A quarta temporada é muito melhor que a terceira em vários aspectos. A série retorna à origem do Karate Kid aprofundando a relação entre os personagens para no final tudo se resolver em um grande campeonato de karate. Isto também aconteceu na primeira temporada, a inovação desta é a evolução dos personagens, seus momentos refletem no resultado final da competição e também a resignificação de suas convicções resultando em conciliações.
Também há uma volta a origem do que diferenciou a série Cobra Kai de Karate Kid: a espiral de violência. A primeira temporada chama a atenção por mostrar as consequências das ações dos filmes na perspectiva dos vencidos, e como essas ações do passado se refletem no presente e em uma nova geração. Na quarta temporada vemos os veteranos da série Cobra Kai servindo de tutores para uma geração de garotos mais novos e como os exemplos que eles tiveram de seus sensei afetam esses tutores.
Eu realmente não entendo quem reclama dessa temporada ser "galhofa" ou "não se levar a sério" pois parece que estão assistindo uma série diferente do que eu vi. Crianças lutando de forma espetacular que não seria condizente com a realidade de um treino de artes marciais ou situações melodramáticas em festas de adolescente não são inéditas na série, vimos isso desde a primeira temporada em que esses clichês das séries e filmes dos anos 80, seja nas cores e na estética, brigas inconsequentes, entre outros exageros e incoerências. A série parece ter abraçado mais esta estética, que não vejo como um demérito, apenas sinto falta da sutileza com que era tratada a questão da espiral de violência ofuscada por um excesso de drama
Apesar de Castlevania ser minha segunda franquia favorita de games da minha infância (a primeira é Megaman), eu assisti a esta série com a mente aberta. Cara, Castlevania é essa Coca Cola sim, mas não sem falhas. A primeira temporada é uma adaptação do arco do game Dracula's Curse e o escritor teve uma grande margem de liberdade para trabalhar os personagens e criar o mundo, uma vez que a fonte de inspiração vem de uma época que os games não eram tão cinematográficos. A série é tratada principalmente como uma história de terror gótica, com cenários sombrios com o vermelho contrastando, vilas góticas e violência a vontade. O ritmo, como é a moda das histórias de Bram Stocker e Mary Shelley, é bem lento. Os episódios não tem início, meio e fim, mas foram feitos para serem assistidos em sequẽncia, como capítulos de um livro. Este é o único defeito que encontrei na série: em um determinado momento, os heróis parecem se transformar em coadjuvantes de sua propria história, presos por vários episódios em uma biblioteca enquanto a trama da guerra de Drácula desenrola em outra parte. E aqui também vem a virtude da série: é extremamente bem escrita. Tanto os heróis quanto os vilões são muito bem desenvolvidos, aliás, os vilões são muito interessantes. Principalmente Drácula. Esta é uma das melhores versões de Drácula que existe, junto com o do Bela Lugosi e do Gary Oldman. O Drácula da série é uma lenda, uma entidade acima do bem e do mal; um ser complexo que carrega dentro dele o conhecimento de eras, ao mesmo tempo possui uma força irrefreável capaz de devorar um mundo inteiro. Mas Castlevania é um game de ação, e quando a ação ocorre na série, ela é incrível. Muitos golpes e armas são referências aos dos games e os monstros também. Há momentos de cliffhanger de personagens saltando entre plataformas, sim! Adoro principalmente a solução que deram para o castelo do Drácula aparecer de tempos em tempos, verossímil e ainda completamente condizente com o que é apenas sugerido nos games com as engrenagens espalhadas entre as fases.
Como é uma segunda temporada, é óbvio que seria muito difícil a série inovar em algo que foi inovador na primeira temporada; então Cobra Kai continua o tom da temporada de estréia, o que é bom, porque a série continua muito divertida!
Minha principal preocupação nesta segunda temporada foi a inserção do Kreese na trama. Como ele é um personagem claramente voltado para o mal, temi que Lawrence perdesse o tom de cinza que faz o seu personagem ser tão interessante. Felizmente isto não acontece e o Lawrence continua seguindo sua jornada carregando o peso da temporada anterior.
Muita gente tem criticado as coreografias das lutas e isto se deve por dois extremos: ou são os atores que são jovens demais e portanto são inexperientes; ou os atores já tem certa idade e não tem mais a mesma flexibilidade e vigor. Como cresci nos anos 80 assistindo os "Guerreiros Americano" da vida, isto não me incomoda porque existem coreografias realmente muito piores, porém me diverti muito mais com as lutas nesta temporada porque em sua maioria existe um contexto, principalmente na luta que encerra a temporada em que cada personagem tem seu momento. Isto, contexto, faz muita diferença e é o que falta nas lutas cinematográficas atuais que se valem de muitos cortes para parecer mais impressionante e mais rápido, mas que não mostram o que realmente está acontecendo.
A temporada consiste no aprofundamento das rivalidades já estabelecidas na primeira temporada, principalmente no núcleo adolescente. Os adultos, incluindo Lawrence, são deixados um pouco de lado e a trama parece se concentrar em pequenas picuinhas entre os garotos se não terminasse de forma dramática no desfecho da temporada. Se vocẽ achava que se ver torcendo para um Cobra Kai era surpreendente para vocẽ, o encerramento é um tapa na cara. É o meu desejo para a próxima temporada que os produtores e roteiristas sejam corajosos e façam os personagens sentirem o peso e as consequências do final da segunda temporada. E que venha mais Cobra Kai!
Temporada decepcionante. Se existem ressalvas à terceira temporada por aliviaram o tom distópico para atingir um público maior, ainda era Black Mirror, mas a quarta temporada falha em espelhar a nossa sociedade hiperbolizando os efeitos da tecnologia moderna. A tecnologia pouco impacta os personagens ou afetam o mundo ao redor, todos os episódios são thrillers previsíveis que você poderia assistir em qualquer lugar, menos em Black Mirror. Poupe seu tempo. PS: Jodie Foster é uma ótima diretora.
A segunda temporada de stranger things é bem boa. Existem pontos positivos e negativos, o espectador escolhe o que lhe pesa mais. Por vir na sequência, esta temporada não tem o mesmo impacto da primeira, principalmente porque outros produtos explorando a nostalgia anos 80 surgiram neste espaço de um ano. Embora tenha-se passado quase um ano entre os eventos da primeira temporada e a segunda, a impressão que se tem é que esta história acontece imediatamente após a primeira sem nenhum ponto de ruptura, distinção e não existe uma mudança de status dos personagens que permaneceram basicamente os mesmos. Tirando a Hídra Téssala (sei que o nome do monstro não é esse, mas foi o que a internet nomeou e uso para não dar spoilers) não nos é apresentado nenhum monstro verdadeiramente novo quando se podia enriquecer a fauna do mundo invertido com outros tipos de criaturas. Os pontos positivos são que a história aumenta de escala, com uma nova locação, mais cenários do mundo invertido, uma invasão das criaturas de lá dando a sensação de tragédia iminente e, principalmente, ação. Não precisar de reapresentar novamente os personagens permite que se vá para a ação, o que deixa as coisas bem mais divertidas de se assistir.
Parece que os realizadores da animação ganharam moral para apertar o botão do "gore" e se dando a liberdade de fazer piadinhas de humor ainda mais negro ("Lisa...?"). A série nunca foi politicamente correta, mas a gratuidade de algumas situações de gore parecem tirar o brilho de uma animação famosa pela sutileza dos argumentos e inteligência. Por outro lado as situações já estabelecidas nas duas temporadas anteriores começam a se desenvolver as e o episódio 7.... cara.... QUE EPISÓDIO!! É um thriller de 20 minutos. Não tenho como comparar com nada nem mesmo na própria série,
Gárgulas era um desenho animado muito especial. Criado para ser a resposta da Disney ao lendário Batman A Série Animada, continha mais seriedade do que outros produtos da Disney. O desenho preserva muitos elementos das animações americanas dos anos 90, mas a medida que a história desenvolve o relacionamento entre os personagens e suas histórias ficam mais complexas, envolvendo literatura shakespeariana, o círculo arturiano e mitos celtas. Foi a apresentação desse universo literario em um desenho animado envolvente que ajudou a despertar o meu interesse neste tipo de literatura
Não sou um fã de Halo, mas joguei o primeiro jogo e reconheço o potencial do universo do jogo e isso é suficiente para eu expor porque não recomendo essa animação aos fãs: primeiramente o título engana. Faz parecer que a história narra a batalha de Reach que é o evento dramático que precede Combat Evolved, mas na realidade com uma história anterior de um evento que em nada representa à saga do jogo. Segundo a qualidade de animação é bem ruim. Eu não sou xiita como alguns, mas as cutscenes dos games são muito melhor elaboradas. Existe uma escolha bem interessante de renderização que faz parecer uma pintura tradicional, mas os gestos dos personagens são robóticos do nível de Beast Wars e os personagens não tem nenhuma expressão. Causa desconforto, principalmente se ouvir o audio original canastrão. A dublagem brasileira é primorosa como sempre, o que evidencia ainda mais a baixa qualidade das expressões dos personagens pois se sente a carga da atuação da dublagem enquantos os personagens apenas movem as bocas e piscam os olhos. Resumindo: Não assistam, joguem Halo Reach.
Fui vítima de bullying... ops, do hype dessa série: o formato de 13 episódios (um para cada fita) parece uma escolha lógica para preencher uma temporada, porém a história caberia melhor em um filme direto para a Netflix. Essa escolha prejudica o grande mérito da série: quem já teve contato com suicidas consegue identificar importantes sinais e comportamentos característicos de um suicida, porém ficam diluídos durante a narrativa, com personagens fazendo auto análises pretensiosas de si mesmos (caricato mesmo, estilo Melrose) em vez de passar a sensação ao espectador de uma bola de neve, de um labirinto aonde não se pode encontrar a saída e nem voltar. Pior ainda: as narrativas em off da personagem principal não evidencia a erosão de uma pessoa sob tais condições, pois se mostra sempre sarcástica, irônica e proativa (mesmo quando ela muda o visual para algo mais grunge, é por opção de experimentar algo diferente), dando a impressão de que a causa do suicídio foram eventos pontuais ou que faz parte de uma vingança elaborada. Obviamente, não sou o público alvo dessa série pois tenho 32 anos. Adolescentes com metade da minha idade se identificarão mais com os conflitos e as questões levantadas pela série, o que é um ótimo serviço pois essa faixa etária tende a ser crítica para suicídis e, principalmente, pela cena do suicídio ser crua, sem nem mesmo uma trilha sonora pop piegas típicas de outras produções do mesmo tema.
Enfim, Fear the Walking Dead continua como a temporada anterior, só que sem os méritos. Se perdeu todo o clima de convulsão social criada na primeira temporada, de horror do desconhecido, tão incrível que eu não me cansei em elogiar, focando esta nova temporada em um barco (um barco muito foda, aliás, parecendo até a Enterprise do apocalipse zumbi). Os personagens continuam um porre e, quem diria, eu até acho os zumbis tedioso. Eu sabia que, se a série continuasse com a abordagem da primeira temporada, não teria uma duração longa, caindo na mesmice, na enrolação, e atropelando a trama da série principal, se tornando uma pálida sombra de The Walking Dead enquanto os fãs esperam pela nova temporada ou cair no esquecimento, mas nunca imaginei que Fear the Walking Dead caminharia para este amargo fim tão cedo. Uma pena.
Tão divertido quanto uma sessão de psicanálise. Sempre quis conhecer o lendário personagem Casshern e comecei por esse anime e nunca poderia estar mais errado! A série abre de uma forma muito interessante, alias, até bem macabra: robôs sucateados, sobrevivente de algum holocausto, vagam em uma paisagem pós apocalíptica para matar Casshern. Aparentemente, quem devorasse Casshern alcançaria a imortalidade em um mundo moribundo. Um lance meio comunhão com o corpo de Cristo. Mas essa trama é abandonada aí e episódio após episódio é sobre Casshern fazendo autoanálise no meio do nada que, por coincidência, no meio daquele mundaréu, esbarra em outras personagens que por coincidência também fazem autoanálise. Passei por meia dúzia, quase dez episódios esperando a história começar, até perceber que era aquilo mesmo: uma sessão de terapia em grupo; e eu já tava atolado demais na m... para parar. Enfim, nem há lutas, justo Casshern cujo a série original ficou tão famosa pelas lutas, Casshern destruindo legiões de robôs com movimentos dramáticos, cheios de gravidade, coisa de encher os olhos na época e que fazem falta hoje, com efeitos especiais incríveis, porém sem nenhum drama ou poesia. Casshern Sins foi feito numa época pós Neon Genesis Evangelion, e tentaram rebootar Casshern em algo mais adulto. A série original, embora tenha todos os elementos para o público infantil, era mais adulta em sua época, abordando dramas humanitários durante uma guerra de extermínio em escala global, mas tentaram transformar o personagem em algo que ele não é, ou seja, em filosofia profunda para enganar otários.
Ah, a propósito, para economizar seu tempo eu já aviso: a trama entre Luna e Casshern que se arrasta por episódios inteirosse resume em ridículas MEIA DÚZIA DE LINHAS DE DIÁLOGO. É tipo TRINTA SEGUNDOS DAS HORAS DE SUA VIDA QUE VC DESPERDIÇOU. O diálogo é mais ou menos nesse naipe.
Se você não gosta de Walking Dead mas gosta de outros filmes clássicos de zumbi como os do George Romero e Extermínio do Danny Boyle, ou se gosta de Walking Dead E de filmes classicos de zumbi, pode confiar, assista Fear the Walking Dead. A série tem uma direção raramente vista na safra recente de filmes de zumbi. Se passa durante o apocalipse zumbi e os zumbis não são claramente evidenciados, porém existem pistas de que existe algo anormal na sociedade: uma pessoa andando trôpega no sol da tarde, sons de helicopteros e sirenes na rua, uma rua bem descuidada ao estilo dos apocalipses zumbis mas que derrepente crianças aparecem andando de bicicleta aparentando alguma normalidade, protestos violentos aonde se vê ataques pontuais de zumbi, mas que não se pode distinguir quem é zumbi ou humano porque ambos agem de forma selvagem. Fear the Walking Dead tem esse clima surreal e crítica social que merecem ser apreciados por sua rariade. Porém a série tem um péssimo defeito: os personagens. Tentaram recriar os conflitos familiares da série regular mas tudo o que se tem é um balaio de gato de pessoas que precisam urgentemente de terapia. Meu único receio é que a proposta única dessa série não nasceu para ser prolongada, e caso isso aconteça há chances de esbarrar com Walking Dead, perder essa essência e ser só uma série para assistir enquanto a nova temporada de Walking Dead não é exibida.
Kindred pode não ser tão brilhante quando o RPG que inspirou a série. Foi mal adaptado em vários detalhes, tipo: os famigerados vampiros que andavam no sol. Mas era só porque a série tinha problema com a grana e filmar a noite era mais caro, e não a conveniência de vampiros irem para a escola viver amores adolescentes e chupar as novinhas (ou não). A série foi cancelada pela metade da metade de uma temporada por audiência, e a pouca que tinha foi sepultada pelos fãs xiitas de Vampiro A Máscara. É interessante revisitar este universo, com tanto vampiro andando no sol e brilhando como glitter ou globo de discoteca, anéis mágicos, sangue de fada ou o que for que inventem, ninguém nem está mais nem aí.
Embora a série tenha sido cancelada eu não a considero sem um final. Existe a conclusão do arco Ben Hawkins X Justin Crowe. Na mitologia da série, na primeira temporada, personagens como A Gerência, Scudder, Lodz e Samson já tem uma história pregressa e entende-se que um novo arco inicia com Sofie assumindo o papel de Condutora e Ben Hawkins como A Gerência.
O final em aberto da segunda temporada parece trapacear as próprias regras da série, quando Sofie ressuscita Justin Crowe enquanto mata o milharal. Quando Ben Hawikins é testado por Lodz e A Gerência, é dito a ele que ele está pensando baixo demais quando acha que ressuscitaria a tia das cobras matando um milharal ou peixinhos de um lago como havia feito antes. Isso é novamente reforçado quando salva a criança do acidente com a roda gigante. Além do mais, me parece injusto que personagens possam ser ressuscitados depois de cumprirem seus papéis nas visões, como no caso do Justin Crowe. Se fosse assim, Ben Hawikins poderia ressuscitar A Gerência, Scudder, Lodz e ter um exército de santos-paranormais-ou-sei-lá-o-quê para invadirem Nova Canaã pela porta da frente e deixar Justin Crowe no chinelo.
ok, esperei até o quarto episódio pra dar a minha opinião:
é uma websérie, independente. dentro desses limites, é muito bem produzida e editada. os atores também. o "carinha de óculos" que é super canastrão, mas como os personagens passam mais tempo fazendo poses está ok.
os três primeiros episódios são PÉSSIMOS! sério mesmo, é pose, é discurso, é trucagem visual sem mostrar para o que vem. são várias colagens de referências pop sem nenhuma proposta. eu queria muito gostar da série, mas tudo o que eu via era apenas um título legal com o mais do mesmo de zumbis. o episódio 3, por exemplo eu saltei VÁRIOS MINUTOS SEM ABSOLUTAMENTE NADA ACONTECER. a tecnologia da internet é perfeita pra levar ao pé da letra o "uma câmera na mão e uma idéia na cabeça". os caras tem a câmera, MAS CADÊ A IDÉIA?
o quarto episódio É ÓTIMO. o melhor são os primeiros minutos, com o flashback da reunião de condomínio e então o massacre dos condôminos zumbis. eu ri, me diverti. Danilo Gentili é um ator surpreendentemente bom, e o Hassel do Omelete também. e não vi o tempo passar. e fiquei pensando em como a série seria bem melhor se os outros três episódios também tivessem roteiro.
vou fazer uma critica ao estilo dos diálogos da série:
-esta série é chata. -você está dizendo que a série é chata? -sim, estou dizendo que a série é chata. -você está me dizendo que eu sou chata? -não, estou dizendo que a série é chata. -você é chato. -não, a série é chata, você não é. -então eu sou chata? -a série é chata.
e segue a mesma fórmula ad infinitum enquanto durar o episódio.
por que Roma foi acabar na segunda temporada ?!? não contaram a história do canalha do Marco Antônio, da vagabunda da Cleópatra e a treta do Cesário, justamente uma das melhores histórias sobre o Império! como eu teria AMADO assistir isso até a minha MORTE... mas não! não, não é NÂO! preferiram perder tempo com a chatice do triunvirato e o ridículo do Otaviano que não era depravado, não matou pessoas suficientes e não comeu NINGUEM! mais aquela subtrama dos judeus terroristas que não aterrorizam NINGUEM! eu quase atirei o meu celular na televisão de tanta raiva e REVOLTA! parem de perder tempo com esse crack do Game of Thrones e ENFIEM A GRANA numa terceira temporada de Roma!!! (depois podem foder com a série que eu tô nem aí...)
não, fala sério. os caras estão na praia, ok. aí a baleia ataca e ela é gigantona, do tamanho de uma montanha. aí ela NADA SOBRE A PRAIA e aí ela SE ESCONDE ATRÀS DE UMA MONTANHA e aí os carinhas perdem ela de vista. eles perderam de vista UMA BALEIA DO TAMANHO DE UMA MONTANHA. e aí ela PULA SOBRE A MONTANHA !!
Cobra Kai (4ª Temporada)
4.0 225 Assista AgoraA quarta temporada é muito melhor que a terceira em vários aspectos. A série retorna à origem do Karate Kid aprofundando a relação entre os personagens para no final tudo se resolver em um grande campeonato de karate. Isto também aconteceu na primeira temporada, a inovação desta é a evolução dos personagens, seus momentos refletem no resultado final da competição e também a resignificação de suas convicções resultando em conciliações.
Também há uma volta a origem do que diferenciou a série Cobra Kai de Karate Kid: a espiral de violência. A primeira temporada chama a atenção por mostrar as consequências das ações dos filmes na perspectiva dos vencidos, e como essas ações do passado se refletem no presente e em uma nova geração. Na quarta temporada vemos os veteranos da série Cobra Kai servindo de tutores para uma geração de garotos mais novos e como os exemplos que eles tiveram de seus sensei afetam esses tutores.
Eu realmente não entendo quem reclama dessa temporada ser "galhofa" ou "não se levar a sério" pois parece que estão assistindo uma série diferente do que eu vi. Crianças lutando de forma espetacular que não seria condizente com a realidade de um treino de artes marciais ou situações melodramáticas em festas de adolescente não são inéditas na série, vimos isso desde a primeira temporada em que esses clichês das séries e filmes dos anos 80, seja nas cores e na estética, brigas inconsequentes, entre outros exageros e incoerências. A série parece ter abraçado mais esta estética, que não vejo como um demérito, apenas sinto falta da sutileza com que era tratada a questão da espiral de violência ofuscada por um excesso de drama
Castlevania (1ª Temporada)
4.1 575 Assista AgoraApesar de Castlevania ser minha segunda franquia favorita de games da minha infância (a primeira é Megaman), eu assisti a esta série com a mente aberta. Cara, Castlevania é essa Coca Cola sim, mas não sem falhas. A primeira temporada é uma adaptação do arco do game Dracula's Curse e o escritor teve uma grande margem de liberdade para trabalhar os personagens e criar o mundo, uma vez que a fonte de inspiração vem de uma época que os games não eram tão cinematográficos. A série é tratada principalmente como uma história de terror gótica, com cenários sombrios com o vermelho contrastando, vilas góticas e violência a vontade. O ritmo, como é a moda das histórias de Bram Stocker e Mary Shelley, é bem lento. Os episódios não tem início, meio e fim, mas foram feitos para serem assistidos em sequẽncia, como capítulos de um livro. Este é o único defeito que encontrei na série: em um determinado momento, os heróis parecem se transformar em coadjuvantes de sua propria história, presos por vários episódios em uma biblioteca enquanto a trama da guerra de Drácula desenrola em outra parte. E aqui também vem a virtude da série: é extremamente bem escrita. Tanto os heróis quanto os vilões são muito bem desenvolvidos, aliás, os vilões são muito interessantes. Principalmente Drácula. Esta é uma das melhores versões de Drácula que existe, junto com o do Bela Lugosi e do Gary Oldman. O Drácula da série é uma lenda, uma entidade acima do bem e do mal; um ser complexo que carrega dentro dele o conhecimento de eras, ao mesmo tempo possui uma força irrefreável capaz de devorar um mundo inteiro. Mas Castlevania é um game de ação, e quando a ação ocorre na série, ela é incrível. Muitos golpes e armas são referências aos dos games e os monstros também. Há momentos de cliffhanger de personagens saltando entre plataformas, sim! Adoro principalmente a solução que deram para o castelo do Drácula aparecer de tempos em tempos, verossímil e ainda completamente condizente com o que é apenas sugerido nos games com as engrenagens espalhadas entre as fases.
The Walking Dead (10ª Temporada)
3.6 286 Assista AgoraIronicamente, os episodios 11 e 12 tem uma luta que deveria ser a Batalha Brochante de Winterfell em GOT
Cobra Kai (2ª Temporada)
4.2 303 Assista AgoraComo é uma segunda temporada, é óbvio que seria muito difícil a série inovar em algo que foi inovador na primeira temporada; então Cobra Kai continua o tom da temporada de estréia, o que é bom, porque a série continua muito divertida!
Minha principal preocupação nesta segunda temporada foi a inserção do Kreese na trama. Como ele é um personagem claramente voltado para o mal, temi que Lawrence perdesse o tom de cinza que faz o seu personagem ser tão interessante. Felizmente isto não acontece e o Lawrence continua seguindo sua jornada carregando o peso da temporada anterior.
Muita gente tem criticado as coreografias das lutas e isto se deve por dois extremos: ou são os atores que são jovens demais e portanto são inexperientes; ou os atores já tem certa idade e não tem mais a mesma flexibilidade e vigor. Como cresci nos anos 80 assistindo os "Guerreiros Americano" da vida, isto não me incomoda porque existem coreografias realmente muito piores, porém me diverti muito mais com as lutas nesta temporada porque em sua maioria existe um contexto, principalmente na luta que encerra a temporada em que cada personagem tem seu momento. Isto, contexto, faz muita diferença e é o que falta nas lutas cinematográficas atuais que se valem de muitos cortes para parecer mais impressionante e mais rápido, mas que não mostram o que realmente está acontecendo.
A temporada consiste no aprofundamento das rivalidades já estabelecidas na primeira temporada, principalmente no núcleo adolescente. Os adultos, incluindo Lawrence, são deixados um pouco de lado e a trama parece se concentrar em pequenas picuinhas entre os garotos se não terminasse de forma dramática no desfecho da temporada. Se vocẽ achava que se ver torcendo para um Cobra Kai era surpreendente para vocẽ, o encerramento é um tapa na cara. É o meu desejo para a próxima temporada que os produtores e roteiristas sejam corajosos e façam os personagens sentirem o peso e as consequências do final da segunda temporada. E que venha mais Cobra Kai!
Cobra Kai (2ª Temporada)
4.2 303 Assista AgoraStingray > Hawk
Black Mirror (4ª Temporada)
3.8 1,3K Assista AgoraTemporada decepcionante. Se existem ressalvas à terceira temporada por aliviaram o tom distópico para atingir um público maior, ainda era Black Mirror, mas a quarta temporada falha em espelhar a nossa sociedade hiperbolizando os efeitos da tecnologia moderna. A tecnologia pouco impacta os personagens ou afetam o mundo ao redor, todos os episódios são thrillers previsíveis que você poderia assistir em qualquer lugar, menos em Black Mirror. Poupe seu tempo. PS: Jodie Foster é uma ótima diretora.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KA segunda temporada de stranger things é bem boa. Existem pontos positivos e negativos, o espectador escolhe o que lhe pesa mais. Por vir na sequência, esta temporada não tem o mesmo impacto da primeira, principalmente porque outros produtos explorando a nostalgia anos 80 surgiram neste espaço de um ano. Embora tenha-se passado quase um ano entre os eventos da primeira temporada e a segunda, a impressão que se tem é que esta história acontece imediatamente após a primeira sem nenhum ponto de ruptura, distinção e não existe uma mudança de status dos personagens que permaneceram basicamente os mesmos. Tirando a Hídra Téssala (sei que o nome do monstro não é esse, mas foi o que a internet nomeou e uso para não dar spoilers) não nos é apresentado nenhum monstro verdadeiramente novo quando se podia enriquecer a fauna do mundo invertido com outros tipos de criaturas. Os pontos positivos são que a história aumenta de escala, com uma nova locação, mais cenários do mundo invertido, uma invasão das criaturas de lá dando a sensação de tragédia iminente e, principalmente, ação. Não precisar de reapresentar novamente os personagens permite que se vá para a ação, o que deixa as coisas bem mais divertidas de se assistir.
Rick and Morty (3ª Temporada)
4.5 262 Assista AgoraParece que os realizadores da animação ganharam moral para apertar o botão do "gore" e se dando a liberdade de fazer piadinhas de humor ainda mais negro ("Lisa...?"). A série nunca foi politicamente correta, mas a gratuidade de algumas situações de gore parecem tirar o brilho de uma animação famosa pela sutileza dos argumentos e inteligência. Por outro lado as situações já estabelecidas nas duas temporadas anteriores começam a se desenvolver as e o episódio 7.... cara.... QUE EPISÓDIO!! É um thriller de 20 minutos. Não tenho como comparar com nada nem mesmo na própria série,
Os Gárgulas (1ª Temporada)
3.9 46Gárgulas era um desenho animado muito especial. Criado para ser a resposta da Disney ao lendário Batman A Série Animada, continha mais seriedade do que outros produtos da Disney. O desenho preserva muitos elementos das animações americanas dos anos 90, mas a medida que a história desenvolve o relacionamento entre os personagens e suas histórias ficam mais complexas, envolvendo literatura shakespeariana, o círculo arturiano e mitos celtas. Foi a apresentação desse universo literario em um desenho animado envolvente que ajudou a despertar o meu interesse neste tipo de literatura
Halo - The Fall of Reach
2.9 13Não sou um fã de Halo, mas joguei o primeiro jogo e reconheço o potencial do universo do jogo e isso é suficiente para eu expor porque não recomendo essa animação aos fãs: primeiramente o título engana. Faz parecer que a história narra a batalha de Reach que é o evento dramático que precede Combat Evolved, mas na realidade com uma história anterior de um evento que em nada representa à saga do jogo. Segundo a qualidade de animação é bem ruim. Eu não sou xiita como alguns, mas as cutscenes dos games são muito melhor elaboradas. Existe uma escolha bem interessante de renderização que faz parecer uma pintura tradicional, mas os gestos dos personagens são robóticos do nível de Beast Wars e os personagens não tem nenhuma expressão. Causa desconforto, principalmente se ouvir o audio original canastrão. A dublagem brasileira é primorosa como sempre, o que evidencia ainda mais a baixa qualidade das expressões dos personagens pois se sente a carga da atuação da dublagem enquantos os personagens apenas movem as bocas e piscam os olhos. Resumindo: Não assistam, joguem Halo Reach.
Aqua Teen - O Esquadrão Força Total (1° Temporada)
4.2 28Melhor momento da animação: ouvir o Batman (vulgo Márcio Seixas) falar palavrão.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraFui vítima de bullying... ops, do hype dessa série: o formato de 13 episódios (um para cada fita) parece uma escolha lógica para preencher uma temporada, porém a história caberia melhor em um filme direto para a Netflix. Essa escolha prejudica o grande mérito da série: quem já teve contato com suicidas consegue identificar importantes sinais e comportamentos característicos de um suicida, porém ficam diluídos durante a narrativa, com personagens fazendo auto análises pretensiosas de si mesmos (caricato mesmo, estilo Melrose) em vez de passar a sensação ao espectador de uma bola de neve, de um labirinto aonde não se pode encontrar a saída e nem voltar. Pior ainda: as narrativas em off da personagem principal não evidencia a erosão de uma pessoa sob tais condições, pois se mostra sempre sarcástica, irônica e proativa (mesmo quando ela muda o visual para algo mais grunge, é por opção de experimentar algo diferente), dando a impressão de que a causa do suicídio foram eventos pontuais ou que faz parte de uma vingança elaborada. Obviamente, não sou o público alvo dessa série pois tenho 32 anos. Adolescentes com metade da minha idade se identificarão mais com os conflitos e as questões levantadas pela série, o que é um ótimo serviço pois essa faixa etária tende a ser crítica para suicídis e, principalmente, pela cena do suicídio ser crua, sem nem mesmo uma trilha sonora pop piegas típicas de outras produções do mesmo tema.
Fear the Walking Dead (2ª Temporada)
3.4 283 Assista AgoraEnfim, Fear the Walking Dead continua como a temporada anterior, só que sem os méritos. Se perdeu todo o clima de convulsão social criada na primeira temporada, de horror do desconhecido, tão incrível que eu não me cansei em elogiar, focando esta nova temporada em um barco (um barco muito foda, aliás, parecendo até a Enterprise do apocalipse zumbi). Os personagens continuam um porre e, quem diria, eu até acho os zumbis tedioso. Eu sabia que, se a série continuasse com a abordagem da primeira temporada, não teria uma duração longa, caindo na mesmice, na enrolação, e atropelando a trama da série principal, se tornando uma pálida sombra de The Walking Dead enquanto os fãs esperam pela nova temporada ou cair no esquecimento, mas nunca imaginei que Fear the Walking Dead caminharia para este amargo fim tão cedo. Uma pena.
Casshern Sins
3.9 7 Assista AgoraTão divertido quanto uma sessão de psicanálise. Sempre quis conhecer o lendário personagem Casshern e comecei por esse anime e nunca poderia estar mais errado! A série abre de uma forma muito interessante, alias, até bem macabra: robôs sucateados, sobrevivente de algum holocausto, vagam em uma paisagem pós apocalíptica para matar Casshern. Aparentemente, quem devorasse Casshern alcançaria a imortalidade em um mundo moribundo. Um lance meio comunhão com o corpo de Cristo. Mas essa trama é abandonada aí e episódio após episódio é sobre Casshern fazendo autoanálise no meio do nada que, por coincidência, no meio daquele mundaréu, esbarra em outras personagens que por coincidência também fazem autoanálise. Passei por meia dúzia, quase dez episódios esperando a história começar, até perceber que era aquilo mesmo: uma sessão de terapia em grupo; e eu já tava atolado demais na m... para parar. Enfim, nem há lutas, justo Casshern cujo a série original ficou tão famosa pelas lutas, Casshern destruindo legiões de robôs com movimentos dramáticos, cheios de gravidade, coisa de encher os olhos na época e que fazem falta hoje, com efeitos especiais incríveis, porém sem nenhum drama ou poesia. Casshern Sins foi feito numa época pós Neon Genesis Evangelion, e tentaram rebootar Casshern em algo mais adulto. A série original, embora tenha todos os elementos para o público infantil, era mais adulta em sua época, abordando dramas humanitários durante uma guerra de extermínio em escala global, mas tentaram transformar o personagem em algo que ele não é, ou seja, em filosofia profunda para enganar otários.
Ah, a propósito, para economizar seu tempo eu já aviso: a trama entre Luna e Casshern que se arrasta por episódios inteirosse resume em ridículas MEIA DÚZIA DE LINHAS DE DIÁLOGO. É tipo TRINTA SEGUNDOS DAS HORAS DE SUA VIDA QUE VC DESPERDIÇOU. O diálogo é mais ou menos nesse naipe.
-E aí?
-Opa. Já é?
-Já era.
-Então falous.
E toma créditos na tua cara.
Fear the Walking Dead (1ª Temporada)
3.5 557 Assista AgoraSe você não gosta de Walking Dead mas gosta de outros filmes clássicos de zumbi como os do George Romero e Extermínio do Danny Boyle, ou se gosta de Walking Dead E de filmes classicos de zumbi, pode confiar, assista Fear the Walking Dead. A série tem uma direção raramente vista na safra recente de filmes de zumbi. Se passa durante o apocalipse zumbi e os zumbis não são claramente evidenciados, porém existem pistas de que existe algo anormal na sociedade: uma pessoa andando trôpega no sol da tarde, sons de helicopteros e sirenes na rua, uma rua bem descuidada ao estilo dos apocalipses zumbis mas que derrepente crianças aparecem andando de bicicleta aparentando alguma normalidade, protestos violentos aonde se vê ataques pontuais de zumbi, mas que não se pode distinguir quem é zumbi ou humano porque ambos agem de forma selvagem. Fear the Walking Dead tem esse clima surreal e crítica social que merecem ser apreciados por sua rariade. Porém a série tem um péssimo defeito: os personagens. Tentaram recriar os conflitos familiares da série regular mas tudo o que se tem é um balaio de gato de pessoas que precisam urgentemente de terapia. Meu único receio é que a proposta única dessa série não nasceu para ser prolongada, e caso isso aconteça há chances de esbarrar com Walking Dead, perder essa essência e ser só uma série para assistir enquanto a nova temporada de Walking Dead não é exibida.
Mr. Pickles (1ª Temporada)
4.3 109 Assista AgoraNum mundo castrado pela ditadura do politicamente correto um cachorro satânico é nosso salvador.
Kindred: Irmãos de Sangue
3.9 11Kindred pode não ser tão brilhante quando o RPG que inspirou a série. Foi mal adaptado em vários detalhes, tipo: os famigerados vampiros que andavam no sol. Mas era só porque a série tinha problema com a grana e filmar a noite era mais caro, e não a conveniência de vampiros irem para a escola viver amores adolescentes e chupar as novinhas (ou não). A série foi cancelada pela metade da metade de uma temporada por audiência, e a pouca que tinha foi sepultada pelos fãs xiitas de Vampiro A Máscara. É interessante revisitar este universo, com tanto vampiro andando no sol e brilhando como glitter ou globo de discoteca, anéis mágicos, sangue de fada ou o que for que inventem, ninguém nem está mais nem aí.
Carnivàle (2ª Temporada)
4.4 38Embora a série tenha sido cancelada eu não a considero sem um final. Existe a conclusão do arco Ben Hawkins X Justin Crowe. Na mitologia da série, na primeira temporada, personagens como A Gerência, Scudder, Lodz e Samson já tem uma história pregressa e entende-se que um novo arco inicia com Sofie assumindo o papel de Condutora e Ben Hawkins como A Gerência.
O final em aberto da segunda temporada parece trapacear as próprias regras da série, quando Sofie ressuscita Justin Crowe enquanto mata o milharal. Quando Ben Hawikins é testado por Lodz e A Gerência, é dito a ele que ele está pensando baixo demais quando acha que ressuscitaria a tia das cobras matando um milharal ou peixinhos de um lago como havia feito antes. Isso é novamente reforçado quando salva a criança do acidente com a roda gigante. Além do mais, me parece injusto que personagens possam ser ressuscitados depois de cumprirem seus papéis nas visões, como no caso do Justin Crowe. Se fosse assim, Ben Hawikins poderia ressuscitar A Gerência, Scudder, Lodz e ter um exército de santos-paranormais-ou-sei-lá-o-quê para invadirem Nova Canaã pela porta da frente e deixar Justin Crowe no chinelo.
Nerd of the Dead
3.3 42ok, esperei até o quarto episódio pra dar a minha opinião:
é uma websérie, independente. dentro desses limites, é muito bem produzida e editada. os atores também. o "carinha de óculos" que é super canastrão, mas como os personagens passam mais tempo fazendo poses está ok.
os três primeiros episódios são PÉSSIMOS! sério mesmo, é pose, é discurso, é trucagem visual sem mostrar para o que vem. são várias colagens de referências pop sem nenhuma proposta. eu queria muito gostar da série, mas tudo o que eu via era apenas um título legal com o mais do mesmo de zumbis. o episódio 3, por exemplo eu saltei VÁRIOS MINUTOS SEM ABSOLUTAMENTE NADA ACONTECER. a tecnologia da internet é perfeita pra levar ao pé da letra o "uma câmera na mão e uma idéia na cabeça". os caras tem a câmera, MAS CADÊ A IDÉIA?
o quarto episódio É ÓTIMO. o melhor são os primeiros minutos, com o flashback da reunião de condomínio e então o massacre dos condôminos zumbis. eu ri, me diverti. Danilo Gentili é um ator surpreendentemente bom, e o Hassel do Omelete também. e não vi o tempo passar. e fiquei pensando em como a série seria bem melhor se os outros três episódios também tivessem roteiro.
A Vida \o/ de Lucas Batista
3.3 5vou fazer uma critica ao estilo dos diálogos da série:
-esta série é chata.
-você está dizendo que a série é chata?
-sim, estou dizendo que a série é chata.
-você está me dizendo que eu sou chata?
-não, estou dizendo que a série é chata.
-você é chato.
-não, a série é chata, você não é.
-então eu sou chata?
-a série é chata.
e segue a mesma fórmula ad infinitum enquanto durar o episódio.
Os Jovens Titãs em Ação! (1ª Temporada)
3.7 26 Assista Agoradepois que assisti Teen Titans Go! eu até acho o Teen Titans antigo bom, só não era a Liga da Justiça.
Laboratório Submarino 2021 (1ª Temporada)
4.2 27 Assista Agora"Bizarro" é o melhor momento da série inteira.
Roma (2ª Temporada)
4.5 97 Assista Agorapor que Roma foi acabar na segunda temporada ?!? não contaram a história do canalha do Marco Antônio, da vagabunda da Cleópatra e a treta do Cesário, justamente uma das melhores histórias sobre o Império! como eu teria AMADO assistir isso até a minha MORTE... mas não! não, não é NÂO! preferiram perder tempo com a chatice do triunvirato e o ridículo do Otaviano que não era depravado, não matou pessoas suficientes e não comeu NINGUEM! mais aquela subtrama dos judeus terroristas que não aterrorizam NINGUEM! eu quase atirei o meu celular na televisão de tanta raiva e REVOLTA! parem de perder tempo com esse crack do Game of Thrones e ENFIEM A GRANA numa terceira temporada de Roma!!! (depois podem foder com a série que eu tô nem aí...)
2010: Moby Dick
1.6 42 Assista Agoranão, fala sério. os caras estão na praia, ok. aí a baleia ataca e ela é gigantona, do tamanho de uma montanha. aí ela NADA SOBRE A PRAIA e aí ela SE ESCONDE ATRÀS DE UMA MONTANHA e aí os carinhas perdem ela de vista. eles perderam de vista UMA BALEIA DO TAMANHO DE UMA MONTANHA. e aí ela PULA SOBRE A MONTANHA !!
W-T-F ??