Nós temos um Bruce Wayne num contexto violento, que combate o crime em Gotham já faz 20 anos, e durante esse período de tempo não vê uma melhora significativa, além de ver seus sidekicks e parceiros nessa luta serem mortos, como foi o caso do robin, e que é pego de surpresa por uma invasão ao planeta Terra em que durante a mesma, vários de seus conhecidos e empregados são mortos no contexto a batalha de Metrópolis. Esse mesmo Bruce Wayne passou dois anos amadurecendo seu ódio e é mostrado bebendo e com problemas psicológicos, tendo constantes pesadelos (inclusive o recorrente trauma da morte dos pais). Alfred mesmo chama a atenção para o alcoolismo e a crueldade excessiva, vinda do sentimento de impotência. Cego pelo ódio, Batman é sim, seduzindo pelo plano do Luthor, que por sua vez, sempre é mostrado nas hqs como um dos homens mais inteligentes do mundo. A adaptação desse Batman é a mais fiel até o dia de hoje, vendo que é baseada no "Cavaleiro das Trevas". isso sem falar no debate político e filosófico que explora a necessidade de esperança dos humanos e os perigos do poder absoluto, que o filme propõe. O clima de desconfiança em que o mundo se encontra após a batalha de Metrópolis é muito semelhante com o medo nos EUA após os ataques de 11 de setembro, o que e um paralelo bem interessante. Por sua vez, nós temos um Superman que está tentando tornar melhor um mundo que não o aceita completamente, que não confia em sua bondade e que teme que ele venha a se virar contra ele. Além disso, Super ainda tem que lidar com o fato de ser meio homem e meio Deus, visto que grande parte da população o vê como uma figura messiânica. "Eu não vi, Lois. Tenho medo de não ter visto por não estar prestando atenção.", essa frase, dita pelo Super durante o filme, mostra o medo que o mesmo tem de estar cada vez mais se afastando da humanidade. Ambos os heróis se encontram em momentos distintos de suas vidas e essa história é contada de forma mais que satisfatória, para mim. Enquanto temos um Superman que precisa se encontrar, Batman precisa se reencontrar. Sobre a forma como acaba o confronto entre os dois: Acho que a cena é muito mais para ser interpretada do que entendida de forma literal. Batman reconhece a humanidade no Super ali, além de reconhecer a si mesmo.
Eu nunca tive dúvidas sobre a escolha da Gal Gadot como Mulher Maravilha, que está ótima. Por fim, basta dizer que é um filme denso, dramático e que me fez pensar. Nada contra as piadas sobre cortinas que o Homem de Ferro gosta de fazer, mais prefiro filmes que se aprofundem em seus personagens, que me mostrem dilemas e problemas reais, e não uma versão infantilizada dos mesmos.
Acabei assistindo esse filme de forma acidental, sem ter a real intenção de vê-lo naquele momento, e não sabia muita coisa sobre ele. O problema é que eu esperava que o filme falasse da velha discussão entre ateus e cristãos de forma mais verdadeira, favorecendo ambos os lados e dando o mesmo espaço a eles, mas logo no início eu percebi que o filme era Cristão. O roteiro é bem ruim, e as atuações também não ajudam, tornando meio complicado assisti-lo até o fim. Outra coisa que não gostei foi do fato do filme ser bastante tendencioso. Os dois ateus da história, Radisson e Mark, são retratados como pessoas insensíveis e muito orgulhosas, o que generaliza bastante. E o final da ultima discussão também foi bastante clichê. Apesar de tudo isso, a mensagem passada no final do filme é bonita e eficaz. Enfim, o respeito continua fundamental.
Mesmo já estando acostumado com o estilo do Woody Allen ele sempre me surpreende com algo bom, não tem como errar. Gostei bastante desse filme, até porque curto as personalidades que aparecem nele. A atuação do Owen Wilson também tá muito boa, lembra bastante o próprio Allen em filmes mais antigos.
Achei esse filme simplesmente horrível. Sempre gostei das atuações da Chloe Moretz, mas nesse filme foi uma grande decepção, e também achei muito mal dirigido. O filme de 1976 continua sendo o melhor, para mim.
Ao contrário de muita gente, não achei nenhuma cena desnecessária, mas acho que algumas podiam sim ter menos duração. Gostei bastante do filme, mas não sei dizer como ficou minha opinião a respeito do personagem da Adèle. Mesmo ela estando presente nas 3 horas de duração do filme, no final eu tive a impressão de que eu não a conhecia...ou que ela não se conhecia. Em alguns momentos dela com a Emma eu achei que entendia o que se passava com ela, em outros, não.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 4,9K Assista AgoraNão consigo entender o que as pessoas estão odiando nesse filme.
Nós temos um Bruce Wayne num contexto violento, que combate o crime em Gotham já faz 20 anos, e durante esse período de tempo não vê uma melhora significativa, além de ver seus sidekicks e parceiros nessa luta serem mortos, como foi o caso do robin, e que é pego de surpresa por uma invasão ao planeta Terra em que durante a mesma, vários de seus conhecidos e empregados são mortos no contexto a batalha de Metrópolis. Esse mesmo Bruce Wayne passou dois anos amadurecendo seu ódio e é mostrado bebendo e com problemas psicológicos, tendo constantes pesadelos (inclusive o recorrente trauma da morte dos pais). Alfred mesmo chama a atenção para o alcoolismo e a crueldade excessiva, vinda do sentimento de impotência. Cego pelo ódio, Batman é sim, seduzindo pelo plano do Luthor, que por sua vez, sempre é mostrado nas hqs como um dos homens mais inteligentes do mundo. A adaptação desse Batman é a mais fiel até o dia de hoje, vendo que é baseada no "Cavaleiro das Trevas". isso sem falar no debate político e filosófico que explora a necessidade de esperança dos humanos e os perigos do poder absoluto, que o filme propõe. O clima de desconfiança em que o mundo se encontra após a batalha de Metrópolis é muito semelhante com o medo nos EUA após os ataques de 11 de setembro, o que e um paralelo bem interessante. Por sua vez, nós temos um Superman que está tentando tornar melhor um mundo que não o aceita completamente, que não confia em sua bondade e que teme que ele venha a se virar contra ele. Além disso, Super ainda tem que lidar com o fato de ser meio homem e meio Deus, visto que grande parte da população o vê como uma figura messiânica. "Eu não vi, Lois. Tenho medo de não ter visto por não estar prestando atenção.", essa frase, dita pelo Super durante o filme, mostra o medo que o mesmo tem de estar cada vez mais se afastando da humanidade. Ambos os heróis se encontram em momentos distintos de suas vidas e essa história é contada de forma mais que satisfatória, para mim. Enquanto temos um Superman que precisa se encontrar, Batman precisa se reencontrar. Sobre a forma como acaba o confronto entre os dois: Acho que a cena é muito mais para ser interpretada do que entendida de forma literal. Batman reconhece a humanidade no Super ali, além de reconhecer a si mesmo.
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Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraAcabei assistindo esse filme de forma acidental, sem ter a real intenção de vê-lo naquele momento, e não sabia muita coisa sobre ele. O problema é que eu esperava que o filme falasse da velha discussão entre ateus e cristãos de forma mais verdadeira, favorecendo ambos os lados e dando o mesmo espaço a eles, mas logo no início eu percebi que o filme era Cristão. O roteiro é bem ruim, e as atuações também não ajudam, tornando meio complicado assisti-lo até o fim. Outra coisa que não gostei foi do fato do filme ser bastante tendencioso. Os dois ateus da história, Radisson e Mark, são retratados como pessoas insensíveis e muito orgulhosas, o que generaliza bastante. E o final da ultima discussão também foi bastante clichê. Apesar de tudo isso, a mensagem passada no final do filme é bonita e eficaz. Enfim, o respeito continua fundamental.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraMesmo já estando acostumado com o estilo do Woody Allen ele sempre me surpreende com algo bom, não tem como errar. Gostei bastante desse filme, até porque curto as personalidades que aparecem nele. A atuação do Owen Wilson também tá muito boa, lembra bastante o próprio Allen em filmes mais antigos.
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista AgoraAchei esse filme simplesmente horrível. Sempre gostei das atuações da Chloe Moretz, mas nesse filme foi uma grande decepção, e também achei muito mal dirigido. O filme de 1976 continua sendo o melhor, para mim.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraAo contrário de muita gente, não achei nenhuma cena desnecessária, mas acho que algumas podiam sim ter menos duração. Gostei bastante do filme, mas não sei dizer como ficou minha opinião a respeito do personagem da Adèle. Mesmo ela estando presente nas 3 horas de duração do filme, no final eu tive a impressão de que eu não a conhecia...ou que ela não se conhecia. Em alguns momentos dela com a Emma eu achei que entendia o que se passava com ela, em outros, não.
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