Fofinho. Raso. Parece mesmo um mexidão de referências de Orgulho & Preconceito (2005), Lost in Austen, O Diário da Princesa, Bridgerton, até passos de dança de Vampire Diaries. Dá um pouco de vergonha alheia na forma como tentam retratar a época e das atuações, mas deu pra entreter. Pena que nessa história a Jane Austen é só uma desculpa pra falar de romance.
Gostaria que não tivesse tanta cantoria? Sim. Mas é um filme lindo em vários sentidos, leve, doce, senso de humor inocente... daqueles que eu tenho certeza de que vou assistir inúmeras vezes, principalmente na Páscoa.
Eu gostei dos episódios 1 e 2 do especial e esse 3º começou bem, mas pra mim foi pura decepção da metade pro fim.
No geral, tentou ser tantas coisas e acabou não sendo nada: nem especial de aniversário, nem fim/começo de uma era (= regeneração), nem explicação plausível sobre o passado do Doutor e o motivo de sempre correr ou voltar com um mesmo rosto. Porque se for pra explicar levianamente as 6 décadas de mistérios em poucos minutos, era melhor nem explicar.
Visualmente é um episódio bonito, mas cria uma tensão pra nada porque acaba num piscar de olhos com um vilão supostamente incrível... e essa pegada de multiverso da loucura já deu, deixa pra Marvel brincar.
Comédia romântica daquelas bem fofinhas e água com açúcar que eu não achava mais, pois nas atuais sempre aparece algo mais explicito em forma de piada. Achei essa classificação de 14 anos até exagerada, só falam um palavrão leve, o filme é bobinho mesmo.
Sam Heughan parece desconfortável no papel do começo ao fim, mas é sempre bom ver o nosso Jamie...
Ela é maravilhosa!!!!! Queria muito que não tivessem cortado "Cardigan", que é uma das minhas músicas favoritas, e "Long Live" (só nos créditos, sério mesmo?), mas cantei e dancei muito no cinema com o pessoal, saí sem voz e leve, feliz como não sentia há tempos. Adorei a experiência!
Sei que foi um documentário feito às pressas, então é bem raso e sem analisar muito, apresenta as informações como um programa de fofocas pra chocar. Mas ficou um elefante branco que ninguém mencionou em nenhum episódio: não são apenas "consequências devastadoras do privilégio enlouquecido”, mas 5 gerações de homens com traços de possível psicopatia! Todos. Na verdade alguns traços bem claros. Como pode?!
Saudade de ligar no canal da Warner, gravar os episódios em fitas VHS (eita, tô véia!), da abertura, de admirar a química entre os atores e o desenvolvimento dos personagens... e tudo era tão sério nas histórias que a Section 1 parecia quase real demais pra minha cabecinha pré-adolescente! Adorava!
A cidade inteira se mobilizou e se empenhou, não porque ninguém questionava, mas porque eles realmente se importavam. E o Lars precisava acreditar nisso também. Sei que o filme é sobre ele e todos os problemas psicológicos que ele desenvolveu, mas o que eu exalto aqui é o quão importante é uma rede de apoio, principalmente em meio ao absurdo.
A série começou como um xodó bem água com açúcar pra mim, mas agora tá ficando chata com o tanto de tragédias só pra ter história em cidade pequena. Ah, e cliffhanger TODO fim de episódio - quem falou que isso é uma boa idéia?
É engraçado que é uma série "da minha época", mas eu não curtia, talvez eu não tivesse maturidade ou só me sentisse desencorajada pela chatice. Lembro que assistia pra passar tempo e esperar outras séries que eu gostava. Só agora que finalmente assisti tudo é que vejo que abordaram alguns assuntos que coincidiam com o que eu passava na adolescência, talvez a série tivesse me ajudado de alguma maneira. Ou não, né.
Quanto aos personagens, queria muito entender o motivo de todos na história enaltecerem tanto Dawson e Joey durante todas as 6 temporadas porque nenhum dos dois faz jus ao tanto de elogios. Ele é muitas vezes mimado e injusto, ela não consegue decidir nem que sabor de sorvete quer. As atitudes dos dois (ou a falta delas) são justificadas como um caldeirão de hormônios adolescentes, mas pra ser franca, era muito raso e irritável.
Acho que o único episódio que gostei da Joey foi aquele do assalto, já na faculdade.
Ao meu ver, Pacey e o trio Jen + Grams + Jack eram muito mais interessantes. Até a Andie, que foi tão criticada na época das gravações... a bichinha era ligada no 220v, mas gostei como ela cresceu, como inspirou tanto o Pacey a sair do modo "vira-lata abandonado" de pensar. E ele foi um pouco estragado a partir da 4ª temporada, mas até que conseguiram manter o que ele representava ma série.
Enfim, final com dramalhão abrupto e bastante clichês, como esperado. Já posso riscar da minha lista de pendentes.
Tá tudo bem se eu não falar do filme, mas os efeitos que me causaram?
Chorei feio umas 5x ao longo do filme, sentindo falta de ar o tempo todo, quase tendo crise de pânico. Culpa minha, pois sou sensível e sabia que o tema é pesado, mas desde que foi divulgada a adaptação pro cinema eu coloquei na cabeça que tinha que assistir algum dia. Vai entender... acho que eu tava no hype da Saoirse Ronan na época. Passei mais de 2h me sentindo mal, com expectativas ruins que se cumpriram, com ódio. Mas num dos comentários anteriores eu achei um pouco de "ar". Segue aí:
Ellen: "... talvez uma das lições do filme seja a de que todos nós morremos e o mal se arruíne por si só. A Susie, em sua última oportunidade de "interferir" no mundo terreno, escolheu dar o beijo no rapaz que gostava ao invés de ajudar na punição de seu molestador. Isso me fez refletir muito..."
Acho que devo ser muito vingativa e com complexo de herói mesmo, já que eu fiquei presa na esperança de um final melhor ou pelo menos diferente pra Susie. O assassino foi finalmente exposto e forçado a se esconder novamente até morrer, que se dane ele. Mas queria que o corpo dela fosse descoberto, que tivesse um enterro, um desfecho pra família. A angústia de ter um filho desaparecido é real até demais, aconteceu na minha rua e até hoje não sei se os pais conseguiram seguir em frente como os pais do filme. Seja na esperança de encontrar o filho vivo e já adulto, ou o corpo de uma criança, parece que tudo é muito surreal e dolorido, sem um ponto final. Mas dá pra respirar se pensarmos que o mal só tem o caminho da própria ruína, sem evolução. Acho que com esse ponto final eu consigo conviver.
Tô com uma dúvida/raiva embutida desde a 1ª temporada:
Todos os dias tem uma ameaça diferente, não é seguro, o próprio Jamie diz isso. Então porque raios não ensinam as mulheres um pouco de luta e defesa com armas e espadas como fazem com qualquer meninote que entra pro grupo? Não estou pregando empoderamento feminino numa série de época que tenta retratar as coisas da forma mais fiel possível, então coloquemos os pés no chão pra discutir.
Todos conhecemos o clichê de mocinhas indefesas dependendo de seus amores para serem salvas, mas isso já não é mais romântico há muito tempo. E a mulher fantástica que a Claire sempre se mostrou desde o início dava idéia de que a série seguiria o exemplo dela, sendo protagonista. Quero dizer, ela e a Marsali têm mais fibra que cereal All Bran, inclusive a Brianna aprendeu a atirar desde novinha, se for o caso de pegar em arma... Pombas, elas têm cabeça pra viver naquele tempo, inteligência emocional. Eu tô ficando doida em querer que elas se imponham mais? Que usem essas qualidades e habilidades pra autodefesa, pra ensinar e proteger outros, proteger suas casas? É complicado, mas não é impossível pensar que isso poderia acontecer naquela época, já que isso JÁ ACONTECE na série, porém de forma bem esporádica e pra momentos de tapa-buraco (ex.: cena com o bisão). Pra surpresa geral, até o bunda mole do Roger entendeu que é preciso se adaptar. Entendeu nos 45 min do 2º tempo, mas entendeu! Por quê deixar a mulherada se ferrando, só aguardando o perigo chegar, assistir o mundo delas cair e lidar com os reparos repetidamente?
Como um personagem tão insosso vira o centro de um filme todo? Imagino que não foi à toa a referência aos "filmes de vampiro", ele lembra bastante Bella Swan da saga "Crepúsculo", ambos completamente dispostos a se moldar ao "parceiro perfeito".
Acho que vou contra a maré aqui, mas a verdade é que gostei mais que o primeiro! Pra mim quase tudo foi melhor. E morri de amores com a canção da rainha Iduna!
Filme tão ruinzinho, de tantas formas... nem sei como cheguei até o final. E olha que eu curto as adaptações das obras de Jane Austen, até as mais bobas.
Pobres Criaturas
4.1 1,2K Assista AgoraJeffrey Epstein deve estar dançando no túmulo de alegria! O que antes Hollywood fingia condenar, agora normaliza abertamente e premia.
Perdida
3.1 69Fofinho. Raso. Parece mesmo um mexidão de referências de Orgulho & Preconceito (2005), Lost in Austen, O Diário da Princesa, Bridgerton, até passos de dança de Vampire Diaries. Dá um pouco de vergonha alheia na forma como tentam retratar a época e das atuações, mas deu pra entreter. Pena que nessa história a Jane Austen é só uma desculpa pra falar de romance.
Wonka
3.4 392 Assista AgoraGostaria que não tivesse tanta cantoria? Sim. Mas é um filme lindo em vários sentidos, leve, doce, senso de humor inocente... daqueles que eu tenho certeza de que vou assistir inúmeras vezes, principalmente na Páscoa.
Doctor Who: The Giggle
4.1 9Eu gostei dos episódios 1 e 2 do especial e esse 3º começou bem, mas pra mim foi pura decepção da metade pro fim.
No geral, tentou ser tantas coisas e acabou não sendo nada: nem especial de aniversário, nem fim/começo de uma era (= regeneração), nem explicação plausível sobre o passado do Doutor e o motivo de sempre correr ou voltar com um mesmo rosto. Porque se for pra explicar levianamente as 6 décadas de mistérios em poucos minutos, era melhor nem explicar.
Visualmente é um episódio bonito, mas cria uma tensão pra nada porque acaba num piscar de olhos com um vilão supostamente incrível... e essa pegada de multiverso da loucura já deu, deixa pra Marvel brincar.
O Rei do Show
3.9 898 Assista AgoraAcho que é a primeira vez que gosto de todas as atuações num filme, mas não da história, que me pareceu rasa. Vai entender...
O Amor Mandou Mensagem
3.1 70 Assista AgoraComédia romântica daquelas bem fofinhas e água com açúcar que eu não achava mais, pois nas atuais sempre aparece algo mais explicito em forma de piada. Achei essa classificação de 14 anos até exagerada, só falam um palavrão leve, o filme é bobinho mesmo.
Sam Heughan parece desconfortável no papel do começo ao fim, mas é sempre bom ver o nosso Jamie...
ainda mais cantando Celine Dion no banho e nas montanhas!
Doctor Who - P.S.
4.6 2Se eu já estava sentimental com a partida dos Pond, quando esse curta saiu eu lembro que me quebrou o coração... chorei um lago!
Taylor Swift: The Eras Tour (Taylor’s Version)
4.4 63Ela é maravilhosa!!!!!
Queria muito que não tivessem cortado "Cardigan", que é uma das minhas músicas favoritas, e "Long Live" (só nos créditos, sério mesmo?), mas cantei e dancei muito no cinema com o pessoal, saí sem voz e leve, feliz como não sentia há tempos. Adorei a experiência!
House of Hammer: Segredos de Família (1ª Temporada)
3.2 32 Assista AgoraSei que foi um documentário feito às pressas, então é bem raso e sem analisar muito, apresenta as informações como um programa de fofocas pra chocar. Mas ficou um elefante branco que ninguém mencionou em nenhum episódio: não são apenas "consequências devastadoras do privilégio enlouquecido”, mas 5 gerações de homens com traços de possível psicopatia! Todos. Na verdade alguns traços bem claros. Como pode?!
Persuasão
2.7 183 Assista AgoraE eu achando que o pior problema seria escalar a Dakota como Anne...
La Femme Nikita (1ª Temporada)
3.9 31Saudade de ligar no canal da Warner, gravar os episódios em fitas VHS (eita, tô véia!), da abertura, de admirar a química entre os atores e o desenvolvimento dos personagens... e tudo era tão sério nas histórias que a Section 1 parecia quase real demais pra minha cabecinha pré-adolescente! Adorava!
La Femme Nikita (5ª Temporada)
4.1 3O primeiro plot twist a gente nunca esquece!
A Garota Ideal
3.8 1,2K Assista AgoraA cidade inteira se mobilizou e se empenhou, não porque ninguém questionava, mas porque eles realmente se importavam. E o Lars precisava acreditar nisso também. Sei que o filme é sobre ele e todos os problemas psicológicos que ele desenvolveu, mas o que eu exalto aqui é o quão importante é uma rede de apoio, principalmente em meio ao absurdo.
(Bianca ficou linda com o novo corte de cabelo!)
Virgin River (3ª Temporada)
3.5 63A série começou como um xodó bem água com açúcar pra mim, mas agora tá ficando chata com o tanto de tragédias só pra ter história em cidade pequena. Ah, e cliffhanger TODO fim de episódio - quem falou que isso é uma boa idéia?
Dawson's Creek (6ª Temporada)
4.0 139É engraçado que é uma série "da minha época", mas eu não curtia, talvez eu não tivesse maturidade ou só me sentisse desencorajada pela chatice. Lembro que assistia pra passar tempo e esperar outras séries que eu gostava. Só agora que finalmente assisti tudo é que vejo que abordaram alguns assuntos que coincidiam com o que eu passava na adolescência, talvez a série tivesse me ajudado de alguma maneira. Ou não, né.
Quanto aos personagens, queria muito entender o motivo de todos na história enaltecerem tanto Dawson e Joey durante todas as 6 temporadas porque nenhum dos dois faz jus ao tanto de elogios. Ele é muitas vezes mimado e injusto, ela não consegue decidir nem que sabor de sorvete quer. As atitudes dos dois (ou a falta delas) são justificadas como um caldeirão de hormônios adolescentes, mas pra ser franca, era muito raso e irritável.
Acho que o único episódio que gostei da Joey foi aquele do assalto, já na faculdade.
Ao meu ver, Pacey e o trio Jen + Grams + Jack eram muito mais interessantes. Até a Andie, que foi tão criticada na época das gravações... a bichinha era ligada no 220v, mas gostei como ela cresceu, como inspirou tanto o Pacey a sair do modo "vira-lata abandonado" de pensar. E ele foi um pouco estragado a partir da 4ª temporada, mas até que conseguiram manter o que ele representava ma série.
Enfim, final com dramalhão abrupto e bastante clichês, como esperado. Já posso riscar da minha lista de pendentes.
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista AgoraTá tudo bem se eu não falar do filme, mas os efeitos que me causaram?
Chorei feio umas 5x ao longo do filme, sentindo falta de ar o tempo todo, quase tendo crise de pânico. Culpa minha, pois sou sensível e sabia que o tema é pesado, mas desde que foi divulgada a adaptação pro cinema eu coloquei na cabeça que tinha que assistir algum dia. Vai entender... acho que eu tava no hype da Saoirse Ronan na época.
Passei mais de 2h me sentindo mal, com expectativas ruins que se cumpriram, com ódio. Mas num dos comentários anteriores eu achei um pouco de "ar". Segue aí:
Ellen: "... talvez uma das lições do filme seja a de que todos nós morremos e o mal se arruíne por si só. A Susie, em sua última oportunidade de "interferir" no mundo terreno, escolheu dar o beijo no rapaz que gostava ao invés de ajudar na punição de seu molestador. Isso me fez refletir muito..."
Acho que devo ser muito vingativa e com complexo de herói mesmo, já que eu fiquei presa na esperança de um final melhor ou pelo menos diferente pra Susie. O assassino foi finalmente exposto e forçado a se esconder novamente até morrer, que se dane ele. Mas queria que o corpo dela fosse descoberto, que tivesse um enterro, um desfecho pra família. A angústia de ter um filho desaparecido é real até demais, aconteceu na minha rua e até hoje não sei se os pais conseguiram seguir em frente como os pais do filme. Seja na esperança de encontrar o filho vivo e já adulto, ou o corpo de uma criança, parece que tudo é muito surreal e dolorido, sem um ponto final. Mas dá pra respirar se pensarmos que o mal só tem o caminho da própria ruína, sem evolução. Acho que com esse ponto final eu consigo conviver.
Lucifer (5ª Temporada)
3.9 175 Assista Agora"Oh, my... Me!"
Outlander (5ª Temporada)
4.0 128Tô com uma dúvida/raiva embutida desde a 1ª temporada:
Todos os dias tem uma ameaça diferente, não é seguro, o próprio Jamie diz isso. Então porque raios não ensinam as mulheres um pouco de luta e defesa com armas e espadas como fazem com qualquer meninote que entra pro grupo? Não estou pregando empoderamento feminino numa série de época que tenta retratar as coisas da forma mais fiel possível, então coloquemos os pés no chão pra discutir.
Todos conhecemos o clichê de mocinhas indefesas dependendo de seus amores para serem salvas, mas isso já não é mais romântico há muito tempo. E a mulher fantástica que a Claire sempre se mostrou desde o início dava idéia de que a série seguiria o exemplo dela, sendo protagonista. Quero dizer, ela e a Marsali têm mais fibra que cereal All Bran, inclusive a Brianna aprendeu a atirar desde novinha, se for o caso de pegar em arma... Pombas, elas têm cabeça pra viver naquele tempo, inteligência emocional. Eu tô ficando doida em querer que elas se imponham mais? Que usem essas qualidades e habilidades pra autodefesa, pra ensinar e proteger outros, proteger suas casas? É complicado, mas não é impossível pensar que isso poderia acontecer naquela época, já que isso JÁ ACONTECE na série, porém de forma bem esporádica e pra momentos de tapa-buraco (ex.: cena com o bisão). Pra surpresa geral, até o bunda mole do Roger entendeu que é preciso se adaptar. Entendeu nos 45 min do 2º tempo, mas entendeu! Por quê deixar a mulherada se ferrando, só aguardando o perigo chegar, assistir o mundo delas cair e lidar com os reparos repetidamente?
Que angústia! Que fome! E que sono...
Freaks and Geeks (1ª Temporada)
4.6 546 Assista AgoraMas... tem TANTA série ruim e mal feita com várias temporadas, como é que tiveram coragem de parar Freaks and Geeks com apenas uma temporada?
A Semana da Minha Vida
2.7 65 Assista AgoraNem a doçura da Bailee Madison salva esse...
(eu sei que a carreira dela agora adulta não pode se resumir em "Good Witch", mas tava melhor lá)
Enola Holmes
3.5 816 Assista AgoraEnola lutando mano a mano com um cara, que ainda por cima era assassino de aluguel = awww yeah
Um Caso de Amor
2.7 120Como um personagem tão insosso vira o centro de um filme todo?
Imagino que não foi à toa a referência aos "filmes de vampiro", ele lembra bastante Bella Swan da saga "Crepúsculo", ambos completamente dispostos a se moldar ao "parceiro perfeito".
Frozen II
3.6 785Acho que vou contra a maré aqui, mas a verdade é que gostei mais que o primeiro! Pra mim quase tudo foi melhor. E morri de amores com a canção da rainha Iduna!
O pior destaque:
Pra que raios aquela cantoria do Kristoff perdido na floresta? Longa, desnecessária e parecia um videoclipe brega de boyband nos anos 90! haha
Sem Prada Nem Nada
2.8 157 Assista AgoraFilme tão ruinzinho, de tantas formas... nem sei como cheguei até o final. E olha que eu curto as adaptações das obras de Jane Austen, até as mais bobas.