temporadas. Acredito que a escolha do Hugh para atuar nessa série, foi algo milimetricamente ajustado pelo cosmos hahah, por que nunca vi alguém destruir um papel como ele fez.
Além do mais, roteiros muito bem escritos e elaborados e histórias fascinantes.
Episódios como; "Fidelidade" "Históricos de Paciente" "Regras de Gângsteres" "Gorda" "Bebês e Água para banho" "Crianças" e "Três Histórias", foram os mais tocantes e instigantes em minha opinião. O jeito chato e medíocre de Gregory, nos faz ama-lo e odiá-lo ao mesmo tempo, gerando tensões e emoções de todas as formas e sua perspicaz nos faz admirá-lo. Enfim, vida longa a House, e já estou indo novamente para a segunda temporada haha!