Terror psicológico e sobrenatural nos anos 50, E.U.A estão interligados numa realidade que reflete até os dias atuais, que é a do racismo, o que gera um sentimento de repulsa e move o horror. Violento. O tempo todo eu só esperava por um respiro no final.
Uma família que precisa enfrentar os monstros sociais.
Há muito algo do gênero não me causava medo assim.
Atuações impecáveis! Vale elogios a ambientação, cenografia, figurinos, fotografia e toda produção também!
Queria dar três estrelas e meia pela série pegar o ritmo na metade (que passou a explorar mais a Annie) e por eu ter gostado do final (satisfatório e bem pensado), mas foi difícil passar pelos primeiros episódios. Pelos pontos positivos e negativos (em momentos diferentes) de ambas as temporadas, mantenho a mesma nota. No início pensei que não seria, mas ao decorrer foi melhor que a primeira que deixou o final em aberto. Deu uma boa continuidade com o esclarecimento. Valeu a pena o esforço no começo!
Se coloca adolescentes no mote, acaba com as chances de ser uma série boa. Mas dessa vez a culpa não é só deles, a história é fraca, sem mistério, mal desenvolvida, diálogos bobos, não gostei das atuações, personagens chatos e é tudo ruim! Já falei que não gostei?
Não é ruim, mas não é a temática que me agrada, apesar de ter dado uma chance. Episódios longos. Lendo a descrição de cada episódio desanimei com o rumo, apesar do final dessa primeira temporada não ter decepcionado tanto quanto eu imaginava. Ainda assim, não fiquei com vontade de continuar as outras temporadas, mas quem sabe. Que personagens difíceis de gostar! Parece que não é para mim.
Como a Macarena pode se apaixonar e confiar no chefe casado e assediador, como o que ele fez na reunião?. Me incomodou muito a instabilidade e o assedio da Cachinhos sobre a Maca, mostrando não ser confiável, apesar da amizade entre as duas ter pontos positivos e proporcionar alguns momentos de leveza naquele ambiente. Me incomoda também, a vulnerabilidade e "compassividade" da Maca com a Anabel, Saray e a Zulema (as criminosas no geral). A Miranda quer ser humana, mas acaba sendo injusta e facilitando os planos das que são barra pesada. A Anabel consegue ser a mais detestável, apesar da forte concorrente Zulema. E como aguentar o Sandoval mais uma temporada? A Sole e a Teresa foram as únicas presas sem más intenções, nessa temporada. Palacios é legal. Me incomodou o rápido interesse do Fabio pela Maca, depois a desconfiança e a desimportância com a esposa. O pai e o irmão da Maca agiram de modo inescrupuloso, mas é até compreensível. Pelo menos o Leopoldo "sabia" o que estava fazendo.
E por fim, eu queria saber como é possível a Macarena virar parceira de crime da Zulema na temporada "Oasis"? Deve ter uma boa explicação para isso, porque ela assassinou uma das suas companheiras de cela, fez ela abortar e estava envolvida com o assassinato da enteada do irmão.
Tosco, engraçado e nojento. Ao meu ver tiveram a intenção, mas diálogos inteligentes não rolaram no "jogo". A personagem Mina é praticamente uma figurante e fez muita falta na história. Um Drácula e história impossíveis de serem levados a sério. Salvo a Agatha Van Helsin! A segunda parte é a melhorzinha. Perdeu a mínima credibilidade ao migrar para o futuro. Efeitos ruinzinhos.
Necessária, indico a todo mundo! Cumpriu com exímio sua proposta, execução, narrativa e fotografia. Completa, rica em detalhes. Tensa, nos desperta, impacta e choca com o crime e a realidade. Inteligente. Acrescenta e muito, com o conhecimento, informação, reflexão e cultura.
Até o quarto episódio, me serviu para passar o tempo e era só isso o que eu esperava, mas a partir do quinto episódio comecei a me envolver com os personagens e casos, assisti as duas temporadas e estou apegada. A série tem um ótimo desenvolvimento, integra causas, como o feminismo. Acompanhar a rotina dos residentes e Shaun, suas descobertas, os casos dos pacientes, é um momento confortável do meu dia. Precisávamos de médicos com o mesmo interesse e atenção ao problema, que o doutor Shaun desempenha.
Tenho o livro, ainda não li, mas quero ler. A série não erra ao transmitir o contexto, que é retratado com extrema qualidade em todo conjunto. Atuações impecáveis. O cenário é absurdo e cruel, um verdadeiro horror, humilhante, umas das histórias mais perversas que já assisti, onde reuni todas as formas da maldade humana, descontadas na mulher, que é incriminada pelo seu sexo. O pior, é que o que parece distópico, extremo e insuportável de imaginar, é intrínseco da sociedade. Os falsos e distorcidos valores empregados por religiões, provenientes do patriarcado que sustentam nações, onde o sexo feminino é destinado a reprodução. Todos os personagens responsáveis por causar sofrimento são abomináveis é claro, mas a Serena, me tira ainda mais do sério. Torcendo pela June, por todas as aias, martas e vítimas, embora sabemos que o percurso é longo e tem muito sofrimento pela frente. É impossível assistir e não se sentir golpeada.
Melhor temporada, me diverti com o Dustin, Steve, Robin e Erica, adorei a forma de distribuição e envolvimento dos personagens em cada parte do caso e o caso, reunindo todos no final. No início achei o Hopper forçado, mas apesar do estereótipo e seus extremos, acabei me divertindo bastante e senti empatia, não consigo superar o que aconteceu com ele, chorei muito. Final inesperado e demorei para processar. Foi emocionante o momento da Eleven lendo a carta que Jim escreveu. Também gostei de como elevaram a importância do papel atribuído ao Billy. A série está crescendo junto com os personagens!!!
Após o terceiro episódio, a série ganha impulso, mantendo um nível empolgante e excelente até o final, com os mistérios, desapegos, descobertas e o autoconhecimento dos personagens, durante o processo do encontro à união, que ainda promete muito. Nunca pensei que uma série de heróis, poderia me conquistar tanto, aliás, estou adorando esse universo também nos filmes. Excelente elenco. Série autêntica. A falta de desfechos em alguns episódios, que logo muda o foco, me incomodou um pouquinho e julgo os efeitos visuais, fracos.
Fácil de assistir, mas isso na maioria das vezes não é positivo, como é o caso dessa série. O assunto chama a atenção, mas a forma como a trama (superficial) é contada e as atuações dos personagens, são de características juvenis e simples. Não é uma história que eu buscaria em um livro.
Na minha percepção a série tem um desenvolvimento arrastado. Os casos de crimes e investigação são postos de forma leve, mas previsíveis (no início, o culpado era sempre o primeiro suspeito), desinteressantes e bobos, servindo apenas para enrolar, quando o foco principal está na experiência e nas relações de Lucifer sob a pele humana. Gostaria que tivessem investido mais nas investigações, que não me prendeu, tive vontade de pular todas essas partes. O que eu mais gostei, além das relações e dos papéis dos personagens, foi a forma que com naturalidade, a história apresentou uma nova perspectiva sobre os lados da espiritualidade e que, eu gostei bem mais, vi mais lógica do que a que nos foi contada e que conhecemos, por isso tenho inssistido. A primeira temporada, serviu para passar o tempo. Até o sétimo episódio dessa temporada, foi um esforço de mais de seis meses, para chegar até lá, já estava pensando em desistir. Após o referente episódio, me animei um pouquinho com a continuação, que continuou mantendo os "altos" e baixos de alguns episódios. As coisas podem ficar mais interessantes, mas já enrolaram muito a detetive.
Gostei dos personagens Owen e Annie (da relação, tão fofo como apoiam um ao outro), da atmosfera. Têm falas que eu me identifiquei e eu fico bem satisfeita, quando isso acontece. Engraçada, dramática, fofa e acima de tudo insana! Ótimas mensagens sobre a depressão, solidão, traumas, a importância de se auto perdoar, de se autoconhecer e da amizade! Ótimas atuações!
Polo (sem graça) e Christian (forçado), personagens mais chatos, dispensáveis e infundados. Lucrecia (insuportável e nada a ver). O desenvolvimento do poliamor, da objetificação, também muito forçado e nada a ver. Diálogos Insustentáveis. Muita mesquinharia e futilidade açoita a história. Um ponto positivo da série é uma breve crítica ao preconceito. É compreensível os problemas de cada personagem, mas um exemplo de como acabar com a vida por insatisfações. Sexo, drogas, assassinato, adolescentes e fim. A grande revelação da série, não teve importância. Para passar o tempo...
Leve, gostosinha de assistir, cheia de valores, amabilidade, união e benevolência. Produz calmaria e acolhimento, a partir das coisas simples da vida. Fotografia belíssima. Animada com as mudanças da segunda temporada. Quero um Jack para mim²!
Soube que foi baseada num romance, sendo assim, pensando no livro, é um tipo de literatura e enredo que não me agradaria (imagino a capa do livro por base na história, o rosto de alguma pessoa, ilustrando, o que já me levaria a recusa, inibindo qualquer interesse). Já no primeiro episódio, senti o gatilho, deslocado para o ambiente (praia), tanto visualmente, quanto para o que considero coerente. A série mantém o mistério em todos os episódios, o que me levou a esperar por respostas até o fim (por isso valeu meia estrela, na minha avaliação). Mesmo esperando também, encontrar alguma relevância, a história não me convenceu. Não senti nenhuma empatia pelos personagens, a vulnerabilidade na relação das irmãs, o discernimento da Cora, me incomodou. A forma que o detetive, encontrou para lidar com a sua própria perturbação, considero indecorosa, contrapondo sua conduta e bom discernimento com o caso. A passividade dos sentimentos, quando o caso solucionado, tornou a conclusão apática. Cenas pesadas, doentias, num contexto totalmente grotesco, qual não consegui abstrair nada de bom, ou de compreensível no caráter dos personagens.
Veio a calhar no dia internacional das mulheres, qual concluí o último episódio dessa série, sobre o julgamento de O.J. Simpson acusado por assassinato de sua ex esposa- vítima de violência doméstica, dentre muitas outras provas. Outro problema social, contrapõem em defesa de Simpson, qual não se relaciona ao crime cometido, dispondo um júri irracional e, diante disso, inapto para a decisão, segundo a minha concepção. Como disse Sterling K. Brown, intérprete de Christopher Darden: “Tudo vem antes de fazer a coisa certa, a política, a imagem, a carreira.” Série belissimamente produzida. A cada episódio torna-se mais atrativa. Sarah Paulson interpretou incrivelmente, autentica ao expressar emoções. A parceria de Sarah e Chris foi cativante e sob minha preferência, as melhores cenas incluíam a dupla. A música de desfecho foi uma chave de ouro. Por fim, toda a atuação foi brilhante, a escolha dos atores bastante "verossímil" em conjunto da caracterização.
Não vi nenhum problema com a protagonista, aliás gostei da atuação. Teve vários furos/ erros, mas nada tão comprometedor. Gostei da base dos crimes e da forma que foram executados. É um bom suspense e bastante sangrento.
Preciso dizer que adoro a atmosfera dessa série, a ambientação, o clima, a cidade cinematográfica, a fotografia, a paisagem, os personagens Linden e o Holder são envolventes e conquistam o espectador. A história da primeira temporada que se desenrola e tem o seu fim na segunda, prende a atenção. Poderia ter acabado por aqui.
De positivo, a série conseguiu a minha atenção até o fim, embora a cada episódio, eu ter esperado um progresso, o que houve, tratando-se das atuações; Já no 3º episódio pode ser perceptível, mas ainda não satisfatório por fim; A identidade Brasileira bastante ressaltada, teve sua importância, o que também trouxe desvantagens, totalizando assim uma estrela na minha avaliação. A série cumpriu com o quesito "passar o tempo" sob os meus critérios. A proposta me interessou, mesmo a construção do enredo e elementos pré apresentados, não terem me convencido. As cenas, episódios, não se desenvolveram naturalmente, fiquei com essa sensação o tempo todo; Decorrente também das atuações forçadas, com emoções superficiais e outras vezes muito exageradas e discrepantes. Ficaram pontos mal explicados, houveram algumas falas inaudíveis, que mesmo no ultimo volume e repetindo inúmeras vezes, algumas continuaram incompreensíveis para mim. Os equipamentos nada inovadores, como as telas de touch, câmeras confusas e até mesmo irrelevantes, compõe um cenário no máximo dinâmico, porém nada dimensional ou futurístico. O personagem Ezequiel, com seu tom de voz e aparência me remeteu ao esteriótipo de um líder religioso, mais precisamente da religião espírita. Ainda o cenário, edifício do processo seletivo, me remeteu a um espaço igualmente espiritual. Falas fora do contexto, como na cena em que a Aline diz "é nóis" para o Ezequiel- líder do processo. Excesso de palavrões que ao invés de ressaltar emoções, acabou tornando-as banais. E não pude evitar aquela análise comparativa decorrente da diferença gritante de outras produções.
Eles (1ª Temporada)
4.1 553 Assista AgoraÉ terror que você quer?!
Agonizante, forte!!!
Terror psicológico e sobrenatural nos anos 50, E.U.A estão interligados numa realidade que reflete até os dias atuais, que é a do racismo, o que gera um sentimento de repulsa e move o horror. Violento. O tempo todo eu só esperava por um respiro no final.
Uma família que precisa enfrentar os monstros sociais.
Há muito algo do gênero não me causava medo assim.
Atuações impecáveis! Vale elogios a ambientação, cenografia, figurinos, fotografia e toda produção também!
Castle Rock (2ª Temporada)
3.8 66Queria dar três estrelas e meia pela série pegar o ritmo na metade (que passou a explorar mais a Annie) e por eu ter gostado do final (satisfatório e bem pensado), mas foi difícil passar pelos primeiros episódios. Pelos pontos positivos e negativos (em momentos diferentes) de ambas as temporadas, mantenho a mesma nota. No início pensei que não seria, mas ao decorrer foi melhor que a primeira que deixou o final em aberto. Deu uma boa continuidade com o esclarecimento. Valeu a pena o esforço no começo!
Curon (1ª Temporada)
3.1 76 Assista AgoraSe coloca adolescentes no mote, acaba com as chances de ser uma série boa. Mas dessa vez a culpa não é só deles, a história é fraca, sem mistério, mal desenvolvida, diálogos bobos, não gostei das atuações, personagens chatos e é tudo ruim!
Já falei que não gostei?
Vis a Vis (1ª Temporada)
4.1 184 Assista AgoraNão é ruim, mas não é a temática que me agrada, apesar de ter dado uma chance. Episódios longos. Lendo a descrição de cada episódio desanimei com o rumo, apesar do final dessa primeira temporada não ter decepcionado tanto quanto eu imaginava. Ainda assim, não fiquei com vontade de continuar as outras temporadas, mas quem sabe. Que personagens difíceis de gostar!
Parece que não é para mim.
Como a Macarena pode se apaixonar e confiar no chefe casado e assediador, como o que ele fez na reunião?. Me incomodou muito a instabilidade e o assedio da Cachinhos sobre a Maca, mostrando não ser confiável, apesar da amizade entre as duas ter pontos positivos e proporcionar alguns momentos de leveza naquele ambiente. Me incomoda também, a vulnerabilidade e "compassividade" da Maca com a Anabel, Saray e a Zulema (as criminosas no geral). A Miranda quer ser humana, mas acaba sendo injusta e facilitando os planos das que são barra pesada. A Anabel consegue ser a mais detestável, apesar da forte concorrente Zulema. E como aguentar o Sandoval mais uma temporada?
A Sole e a Teresa foram as únicas presas sem más intenções, nessa temporada. Palacios é legal. Me incomodou o rápido interesse do Fabio pela Maca, depois a desconfiança e a desimportância com a esposa. O pai e o irmão da Maca agiram de modo inescrupuloso, mas é até compreensível. Pelo menos o Leopoldo "sabia" o que estava fazendo.
E por fim, eu queria saber como é possível a Macarena virar parceira de crime da Zulema na temporada "Oasis"? Deve ter uma boa explicação para isso, porque ela assassinou uma das suas companheiras de cela, fez ela abortar e estava envolvida com o assassinato da enteada do irmão.
Drácula (1ª Temporada)
3.1 419Tosco, engraçado e nojento. Ao meu ver tiveram a intenção, mas diálogos inteligentes não rolaram no "jogo". A personagem Mina é praticamente uma figurante e fez muita falta na história. Um Drácula e história impossíveis de serem levados a sério. Salvo a Agatha Van Helsin! A segunda parte é a melhorzinha. Perdeu a mínima credibilidade ao migrar para o futuro. Efeitos ruinzinhos.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraNecessária, indico a todo mundo!
Cumpriu com exímio sua proposta, execução, narrativa e fotografia. Completa, rica em detalhes. Tensa, nos desperta, impacta e choca com o crime e a realidade. Inteligente. Acrescenta e muito, com o conhecimento, informação, reflexão e cultura.
The Good Doctor: O Bom Doutor (1ª Temporada)
4.3 248 Assista AgoraAté o quarto episódio, me serviu para passar o tempo e era só isso o que eu esperava, mas a partir do quinto episódio comecei a me envolver com os personagens e casos, assisti as duas temporadas e estou apegada. A série tem um ótimo desenvolvimento, integra causas, como o feminismo. Acompanhar a rotina dos residentes e Shaun, suas descobertas, os casos dos pacientes, é um momento confortável do meu dia. Precisávamos de médicos com o mesmo interesse e atenção ao problema, que o doutor Shaun desempenha.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraTenho o livro, ainda não li, mas quero ler. A série não erra ao transmitir o contexto, que é retratado com extrema qualidade em todo conjunto. Atuações impecáveis.
O cenário é absurdo e cruel, um verdadeiro horror, humilhante, umas das histórias mais perversas que já assisti, onde reuni todas as formas da maldade humana, descontadas na mulher, que é incriminada pelo seu sexo. O pior, é que o que parece distópico, extremo e insuportável de imaginar, é intrínseco da sociedade. Os falsos e distorcidos valores empregados por religiões, provenientes do patriarcado que sustentam nações, onde o sexo feminino é destinado a reprodução.
Todos os personagens responsáveis por causar sofrimento são abomináveis é claro, mas a Serena, me tira ainda mais do sério. Torcendo pela June, por todas as aias, martas e vítimas, embora sabemos que o percurso é longo e tem muito sofrimento pela frente. É impossível assistir e não se sentir golpeada.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KMelhor temporada, me diverti com o Dustin, Steve, Robin e Erica, adorei a forma de distribuição e envolvimento dos personagens em cada parte do caso e o caso, reunindo todos no final. No início achei o Hopper forçado, mas apesar do estereótipo e seus extremos, acabei me divertindo bastante e senti empatia, não consigo superar o que aconteceu com ele, chorei muito. Final inesperado e demorei para processar. Foi emocionante o momento da Eleven lendo a carta que Jim escreveu. Também gostei de como elevaram a importância do papel atribuído ao Billy. A série está crescendo junto com os personagens!!!
The Umbrella Academy (1ª Temporada)
3.9 566Zero defeitos!
Titãs (1ª Temporada)
3.8 443 Assista AgoraApós o terceiro episódio, a série ganha impulso, mantendo um nível empolgante e excelente até o final, com os mistérios, desapegos, descobertas e o autoconhecimento dos personagens, durante o processo do encontro à união, que ainda promete muito. Nunca pensei que uma série de heróis, poderia me conquistar tanto, aliás, estou adorando esse universo também nos filmes. Excelente elenco. Série autêntica. A falta de desfechos em alguns episódios, que logo muda o foco, me incomodou um pouquinho e julgo os efeitos visuais, fracos.
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraFácil de assistir, mas isso na maioria das vezes não é positivo, como é o caso dessa série. O assunto chama a atenção, mas a forma como a trama (superficial) é contada e as atuações dos personagens, são de características juvenis e simples. Não é uma história que eu buscaria em um livro.
Lucifer (2ª Temporada)
4.1 169Na minha percepção a série tem um desenvolvimento arrastado. Os casos de crimes e investigação são postos de forma leve, mas previsíveis (no início, o culpado era sempre o primeiro suspeito), desinteressantes e bobos, servindo apenas para enrolar, quando o foco principal está na experiência e nas relações de Lucifer sob a pele humana. Gostaria que tivessem investido mais nas investigações, que não me prendeu, tive vontade de pular todas essas partes. O que eu mais gostei, além das relações e dos papéis dos personagens, foi a forma que com naturalidade, a história apresentou uma nova perspectiva sobre os lados da espiritualidade e que, eu gostei bem mais, vi mais lógica do que a que nos foi contada e que conhecemos, por isso tenho inssistido. A primeira temporada, serviu para passar o tempo. Até o sétimo episódio dessa temporada, foi um esforço de mais de seis meses, para chegar até lá, já estava pensando em desistir. Após o referente episódio, me animei um pouquinho com a continuação, que continuou mantendo os "altos" e baixos de alguns episódios.
As coisas podem ficar mais interessantes, mas já enrolaram muito a detetive.
Maniac
3.8 261 Assista AgoraGostei dos personagens Owen e Annie (da relação, tão fofo como apoiam um ao outro), da atmosfera. Têm falas que eu me identifiquei e eu fico bem satisfeita, quando isso acontece. Engraçada, dramática, fofa e acima de tudo insana! Ótimas mensagens sobre a depressão, solidão, traumas, a importância de se auto perdoar, de se autoconhecer e da amizade! Ótimas atuações!
Elite (1ª Temporada)
3.7 550 Assista AgoraPolo (sem graça) e Christian (forçado), personagens mais chatos, dispensáveis e infundados. Lucrecia (insuportável e nada a ver). O desenvolvimento do poliamor, da objetificação, também muito forçado e nada a ver. Diálogos Insustentáveis. Muita mesquinharia e futilidade açoita a história. Um ponto positivo da série é uma breve crítica ao preconceito. É compreensível os problemas de cada personagem, mas um exemplo de como acabar com a vida por insatisfações. Sexo, drogas, assassinato, adolescentes e fim. A grande revelação da série, não teve importância. Para passar o tempo...
Quando Chama o Coração: A Série (1ª Temporada)
4.2 43 Assista AgoraLeve, gostosinha de assistir, cheia de valores, amabilidade, união e benevolência. Produz calmaria e acolhimento, a partir das coisas simples da vida. Fotografia belíssima. Animada com as mudanças da segunda temporada. Quero um Jack para mim²!
The Sinner (1ª Temporada)
4.2 716 Assista AgoraSoube que foi baseada num romance, sendo assim, pensando no livro, é um tipo de literatura e enredo que não me agradaria (imagino a capa do livro por base na história, o rosto de alguma pessoa, ilustrando, o que já me levaria a recusa, inibindo qualquer interesse). Já no primeiro episódio, senti o gatilho, deslocado para o ambiente (praia), tanto visualmente, quanto para o que considero coerente. A série mantém o mistério em todos os episódios, o que me levou a esperar por respostas até o fim (por isso valeu meia estrela, na minha avaliação). Mesmo esperando também, encontrar alguma relevância, a história não me convenceu. Não senti nenhuma empatia pelos personagens, a vulnerabilidade na relação das irmãs, o discernimento da Cora, me incomodou. A forma que o detetive, encontrou para lidar com a sua própria perturbação, considero indecorosa, contrapondo sua conduta e bom discernimento com o caso. A passividade dos sentimentos, quando o caso solucionado, tornou a conclusão apática. Cenas pesadas, doentias, num contexto totalmente grotesco, qual não consegui abstrair nada de bom, ou de compreensível no caráter dos personagens.
American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson (1ª Temporada)
4.5 582 Assista AgoraVeio a calhar no dia internacional das mulheres, qual concluí o último episódio dessa série, sobre o julgamento de O.J. Simpson acusado por assassinato de sua ex esposa- vítima de violência doméstica, dentre muitas outras provas. Outro problema social, contrapõem em defesa de Simpson, qual não se relaciona ao crime cometido, dispondo um júri irracional e, diante disso, inapto para a decisão, segundo a minha concepção. Como disse Sterling K. Brown, intérprete de Christopher Darden: “Tudo vem antes de fazer a coisa certa, a política, a imagem, a carreira.”
Série belissimamente produzida. A cada episódio torna-se mais atrativa. Sarah Paulson interpretou incrivelmente, autentica ao expressar emoções. A parceria de Sarah e Chris foi cativante e sob minha preferência, as melhores cenas incluíam a dupla. A música de desfecho foi uma chave de ouro. Por fim, toda a atuação foi brilhante, a escolha dos atores bastante "verossímil" em conjunto da caracterização.
Slasher: The Executioner (1ª Temporada)
3.1 234 Assista AgoraNão vi nenhum problema com a protagonista, aliás gostei da atuação. Teve vários furos/ erros, mas nada tão comprometedor. Gostei da base dos crimes e da forma que foram executados. É um bom suspense e bastante sangrento.
The Killing (2ª Temporada)
4.4 223 Assista AgoraPreciso dizer que adoro a atmosfera dessa série, a ambientação, o clima, a cidade cinematográfica, a fotografia, a paisagem, os personagens Linden e o Holder são envolventes e conquistam o espectador. A história da primeira temporada que se desenrola e tem o seu fim na segunda, prende a atenção. Poderia ter acabado por aqui.
3% (1ª Temporada)
3.6 772 Assista AgoraDe positivo, a série conseguiu a minha atenção até o fim, embora a cada episódio, eu ter esperado um progresso, o que houve, tratando-se das atuações; Já no 3º episódio pode ser perceptível, mas ainda não satisfatório por fim; A identidade Brasileira bastante ressaltada, teve sua importância, o que também trouxe desvantagens, totalizando assim uma estrela na minha avaliação.
A série cumpriu com o quesito "passar o tempo" sob os meus critérios.
A proposta me interessou, mesmo a construção do enredo e elementos pré apresentados, não terem me convencido.
As cenas, episódios, não se desenvolveram naturalmente, fiquei com essa sensação o tempo todo; Decorrente também das atuações forçadas, com emoções superficiais e outras vezes muito exageradas e discrepantes.
Ficaram pontos mal explicados, houveram algumas falas inaudíveis, que mesmo no ultimo volume e repetindo inúmeras vezes, algumas continuaram incompreensíveis para mim.
Os equipamentos nada inovadores, como as telas de touch, câmeras confusas e até mesmo irrelevantes, compõe um cenário no máximo dinâmico, porém nada dimensional ou futurístico.
O personagem Ezequiel, com seu tom de voz e aparência me remeteu ao esteriótipo de um líder religioso, mais precisamente da religião espírita.
Ainda o cenário, edifício do processo seletivo, me remeteu a um espaço igualmente espiritual.
Falas fora do contexto, como na cena em que a Aline diz "é nóis" para o Ezequiel- líder do processo. Excesso de palavrões que ao invés de ressaltar emoções, acabou tornando-as banais.
E não pude evitar aquela análise comparativa decorrente da diferença gritante de outras produções.
Jack & Jill (1ª Temporada)
4.0 39Nostálgico *-*